Portuguese English French German Italian Russian Spanish
Início > Pesquisar

Pesquisar

Foram encontrados 34525 itens para sua busca (exibindo de 33241 a 33255)

Artigo

  • Há milhares de anos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 23/02/2005

    Colega de página, Benedicto Ferri de Barros citou em sua coluna, na última segunda-feira, o sábio chinês Lao-tsé, que há trezentos anos antes de Cristo já condenava o abuso do poder supremo dos governos a sobrecarregarem a economia do povo com impostos extorsivos. Como os que pesam sobre os brasileiros em nossos dias. Segundo a citação de Lao-tsé, "o povo sofre porque seus governantes comem demais por meio dos imposto". É o caso brasileiro.

  • O sonho de Nassau

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 28/12/2004

    De repente, não mais que de repente, o Brasil holandês nos entrou pela porta adentro, pelos olhos adentro, pela emoção adentro. A verdade é que, para o brasileiro em geral, essa presença sempre existiu, representada pela figura de Nassau como elemento instigante de nosso imaginário. Ali tem estado ele, há 350 anos, uma parte integrante da história do País, oferecendo idéias e provocando muitas e variadas perguntas.

  • Genocídio racial estatístico

    O Globo (Rio de Janeiro), em 27/12/2004

    Está em andamento no Brasil uma tentativa de genocídio racial perpetrado com a arma da estatística. A campanha é liderada por ativistas do movimento negro, sociólogos, economistas, demógrafos, organizações não-governamentais, órgãos federais de pesquisa. A tática é muito simples. O IBGE decidiu desde 1940 que o Brasil se divide racialmente em pretos, brancos, pardos, amarelos e indígenas. Os genocidas somam pretos e pardos e decretam que todos são negros, afro-descendentes. Pronto. De uma penada, ou de uma somada, excluem do mapa demográfico brasileiro toda a população descendente de indígenas, todos os caboclos e curibocas. Escravizada e vitimada por práticas genocidas nas mãos de portugueses e bandeirantes, a população indígena é objeto de um segundo genocídio, agora estatístico. A não ser pelos trezentos e tantos mil índios, a América desaparece de nossa composição étnica. Restam Europa e África.

  • O testamento de Celso

    O Globo (Rio de Janeiro), em 27/12/2004

    Lula tocou para Celso Furtado horas antes da sua morte, explicando a demissão de Carlos Lessa, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O presidente assumia, por inteiro, o risco do lance, e queria tranqüilizar nosso economista maior quanto à perseverança de rumo.

  • Sábado muda tudo

    O Globo (Rio de Janeiro), em 26/12/2004

    Chegou, ai de mim, ai de vocês, a hora da crônica de fim de ano. Antes, não sei bem como, escapei à de Natal, devo ter aplicado algum golpe. Mas a de fim de ano parece que não tem jeito. Bem que tentei, embora confesse que sem fazer o tremendo esforço de reportagem que talvez alguns, equivocadamente, esperassem de mim. Nós, anciões, nos recusamos a fazer qualquer esforço de reportagem, a não ser os necessários para aparecer no Fantástico aos 93, malhado, de sunga sem camisa, mostrando os troféus ganhos nos Jogos Matusalém da Flórida (notadamente a Copa Santa Mônica, dada ao possuidor do maior número de dentes naturais - no caso quatro, novo recorde sul-americano) e deixando os chifres no quarto do hotel para posar ao lado da bela esposa de 24, que, por sinal está grávida - o que não fazem uma boa qualidade de vida e, principalmente, um personal trainer competente.

  • O espaço do autor

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 22/02/2005

    Dos romances publicados no Brasil no século passado, poucos atingiram a pungência de "Lições de abismo", de Gustavo Corção, livro filiado à linha de Cornélio Pena, Lúcio Cardoso e Adonias Filho, cultores de uma ficção que se apega aos acontecimentos internos de uma vida, à essência mesma do que acontece a seres humanos, atendo-se ao significado maior da realidade de um momento, ao redor da qual possam estar gravitando pequenos pedaços de uma realidade maior.

