O poeta Diego Mendes Sousa homenageou a Acadêmica Nélida Piñon com uma conferência intitulada “Guia-mapa de Nélida Piñon”, na Associação Nacional de Escritores–ANE, dia 22 de junho, às 20 horas, no Auditório Cyro dos Anjos, edifício Escritor Almeida Fischer, em Brasília.
Teve início no dia 6 de junho, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o quarto Ciclo de Conferências da ABL, intitulado “Capítulos de História Colonial”, sob a coordenação do Acadêmico Evaldo Cabral de Mello e moderação do Acadêmico Zuenir Ventura. A conferência de abertura, intitulada “Sefardismo sob cerco: judeus e cristãos-novos no ocaso do Brasil holandês” foi proferida pelo historiador Ronaldo Vainfas. Dia 13, a conferência “Nobrezas e ‘principais da terra’: a dinâmica das elites coloniais” foi proferida pelo Professor Ronald Raminelli. A conferência sobre “As revoltas e resistências antifiscais no Brasil colônia”, no dia 20, foi proferida pelo Professor Luciano Figueiredo. A conferência de encerramento, no dia 27 de junho, esteve a cargo da Professora Heloisa Starling, que falou sobre “Republicanismo no Brasil colonial”.
Dois ministros foram fundamentais ontem na posição do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre acordos de delação premiada: Luis Fux, ao deixar claro que era preciso uma definição do plenário para evitar que mais adiante acordos fossem denunciados, e Luis Roberto Barroso, ao definir que a eficácia do acordo é que deve ser analisada no momento da sentença, não os termos do acordo em si.
Embora o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) termine apenas hoje, a tendência do plenário ficou claramente demarcada com os dois votos já dados – do relator Luis Edson Fachin e do ministro Alexandre de Moraes – e os comentários do decano Celso de Mello, que defendeu vigorosamente o papel da Procuradoria-Geral da República, criticado pelo ministro Gilmar Mendes.
Publicada em 22/06/2017
Publicada em 22/06/2017
Publicada em 21/06/2017
Imprimir