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Artigo

  • A reforma universitária pede passagem

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 10/06/2005

    O segundo texto da Proposta Universitária, antes de qualquer discussão do seu impacto, marca uma definitiva inovação em nossa cultura política. Não temos precedente de uma busca tão profunda das opiniões, discordâncias, teses de fundo, a criar um contraditório deste porte no debate brasileiro. O crédito vai logo, e todo, ao ministro Tarso Genro que tanto recebe, finalmente, a nova versão, tanto não tranca também a busca da última proposta, antes de começar o debate no Congresso Nacional. E a profundidade das trocas de ponto de vista só fez, por outro lado, reforçar o constitutivo essencialmente dialogante do modo de ser do atual situacionismo brasileiro.

  • Diferença já, ministério depois

    Jornal do Commercio (RJ), em 29/11/2002

    Ao lado do voyeurismo despertado pelo segredo do Ministério, a expectativa da novidade destes dias é a da criação imediata de símbolos, a marcar a evidência das prioridades do novo governo. Lula associou-a, de imediato, à implantação do Projeto Fome Zero, de José Graziano. Trazia à luz um dos esforços conjuntos mais elaborados do PT, na fieira das caravanas e dos olhares com que uma mesma carência de base explodiu no Brasil, em registros diferentes do que se peça ao presidente.

  • O sal não salga

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 10/06/2005

    A "big word" , como dizem os americanos, aqui e agora, é corrupção. É bom ter por perto um "pai dos burros", o dicionário, para ter a exata noção do que se está falando ou do que estão falando. Na etimologia, a palavra vem do latim "corruptus", que tem significado para todo gosto: "estragado, subornado, seduzido". Francisco Antônio, dicionarista de meu tempo de colégio, latim-português, aumenta o leque do emprego de corrupção. É também "viciado, pobre, depravado, falsificado". Com o tempo, perdeu o "s" no francês arcaico e, no português, perdeu e manteve o "p". Com "p" e sem "p", é sempre a mesma coisa.

  • Lula e Jânio

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 25/11/2002

    Entre o medo e a esperança em relação ao novo Governo, fico com a esperança. Mesmo assim, abro uma brecha nessa esperança, lembrando casos antigos que fazem parte da história - que afinal é a mestra a nos ensinar quando devemos ter medo ou esperança.

  • Os amantes de Fausta

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 10/06/2005

    Não vem ao caso contar como e por que me apaixonei por Fausta. Uma mulher com esse nome não merecia o amor de ninguém, muito menos o de um sujeito como eu, que não sou dado a paixões. A verdade é que, um dia, constatei que estava apaixonado por ela e, em decorrência disso, competia-me conquistá-la. Não chegou a ser uma resolução heróica de minha parte: eu não tinha nada a fazer naquela ocasião, e dedicar-me à conquista de uma mulher cujo nome era Fausta, se não resolvia nenhum dos meus problemas, pelo menos deveria me distrair.

  • Comunicação em educação a distância

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 25/11/2002

    A modalidade da educação a distância não é propriamente uma novidade na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96). Desde o início da década de 70, por inspiração do então ministro Jarbas Passarinho e as ações objetivas do educador Newton Sucupira, ouve-se falar no assunto, que não escapou à sensibilidade da Associação Brasileira de Tecnologia Educacional.

  • Saudades de FH

    O Estado de São Paulo (São Paulo -SP) em, em 24/11/2002

    A maior parte dos freqüentadores de botecos e assemelhados, grã-finos ou não, concordará comigo: já se ouvem críticas, às vezes contundentes e exaltadas, ao governo de sua excelência dr. Luiz Inácio Lula da Silva. Para começar, "Sua Excelência", não; "companheiro", no máximo, pois não só é o que os petistas usam entre si, como simplesmente não cola chamar um metalúrgico de "doutor", do mesmo jeito que se faz com qualquer um que ponha gravata ou dirija um carrão no Brasil. Doutor e sua excelência, uma conversa. Companheiro Lula e olhe lá, simplesmente não dá pé chamá-lo de outro jeito, o que já é - ninguém tinha pensado - um de seus múltiplos defeitos, pois só que tem o direito de chamar o presidente de "você" em público, aqui no Brasil, é o Jô Soares, como todo mundo sabe. E esse não, esse vai ser chamado de "você" a torto e a direito e, o que é pior, é capaz de atender.

  • A batalha da CPI

    Diário do Comércio (São Paulo), em 10/06/2005

    Chega ser incrível que nessa batalha da CPI dos Correios o presidente Lula está perdendo a sua intuição política, que o conduziu do torno mecânico ao Palácio do Planalto.

  • Genealogia das opiniões

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 09/06/2005

    Uma pergunta que sempre me faço e acredito que outros também a façam: de que se alimenta a mídia, principalmente os jornais, que não dispõem dos recursos da imagem em movimento e do som?

  • O laicismo religioso

    Diário do Comércio (São Paulo), em 09/06/2005

    Os analistas brasileiros, apressados nas suas observações sobre a derrota do Sim na eleição de domingo, 29, na França, não prestaram atenção um fator poderoso, que, no entanto, não foi levado na devida consideração. Trata-se do laicismo, sobre cuja base foi elaborada a Constituição, pela comissão de juristas presidida pelo ex-presidente Giscard d’Estaing.

  • O Dia da Consciência Negra

    O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 23/11/2002

    Comemora-se aqui no Rio - hoje, 20 de novembro, dia em que escrevo estas linhas - um feriado em homenagem a Zumbi dos Palmares, feriado que se passou a chamar, Dia da Consciência Negra.

  • Sem comentário

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 08/06/2005

    Do noticiário da semana passada: "Levantamento feito pelo Banco Central revela que, no primeiro trimestre deste ano, os bancos lucraram no país R$ 6,335 bilhões, valor 52% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. O crescimento do lucro do setor se explica pelo aumento dos ganhos com tarifas e com juros".

  • Na cadeira do presidente

    Jornal do Commercio (RJ), em 22/11/2002

    Lula vai ao poder com que jogo? Impor logo a guinada ou fazê-lo na superprudência das transições? Todo governo dispõe hoje do repertório de previsões sobre o que acarreta logo o que decida o presidente, no vespeiro da complexidade da iniciativa política.

  • Ocorre com a pessoa

    Diário do Comércio (São Paulo), em 08/06/2005

    Citei várias vezes o padre Antônio Vieira, uma nota de psicologia humana, que vemos, com, freqüência reproduzida, principalmente na vida pública, no Estado-espetáculo que é o característico da política de nosso tempo.