Acadêmico Evanildo Bechara lança o livro “Novo dicionário de dúvidas da língua portuguesa”
Publicada em 09/11/2016
Publicada em 09/11/2016
Publicada em 07/11/2016
Publicada em 04/11/2016
Um leitor quis saber por que os funcionários públicos estaduais não foram convidados a participar da festa quando o estado nadava nos royalties do petróleo.
O ex-governador do Estado do Rio Garotinho conta que em 1998, quando renegociou com o governo federal a dívida do Estado, com antecipação dos royalties para abatê-la, ocorreu “um milagre”. O ministro da Fazenda Pedro Malan estava irredutível, até que o Governador pediu licença para sair da sala, fez uma oração e, no retorno, conseguiu o acordo.
A Assembléia Legislativa do Estado do Rio começou ontem a debater o pacote de corte de gastos apresentado pelo governo, sob uma dupla ameaça. Uma, imediata, representada pela decisão da Justiça de bloquear a conta do Estado, em razão do não pagamento de uma dívida com a União no valor de R$ 170 milhões.
Cada dia que passa me convenço mais de que, sobretudo quando se trata de política, as pessoas, em geral, têm dificuldade de aceitar a realidade se ela contraria suas convicções.
O mais importante é o cheiro. Não passa de um velho barco, descascado, cheio de rachas que deixam entrar água. Não é sólido nem belo, embora navegue bem: parece um ataúde desbotado, sem a parte de cima. Tem três bancos, sendo que o da popa é móvel, podendo ser removido para a colocação de um motor. Não passa de uma tábua encaixada nas laterais do barco. Parece um embrião e uma ruína. Mas há o cheiro. Cheiro de marés, areias molhadas, ventos e ondas.
Cabe ao PSDB responder à vitória reafirmando o social de seu nome, opondo-se, portanto, às ondas reacionárias entre nós.
As mudanças no mercado de trabalho devido às novas tecnologias estão exigindo uma educação mais longa e, sobretudo, o aprendizado constante. Essas mudanças, e a necessidade de o padrão educacional brasileiro não apenas melhorar, mas sobretudo se adequar aos novos tempos, foram analisadas no recente ciclo de debates da Academia Brasileira de Letras, coordenado pela escritora Ana Maria Machado.
Somos um país onde uma pessoa é assassinada a cada nove minutos, perfazendo 160 mortes por dia ou mais de 58 mil por ano.
Dignidade humana deve ser preservada. Do direito à vida não decorre o dever de viver a qualquer preço.
No recente ciclo de palestras da Academia Brasileira de Letras com o tema “Planejamento e Políticas Públicas”, sob coordenação da escritora Ana Maria Machado, houve uma feliz coincidência: três dos palestrantes, com abordagens diferentes, acabaram se dedicando especialmente a analisar a crise educacional brasileira e sua relação com a falta de competitividade do país.
De 8 a 10 de novembro a Acadêmica Nélida Piñon esteve em São Paulo, onde recebeu o Prêmio Especial da Cámara Oficial Española de Comércio no Brasil que, segundo...
No dia 10 de novembro o Acadêmico Antonio Carlos Secchin proferiu a conferência de encerramento do colóquio “1956 na literatura brasileira”, na PUC-Rio. Falou sobre os 60 anos...