Seminário Brasil, brasis
Na série deste ano do Seminário Brasil, brasis, em 28 de abrl, o Acadêmico Arnaldo Niskier falou sobre “Rio − 2065. Como será?”. Participaram do debate Augusto Ivan Freitas Pinheiro e Washington Fajardo.
Na série deste ano do Seminário Brasil, brasis, em 28 de abrl, o Acadêmico Arnaldo Niskier falou sobre “Rio − 2065. Como será?”. Participaram do debate Augusto Ivan Freitas Pinheiro e Washington Fajardo.
Teve início dia 5 de abril, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o segundo Ciclo de Conferências da ABL, denominado “Identidade em Questão”, sob a coordenação do Acadêmico Candido Mendes de Almeida. A conferência de abertura foi proferida pelo escritor Emmanuel Carneiro Leão, que falou sobre “A dialética da identidade”. A conferência do dia 12 de abril versou sobre “Identidade e História” e foi proferida pelo professor Carlos Guilherme Mota. A conferência do dia 19 teve como título “Identidade nacional e cultura universal” e esteve a cargo do escritor Vamireh Chacon. A conferência do dia 26 será proferida pelo Acadêmico Eduardo Portella e terá como título “Vias e desvios da identidade literária”.
Em virtude do feriado do dia 21, Tiradentes, a sessão plenária da Academia aconteceu na quarta-feira, dia 20 de abril.
Não há a menor necessidade de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para definir o rito do processo do impeachment no Senado, pois ele já foi decidido anteriormente. Entre o recebimento da autorização da Câmara para o processo de impeachment, até a votação da comissão especial no Senado, o máximo previsto é de cerca de 15 dias úteis.
O nosso conhecimento tem quase 50 anos. Começou no Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro, quando convivíamos com figuras notáveis, como Edília Coelho Garcia, podre Leme Lopes, Terezinha Saraiva, Edgard Flexa Ribeiro, e outros mais.
O que mais o governo temia está acontecendo: o efeito manada está levando partidos inteiros para o impeachment, tornando inúteis os ministérios, as diretorias, todas as miçangas que o cacique Lula está oferecendo em cena aberta em Brasília.
As alternativas não são animadoras: Dilma permanecer com seus malfeitos ou Michel Temer tornar-se presidente e Eduardo Cunha virar vice.
A mancada do vice Michel Temer, deixando vazar um discurso que preparara para a noite de domingo próximo caso o impeachment seja aprovado no plenário da Câmara, não teve conseqüência nenhuma na votação de ontem na comissão, que deu uma vitória folgada à oposição, e provavelmente não terá influência na decisão final dos partidos.
A inédita aceleração da presente crise nacional envolve, também, mudanças na fatalidade dos prognósticos das últimas semanas.
Para comemorar os 48 anos do Centro de Integração Empresa-Escola de Pernambuco, comparecemos no Recife ao seminário "Aprendizagem Profissional e perspectivas para a juventude".
De nada adiantou adotar medidas de segurança para evitar a entrada de manifestantes na Câmara, se a fonte da agitação estava lá dentro, com os representantes do povo.
Publicada em 13/04/2016