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Artigo

  • As bruxas e a chuva

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 08/09/2005

    Os vilões se sucedem nesta temporada de caça às bruxas que a ilibada sociedade brasileira está promovendo em defesa dos sadios princípios que a regem e guiam. Nada tenho contra. Existem bruxas, são vilões mesmo, traíram a confiança dos eleitores, meteram dinheiro vil no bolso e nos paraísos fiscais (ouvi dizer que o Severino tem a mania de guardar dinheiro no colchão, que é lugar mais quente e seguro).

  • O preço dos medicamentos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 08/09/2005

    Creio não errar ao afirmar ser o Brasil o país com o maior número de drogarias e farmácias no mundo. É esse um sinal de que comercializar medicamentos é um bom negócio.

  • qual é o problema dos militares

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 07/09/2005

    Já se passaram 40 anos desde que, sob o impacto do golpe de 1964, escrevi o primeiro texto sobre Forças Armadas e política. Desde então, muita coisa mudou no país e nas minhas preocupações. Em 1964, a pergunta que me fiz foi ''por que não estudamos os militares?'', na suposição de que um maior conhecimento da corporação teria contribuído para evitar o golpe. Hoje, pergunto: ''por que continuar estudando os militares dentro das novas conjunturas nacional e internacional?''.

  • Trajes menores

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 07/09/2005

    Na primeira legislatura do Congresso Nacional após a ditadura do Estado Novo, o primeiro deputado cassado por falta de decoro parlamentar foi Barreto Pinto. Não tenho certeza se havia "mensalão" naquela época, talvez houvesse, mas sem dar tanto na vista. O que deu na vista é que o deputado, que vivia com uma milionária num palacete na avenida Oswaldo Cruz, foi fotografado de cueca.

  • Moralismo e dever petista

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 07/09/2005

    As reuniões do ''Plantão da Crise'', no centro do Rio de Janeiro, permitem, talvez, um primeiro corte do que seria nossa interrogação diante da crise, com resposta de um público universitário, independentemente dos clichês ou dos fatos consumados que tomam conta da dita opinião pública. Perguntamo-nos em que medida os choques clássicos do moralismo ameaçam a lógica mais profunda da chegada de Lula ao poder. O processo das CPIs pode ter descarrilado e as convenções de sempre talvez não mais regulem, afinal, o seu clímax. De toda forma a dita pressão popular desemperrou os relatores das CPIs, juntando à ida de Jefferson ao patíbulo - e já por unanimidade da Comissão de Ética - os 19 outros possíveis perdedores de mandato.

  • Os anéis e os dedos

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 06/09/2005

    Três comissões de inquérito no Congresso, centenas de declarações bombásticas contra a corrupção, outras tantas promessas de cortar fundo na carne e ir até o fim das investigações, punindo na base de doa a quem doer, pressão da mídia (mais do que da opinião pública) -e a crise aí está, não exatamente em feitio de pizza, que precisa de forno bem quente, mas de uma pasta informe cozida em banho-maria.

  • O caso Severino

    Diário do Comércio (São Paulo), em 06/09/2005

    Não tenho dúvida de que o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, sonhou com o cargo mas nunca deu a conhecer a ninguém seu sonho.

  • Quero meu peso de volta

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 05/09/2005

    Justiça manda empresa indenizar funcionária chamada de "gordinha". O nome do trabalhador está incorporado ao seu patrimônio moral e, por isso, ele não pode ser chamado pelo chefe por um apelido pejorativo, segundo o entendimento dos juízes da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo). Os juízes condenaram a empresa Control Tower Assessoria Empresarial Ltda. a pagar indenização de R$ 8.000 a uma ex-empregada chamada de "gordinha" pelo diretor da empresa. Folha Online, 29 de agosto de 2005. 

  • O silêncio de Deus

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 05/09/2005

    Lendo o livro de Jorge Semprun "O Morto Certo" (editora Arx, 2005), fiquei impressionado com a sucessão de misérias ocorridas no campo de concentração de Buchenwald, onde o escritor espanhol esteve durante os últimos anos da 2ª Guerra Mundial. Já conhecia o horror dos outros campos onde milhões de judeus foram massacrados.

  • Conjugação de verbo roubar

    Diário do Comércio (São Paulo), em 05/09/2005

    Num de seus sermões o padre Antônio Vieira, S. J., trata do verbo roubar ou verbo rapio, conjugado pelos portugueses nas colônias de seu tempo e das quais tinha notícia.

  • A resposta está na filosofia

    O Globo (Rio de Janeiro), em 04/09/2005

    Acabo de ler os jornais, não tenho por perto ninguém para conversar e pelo telefone até hoje não me ajeito bem, resolvo pensar sozinho mesmo. Já não sou um rapazinho, os neurônios rateiam diante da profusão estonteante de acontecimentos, mudanças de percepção e avaliação.

  • Relembrando o feiticeiro mexicano

    O Globo (Rio de Janeiro), em 04/09/2005

    QUANDO NASCE O SOL, EU VOU trabalhar. Quando o sol se põe, volto para casa e descanso. Cavei o poço de onde tiro água para beber, e cultivo o campo que me dá o alimento. Agindo assim, estou em perfeita comunhão com o Criador - e nenhum rei pode fazer melhor que isso.”

  • As CPIs e Frank Sinatra

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 04/09/2005

    A piada talvez não seja nacional, mas é carioca, tipicamente carioca. Como alguns podem recordar, durante séculos, anunciava-se a vinda de Frank Sinatra ao Brasil. E ele nunca vinha. Era um punhal cravado no coração, um espinho no orgulho nacional.

  • Lula lá, depois do denuncismo

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 02/09/2005

    Já sabemos, desta vez, pelos scripts óbvios da irrupção moralista nacional não vamos aos desfechos de sempre. Talvez, de fato, por estar na fogueira, a carne do partido diferente. As cinzas já são outras no combustível das denúncias ao deixa-disso final que sempre convém ao País de sempre. Não está em causa apenas o Brasil dos cartolas, nem a demolição a que possa chegar o denuncismo como paixão em desenfreio sob o álibi moralista. Dos escândalos de libreto conhecido, passa-se por uma vez à interrogação de se o País que, pela primeira vez, foi ao poder com Lula se reconhece numa comoção tradicional do regime estabelecido, seus abusos continuados do poder como cosa nostra, e do remédio das CPIs sazonais para vociferar e esquecer.