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Artigo

  • Cachorro atropelado

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 24/05/2005

    Na semana passada, comentei a sentença de uma juíza que tornou inelegível um dos pré-candidatos à próxima sucessão presidencial. Não entrei no mérito da questão. Não censurei a sentença em si, que pode ser derrubada em instância superior. Dei de barato que a juíza se apoiou em fatos provados ou supostos. Não compete ao jornalista nem ao Estado exercer qualquer tipo de censura.

  • O sucesso da Petrobrás

    Diário do Comércio (São Paulo), em 24/05/2005

    Durante longo período de tempo nas colunas dos jornais que dirigíamos, combatemos a Petrobrás. Para nós, o Brasil não dispunha de reservas do bruto, e não poderia, nunca, ser exportador de óleo, ao contrário do que afirmavam seus técnicos, diretores e outros entusiastas da empresa.

  • Ganhar e governar

    O vigor da popularidade de Lula atravessa momento em que um começo de resultados se torna essencial para a renovação da esperança. Na verdade, trata-se da mostra, mais que de um plantel de êxitos, do toque de confiança personalíssima que lhe assegura essa vitória única da fé no presidente, pelo mínimo que lhe exige o povo, a continuar o enlevo.

  • O MST e as invasões

    Diário do Comércio (São Paulo - SP), em 31/05/2004

    Antes das eleições, que conduziram Lula ou Da Silva, como prefere o New York Times , o melhor jornal do mundo, estávamos certíssimos que era ele o homem para frear o ímpeto subversivo, insurrecional, desordeiro, mesmo, do MST. Para nós o presidente Lula ou Da Silva iria por cobro aos abusos e, ao mesmo tempo, aos lucros dos falsos reivindicadores de terras, pois que as vendem quando as recebem e o que vemos é o presidente Lula ocupar-se de tudo, menos de coibir, com energia, os invasores de propriedades legitimas e alheias ao movimento.

  • Macabeu honoris causa

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ), em 31/05/2004

    Na tradição judaica, os macabeus, muito valentes, venceram inúmeras lutas em que se empenharam, especialmente contra os romanos, para reconsagrar em Jerusalém o Grande Templo e o seu respectivo Altar.

  • A exclusão bibliográfica

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ), em 30/05/2004

    Às vezes, até admito que por excesso de escrúpulos, tenho vontade de escrever aqui sobre a importância do livro e não escrevo, porque não quero expor-me à suspeita de que advogo em causa própria. Afinal, sou escritor e, portanto, interessado em que a difusão do hábito de ler seja vigorosamente impulsionada. E o receio piora porque é surpreendente o número de pessoas que acha que escrever livros bem vendidos, o que por acaso acontece comigo volta e meia, é fonte certa de riqueza. Mesmo em conversas com gente informada, descubro que pensam que o que pagam pelos livros vai quase inteiramente para o bolso do felizardo autor e tomam um susto quando lhes conto como se passam as coisas. E, isto, embora não tenha muita importância para o que pretendo dizer, me motiva a uma explicaçãozinha preliminar.

  • Uma triste lembrança

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 23/05/2005

    Secretário de Cultura do Estado, membro da Academia Brasileira de Letras e presidente do Conselho de Comunicação do Congresso O Tribunal do Santo Ofício, abominável em sua essência, operou no Brasil cerca de 240 anos, com a matriz situada em Portugal, onde teve mais de 280 anos de existência. Foram várias as injustiças cometidas contra os judeus, com processos infames e descabidos. Com isso, muitos foram sacrificados e outros viveram na clandestinidade, sem poder professar claramente a sua fé original.

  • A China e a princesa Mazako

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP), em 28/05/2004

    Helmut Schmidt, ex-chanceler da Alemanha, notável estadista, fazendo visões e profecias sobre o século 21, disse que "o novo e o atual século será da Índia, e não da China".

  • Caras e caras

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 23/05/2005

    Já foi o tempo em que "governar era abrir estradas". De Washington Luiz, autor da frase, a Lula, autor de outra frase -"olhem para minha cara e vejam se estou preocupado"-, as coisas mudaram, acho que para pior.

  • PT e continuísmo na contramão

    Não nos basta a derrota da lei antibingos, o disparo do dólar, o desnecessário quiproquó internacional com o New York Times. Essa chegada aos meados de 2004 levanta incidente mais inquietante à imagem política que o PT trouxe ao primeiro plano do poder. Difícil emergência mais nítida, puxada pelo roldão da vitória, que a de João Paulo Cunha no comando da Câmara. A sua expertise devemos a votação das reformas da previdência e fiscal. O deputado paulista tornou-se peça chave na administração desta inédita supermaioria do Governo, transpondo, sem perda, da massa, o peso dos partidos aliados, aos votos no Congresso para o desemperro do statu quo brasileiro. João Paulo, a partir do trabalho conjunto com a Casa Civil, costurou o fio do adesismo mais atilado, com a visão clara dos prêmios e rações efetivas a que poderiam fazer jus, pondo em marcha o aparelho legislativo nacional.

  • Euclides da Cunha e a Abolição

    Diário do Comércio (São Paulo), em 23/05/2005

    No suplemento de sua edição de domingo atrasado a Folha de S. Paulo publicou dois artigos de Euclides da Cunha sobre a Abolição da Escravatura.

  • O penico de Napoleão

    Folha de São Paulo (Rio de Janeiro), em 22/05/2005

    Como qualquer mortal, ou mesmo imortal, volta e meia questiono meus conceitos e atitudes. Ultimamente, olhando tudo em conjunto, o que fiz de ruim e deixei de fazer de bom, tenho vontade de subir à montanha e pedir clemência, implorar o perdão de todos.

  • Conversa de bêbado no alto escalão

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ), em 26/05/2004

    Mesmo nos anos mais duros da guerra, quando os aviões da Luftwaffe despejavam bombas sobre Londres e outras cidades inglesas, Winston Churchill jamais dispensou uma garrafa de champanhe ao almoço e outra ao jantar; uma dose de uísque ao entardecer e duas ou três antes de deitar-se, às duas da manhã. Então metia-se na cama, dizia para si mesmo ''danem-se todos!'' e dormia tranqüilamente, sem sonhar. Alcançar objetivos concretos, na paz ou na guerra, constituía para ele algo melhor do que o sonho. E se a realidade incluísse garrafas de fermentados ou destilados, melhor.