  • O pinheiro de St. Martin

    O Globo (Rio de Janeiro), em 26/12/2004

    NA VÉSPERA DE NATAL, O PADRE DA igreja no pequeno vilarejo de St. Martin, nos Pirineus franceses, preparava-se para celebrar a missa, quando começou a sentir um perfume delicioso. Era inverno, há muito as flores tinham desaparecido - mas ali estava aquele aroma agradável, como se a primavera tivesse surgido fora de tempo. Intrigado, ele saiu da igreja para buscar a origem de tal maravilha, e foi dar com um rapaz sentado na frente da porta da escola. Ao seu lado, estava uma espécie de árvore de Natal dourada.

  • O papa e a novela das 8

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 22/02/2005

    Duas semanas atrás, com retumbante espaço na mídia, dom Paulo Evaristo Arns falou sobre a necessidade de João Paulo 2º renunciar ao papado. Apesar do estardalhaço que acompanhou suas declarações, parece que o papa não tomou conhecimento de seu apelo.

  • União européia

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 24/12/2004

    Tomou posse no mês passado, na presidência da União Européia, órgão executivo do bloco europeu, o ex-primeiro-ministro de Portugal José Manuel Durão Barroso, que assume as relevantes funções no instante em que estão sendo escritos os futuros capítulos da nova história e desenhados os mapas da geografia política e econômica do século 21, com grandes desafios, mas igualmente com imensas esperanças.

  • Brasil, terra de missão

    Diário do Comércio (São Paulo), em 22/02/2005

    Há mais de 30 anos o padre Lebret, fundador do movimento Economie et Humanisme , publicou vários artigos defendendo a tese de que a França era terra de missão.

  • Rei-dos-homens é um menino

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 24/12/2004

    No Maranhão, a paisagem de minha mocidade era rica de tipos populares. Ainda podia-se desfrutar dos prazeres da província, em que todos se conheciam. Tínhamos o Bota-Pra-Moer, o Paletó e o Rei-dos-Homens.

  • Bush e a hegemonia compadecida

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 24/12/2004

    Essas vésperas do segundo tempo do Governo Bush abre todas as interrogações quanto ao reforço que os 59 milhões de votos deram ao homem da Casa Branca. O mandato pode ser claramente entendido como a consolidação da hegemonia americana, assumindo, por inteiro, a responsabilidade de criar-se uma "civilização do medo". Foi entre as ruínas fumegantes, ainda, da queda do World Trade Center que se desenhou o porte real e objetivo do gverno Bush até então errático, sem foco, no responder ao ideal histórico dos republicanos no Salão Oval.

  • Ajuda a bancos pequenos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 24/12/2004

    Muito louvável o estudo de uma proposta do governo Lula, para que seja colocada à disposição dos bancos pequenos a importância vultosa de 1 bilhão de reais para socorro de suas atividades. Esses bancos, quando bem dirigidos e melhor administrados servem a regiões e a pequenos produtores, sendo, portanto, utilíssimos, acentuamos quando seriamente administrados. Já os tivemos no Estado de São Paulo, e seus serviços foram altamente proveitosos aos clientes modestos que os procuravam.

  • Emoções em Valença

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 24/12/2004

    A cidade fluminense de Valença, no Vale do Paraíba, tem excepcional valor histórico. Abrigou grandes fazendas de café, que atingiram o auge da produção entre 1830 e 1870, com reflexos na presença de nobres e escravos, além dos valentes índios coroados dos seus primeiros tempos.

  • Caiu o CFJ

    Diário do Comércio (São Paulo), em 23/12/2004

    Finalmente, uma boa notícia, no meio das milhares de más ou sofríveis ou quase boas: caiu na Câmara dos Deputados a tentativa de se criar no Brasil um Conselho Federal de Jornalismo, pelo qual a imprensa e os meios de comunicação, em geral, ficariam submetidos ao governo presidencial, e seus sequazes. A tentativa de ser criado esse organismo, evidentemente soprado a Lula pelos comunistas que dominam seu governo, essa tentativa tinha de abortar, desde logo por ter repercutido mal no mundo inteiro.