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Artigo

  • Preparado para o combate, mas com dúvidas

    O Globo (Rio de Janeiro -RJ) em, em 30/11/2003

    Estou vestindo uma estranha farda verde, cheia de zippers, feita de tecido grosso. Minhas mãos estão com luvas, de modo a evitar ferimentos. Carrego comigo uma espécie de lança quase da minha altura: sua extremidade de metal possui um tridente de um lado e uma ponta afiada do outro.

  • Da importância do diploma

    O Globo (Rio de Janeiro - RJ) em, em 04/04/2004

    O meu antigo moinho, na pequena aldeia dos Pirineus, tem uma fileira de árvores que o separa da fazenda ao lado. Outro dia, o vizinho apareceu: devia ter aproximadamente 70 anos. Volta e meia eu o via trabalhando com sua mulher na lavoura, e pensava que já era hora de descansarem.

  • A Presidência é exigente

    Diário do Comércio (São Paulo), em 22/06/2005

    Foi um grande amigo de Lula, companheiro mesmo de jornadas sindicais, Sua Eminência Cardeal Arns, quem escreveu que, infelizmente, o presidente não estava preparado para assumir a Presidência, que é muito complexa para quem nunca exerceu função pública.

  • Desestabilização e ladainha

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP) eJornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 02/04/2004

    A história, além de mestra, passou a ser, hoje, uma vitrine onde se pode acompanhá-la em tempo real. A primeira sensação que tive de ver a história, estar dentro do redemoinho do acontecer, foi com minhas visitas à União Soviética em 1988 e à Rússia em 2000. O território era o mesmo, as pessoas também, os anos bem próximos, mas tudo mudara e estava mudando. Dez anos antes a moeda era o rublo com a efígie de Lênin, em 2000 era a águia bicéfala, símbolo dos Romanov, malditos e assassinados, agora redivivos. A bandeira da foice e do martelo cedera lugar à bandeira tricolor do império e Nicolau 2º, canonizado pela igreja ortodoxa, é, agora, venerado nos altares. Lênin encontrei em um sósia, tirando fotografias com turistas por US$ 5.

  • Patrocínio: 100 anos

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 21/06/2005

    O centenário da morte de José do Patrocínio, que ocorre este ano, está sendo comemorado pela Academia Brasileira de Letras, de que ele foi membro fundador, tendo nela ocupado a cadeira nº 21 (seus sucessores foram Mário de Alencar, Olegário Mariano, Álvaro Moreyra, Adonias Filho, Dias Gomes e Roberto Campos, nela se encontrando atualmente Paulo Coelho).

  • A tecnologia facilita muito a vida

    O Globo (Rio de Janeiro -RJ) em, em 30/11/2003

    O astro-rei esparge seus raios dourados pela fímbria do horizonte e amanhece um novo e estimulante dia de trabalho. Diligentemente, o escritor se posta com orgulho diante de seu possante computador, dotado de moderníssimos recursos tecnológicos. Sim, o escritor usa a também moderníssima banda larga em sua máquina e, portanto, pode trabalhar conectado permanentemente à internet, o que lhe possibilita acesso quase instantâneo ao oceano de dados lá disponíveis para pronta consulta e garante que sua nobre missão não falhará, no momento em que necessitar fornecer alguma preciosa informação a um vasto público sequioso de conhecimento.

  • Ruína moral e dever histórico

    A quem importa, de saída, o escândalo Waldomiro? Na verdade, 47% do País, segundo os jornais, nem tomaram conhecimento, e 26% reconheceram estar mal informados, mesmo quando quer um afastamento de Dirceu. O escândalo importa a 26%, de todo o Brasil de sempre. Há todo o Brasil de sempre, entranhado ainda num sistema e numa estrutura de que a corrupção é a segunda natureza. Não será o último, o auxiliar pestiferado, peça de uma engrenagem clássica do subdesenvolvimento que privatiza a função pública; faz do cargo a oportunidade que a vida econômica lhe negou, da passagem pelo poder, a condição de enriquecimento instantâneo dos ditos espertos.

  • Como vai a Itália?

    Diário do Comércio (São Paulo), em 21/06/2005

    A influente e milionária revista The Economist trouxe num de seus números passados uma nota qualificando a Itália como homem doente da Europa. Essa expressão foi cunhada antes da Primeira Guerra Mundial por um político, se bem me lembro inglês, mas cujo nome me escapa.

  • Poupando energias

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 01/04/2004

    Era imponente o tio Zé. Trabalhava a semana inteira, médico de clínica geral, dava três expedientes por dia. Pela manhã, o Hospital Miguel Couto, até o meio-dia. À tarde, o consultório particular em Botafogo, na rua Conde de Irajá, uma clientela miúda, mais para pobre do que para remediada. À noite, plantão numa Casa de Saúde da classe média, na Tijuca.

  • Os dilemas da Fortuna

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 20/06/2005

    Uma americana de 55 anos ganhou duas vezes na loteria no espaço de cinco meses no Estado da Pensilvânia -uma coincidência cuja chance de acontecer é de 1 em 419 milhões. Donna Goeppert ganhou US$ 1 milhão (R$ 2,43 milhões) em cada vez que foi premiada pela loteria da Pensilvânia. Folha Online, 16.06.2005 

  • O jumento e Bush

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro -RJ) em, em 28/11/2003

    Quando visitei a finada União Soviética, Gorbatchev era o alvo da curiosidade mundial. Era o homem da Glasnost e da Perestroika. Convidou-me para um passeio pelos jardins do Kremlin. Numa pequena praça, ali estava, num modesto berço, um velho canhão da guerra de 1914, carcomido pelos anos e pela neve.

  • Furacão no Sul

    Diário do Comércio (São Paulo - SP) em, em 01/04/2004

    Um dos nossos orgulhos infantis é de nunca termos tido furacões, tornados, marés desencadeadas com ondas gigantescas, e, mais do que tudo isso, não temos vulcões, ao menos não foi descoberto até hoje um vulcão extinto. É uma felicidade, dirão os otimistas, é de regozijar, dirão outros, menos otimistas, porem realistas. O certo é que o Brasil tem sido poupado, a não ser com o El Niño, que fez devastações em nosso território, atingindo, evidentemente, a economia do país.

  • Machado de Assis e a Selic

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 31/03/2004

    Qualquer relação entre Machado de Assis e a taxa de juros Selic pode parecer estranha, mas não é. Machadólogos, historiadores e economistas que me perdoem, mas pretendo demonstrar que o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras também pode ser chamado para dar sua opinião no debate sobre as taxas de juros hoje praticadas no Brasil.

  • O Lázaro paulista

    Folha de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 31/03/2004

    Vivemos uma época maravilhosa. O único ressuscitado da história foi Lázaro, que era amigo de Jesus e recebeu a ordem: "Levante e ande!". O próprio Cristo ressuscitou, mas não conta, era mais Filho de Deus do que Filho do Homem.