A crise econômica que levou o Estado do Rio a decretar o estado de calamidade tem, sem dúvida, como analisei ontem aqui, a responsabilidade fundamental da crise do petróleo mundial, que afetou a base da economia do Rio como maior produtor do país. Mas contou com um ingrediente de irresponsabilidade administrativa que está sempre presente nas crises de países (ou Estados) que têm abundância de recursos naturais.
A decretação do estado de calamidade pública no Estado do Rio é uma conseqüência de duas crises, uma local e outra internacional, que se entrelaçaram. A economia do Estado tornou-se dependente do petróleo, e a crise internacional que derrubou os preços do barril reduziu o repasse de royalties para o Estado que é o maior produtor no país.
Trair (a verdade, pelo menos) é um verbo que Eduardo Cunha estava acostumado a conjugar na voz ativa, não na passiva; daí o choque.
Não adianta se queixar ao bispo; ele está tentando livrar a própria pele. Ninguém mais está a salvo da violência, nem as instâncias abençoadas por Deus.
Violência contra as mulheres é um crime contra a Humanidade a ser reconhecido pela comunidade internacional.
Só cresce, nas últimas semanas, o protesto contra o governo interino.
A Fundação Cesgranrio, presidida pelo Prof. Carlos Alberto Serpa, prestou homenagem à ABL, com...
O Acadêmico Arnaldo Niskier, que foi brilhante desportista do América F.C., foi...
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Dia 13 de junho, segunda-feira, às 17h30, a Acadêmica Ana Maria Machado participou de mesa-redonda sobre...
Comemorou-se no próximo dia 18 do corrente o aniversário natalício do Acadêmico Fernando Henrique Cardoso, que ocupa a Cadeira n. 36 do Quadro dos Membros Efetivos.
Há 170 anos, (16 de junho de 1846), nasceu em Rio Pardo, Rio Grande do Sul, o Barão de Ramiz Galvão, fundador da Cadeira n. 32 do Quadro dos Membros Efetivos.
O Acadêmico Alberto Venancio Filho participou no dia 8 de junho, de uma sessão em homenagem ao sesquicentenário de nascimento de Euclides da Cunha no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de junho de 1966, Maurício de Medeiros, quarto ocupante da Cadeira n. 38 do Quadro dos Membros Efetivos.
Teve início dia 7 de junho, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o quarto Ciclo de Conferências da ABL, denominado “África: olhares ficcionais da ABL”, sob a coordenação do Acadêmico Antônio Torres. A conferência de abertura foi proferida pelo Professor Cyro de Mattos, que falou sobre “Os mares trágicos de Adonias Filho: Luanda, Beira, Bahia”. A conferência do dia 14 de junho versou sobre “Os tambores de São Luis: 40 anos da obra-prima de Josué Montello” e foi proferida pelo escritor Reginaldo de Jesus. A conferência do dia 21 teve como título “Jorge Amado e a formação de um imaginário” e esteve a cargo da escritora Ana Maria Gonçalves. A conferência de encerramento no dia 28 será proferida pelo Professor Alberto Mussa e versará sobre “O africano Antonio Olinto”.
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