"Nabuco, o filósofo religioso" é tema do ciclo "Centenário de Morte de Joaquim Nabuco II"
Publicada em 18/11/2010 (atualizada em 19/11/2010)
Publicada em 18/11/2010 (atualizada em 19/11/2010)
Publicada em 17/11/2010 (atualizada em 18/11/2010)
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Publicada em 17/11/2010 (atualizada em 18/11/2010)
No dia 6 de dezembro, em Recife, os Acadêmicos Marcos Vinicios Vilaça e Arnaldo Niskier representarão a Academia Brasileira de Letras no Seminário “Joaquim Nabuco e a Modernidade”.
Publicada em 17/11/2010 (atualizada em 18/11/2010)
Publicada em 16/11/2010 (atualizada em 17/11/2010)
Volta e meia, apesar dos meus esforços em contrário, sou assediado por pessoas mal informadas que me pedem conselhos e me consultam sobre problemas não só nacionais como internacionais.
Uma recente e importante pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais em todo o país reflete a dimensão de um problema que chama a atenção dos responsáveis pela saúde pública e que é sentido pela população com grande intensidade: trata-se da carência de pediatras, médicos de família e clínicos gerais, ou seja, aqueles profissionais que resolvem, ou poderiam resolver, 80% dos problemas de saúde.
Alencar ao que nos parece depois de uma pesquisa nos dicionários e repertórios lexicográficos brasileiros e portugueses, não é vocábulo documentado. Temos registrado o verbo "alancar" no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e no seu equivalente português da Porto Editora, além de documentado no "Morais" 10ª ed., com exemplo extraído de romance de Aquilino Ribeiro, dado como provincianismo português. Pela constante troca da nasal "an"por"en", a variante "alencão", por "alancão", aparece no "Glossário Sucinto", de Elviro da Rocha Gomes, levantado no mesmo Aquüino, com o significado de "puxão"."Alancar" que significa, entre outras acepções,"derreár'; "curvar com o peso de carga ou esforço" é de origem desconhecida e está longe de relacionar-se com o "alencar" que aparece nos textos do Superior Tribunal de Justiça, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e do Ministério da Educação, em contextos do tipo: "os artigos alencados na Lei", "Deve-se apresentar os documentos alencados no artigo (...)".
Há quem sustente que, em janeiro de 1890, Itaparica ainda não tinha certeza de que a República fora proclamada no ano anterior, notadamente o filósofo e tribuno Nabucodonosor Pontes Ferrão, autor de valente discurso intitulado “Onde se encafurna ela, que não aparece?”. Com essa alocução, pronunciada no Largo da Quitanda, em arroubado improviso ornado de lindas ordens inversas, e tida por alguns como apócrifa, mas não obstante ainda venerada como peça de estilo e civismo, o orador, segundo se diz, chegou a convencer grande parte de seus concidadãos de que a República não existia, era uma invencionice de poetas, desocupados e loroteiros.