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Artigo

  • Joaquim Nabuco e Balmaceda

    O Estado de São Paulo, em 19/10/2010

    Ao encerrarmos as celebrações do Ano Nacional Joaquim Nabuco, podemos dizer com toda a convicção que Nabuco continua com uma agenda extremamente atual. Embora seja uma de suas obras menos celebradas, Balmaceda, muito mais que um simples ensaio ou uma arguta análise política, é uma síntese extraordinária das preocupações do autor – quase uma antevisão sobre o destino e os riscos que poderia correr o Brasil sob a República, então recém-proclamada.

  • Negar, não. Ignorar, sim.

    Zero Hora (RS), em 17/10/2010

    Muitas pessoas (e as histórias a respeito sempre mencionam as mulheres) costumam mentir sobre sua idade. Explicável, numa época em que a velhice é vista com condescendência para dizer o mínimo. A figura do ancião respeitado, que funcionava como o sábio da comunidade, é coisa do passado. E isso por várias razões. Em primeiro lugar velhos já não são raros: 10 por cento da população brasileira (que sempre foi considerada jovem) têm mais de 60 anos, o limite clássico da chamada terceira idade.

  • O nome da vaca

    Folha de São Paulo, em 18/10/2010

    No Ig Nobel, uma espécie de "Oscar" dos trabalhos científicos mais esdrúxulos do ano, foram premiados, na categoria de medicina veterinária, Catherine Douglas e Peter Rowlinson (Universidade de Newcastle, Reino Unido), por mostrarem que vacas que têm nome dão mais leite do que as que não têm.

  • Para onde vão os países bálticos?

    O mundo báltico foi o do advento temporão, na Europa, dos Estados nacionais, de depois da queda do Muro. Estônia, Lituânia ou Letônia marcam identidades distintas, via de regra simplificada pelo regionalismo territorial. A continuidade litorânea não impediu notória diferença entre os influxos culturais, as tradições históricas e as ambições de poder destes países, ciosos dos seus limites, das suas línguas e de suas culturas, muitas vezes descartadas por uma parentela geográfica. Riga foi a terceira cidade do czarismo, e estuário marítimo do império de Pedro, o Grande. A língua russa continua matricial hoje na Letônia, e a parentela arquitetônica da capital é a dos palácios de São Petersburgo, as avenidas imensas, e os seus palácios de verde e azul desbotado. Mas o fim do século XIX emprestou-lhes um matiz cultural único, de art nouveau na riqueza de cariátides e atlantes, que ornam as fachadas dos edifícios gigantescos do centro da cidade. Vem da matriz de um só artista, de Eisenstadt, a proliferar, subseqüentemente, na vivacidade dos boulevards e do jogo de vista únicos em que se entrelaçam os balcões da metrópole.

  • Quem somos nós?

    Diário da Manhã (GO), em 14/10/2010

    “Se eu não estiver a meu favor, quem estará? Se eu não estiver a favor dos outros, quem sou eu ? E se eu não estou agora, quando estarei?” Isso afirmou o Rabi Hielel, no século 12 e é atualíssimo.

  • Senha da Conspiração

    Depois de muitas confusões, consultas ao judiciário, editoriais da imprensa, reclamações, choro e ranger de dentes, as eleições foram realizadas e, aos poucos, ficamos conhecendo os derrotados e eleitos, embora provisoriamente. É quase certo que teremos algumas complicações na Justiça Eleitoral, provocadas pelas incertezas de última hora, a validade do Ficha Limpa, os incidentes de praxe. Haverá sempre o cabo de polícia que, visivelmente embriagado, deu tiros para o ar numa seção do Piauí. E o mesário que, involuntariamente ou não, travou o equipamento eletrônico numa seção de Tocantins.

  • Uma pergunta que não quer, e não pode calar

    Zero Hora (RS), em 16/10/2010

    Acabo de receber um livro que se constitui numa leitura muito adequada para este 18 de outubro, Dia do Médico. Foi organizado pelos doutores Álvaro Jorge Madeiro Leite, professor adjunto de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade do Ceará, e pelo médico geriatra João Macedo Coelho Filho, da mesma universidade.

  • Fome de verdade

    Há uma cegueira que se tornou, praticamente, coletiva, bem maior do que a ensaiada por José Saramago, no seu conhecido livro, seja na política em que desapareceu a verdadeira oposição, fundamental no jogo democrático, ou nos deixa sem possibilidade de opção, seja nas artes que se fechou em cerebral experimentalismo, seja na literatura, onde se extravia, lentamente, a consciência cultural.

  • Dedicação a Pernambuco

    Fiz de minha vida uma missão: pôr-me sempre a serviço de Pernambuco e do povo pernambucano. Por mais universal que seja a vocação de cada um, como foi a de Joaquim Nabuco, é na terra em que nascemos que buscamos força, inspiração e alento. Devo a Pernambuco e ao povo pernambucano não apenas o que sou, mas tudo quanto, ao longo de minha existência, conquistei no exercício de sucessivos mandatos que sempre me foram concedidos. A esta generosidade não poderia responder senão com empenho e trabalho. Podemos divergir e a divergência é prova de vitalidade política e da natureza apaixonada de nossas convicções. Somos uma parcela do povo brasileiro que nada negou ao Brasil. Aqui não se forjou apenas o sentimento da nacionalidade. Aqui fincamos as raízes do nosso amor à liberdade. Regamos com sangue de nossos mártires e heróis as virtudes cívicas de todo o nosso povo. Tenho orgulho de ser parte desta herança que Pernambuco legou ao Brasil e a ela tenho procurado ser fiel.

  • Política e má consciência religiosa

    O balanço do processo eleitoral e a iminente vitória de Dilma já levam a inevitáveis revanchismos, todos a escrutinar possíveis contradições na personalidade da candidata. Ou inquirir sobre a sua religião, como condição "sine qua non" para o programa de governo.

  • Os ditos institutos de pesquisa

    As recentes eleições mostraram mais uma vez ao povo brasileiro que os institutos de pesquisa devem ser abolidos, já que se tornaram, por vários exemplos, prejudiciais, não só influenciando os eleitores, como apresentando dados falhos, além de serem manipuladores da opinião pública, podendo ser instrumentos perniciosos do poder, conforme os seus interesses.

  • A democracia e o segundo turno

    O Estado de São Paulo, em 17/10/2010

    O resultado das eleições de 3 de outubro tem como nota a contenção da dimensão plebiscitária que o presidente Lula imprimiu à campanha, valendo-se de seu cargo e sua popularidade. Ao se empenhar, sem maiores freios, em mover e desequilibrar o eleitorado em favor da candidatura Dilma Rousseff, buscou beatificadora consagração da sua pessoa e do seu governo.

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