Mangueira levou acadêmicos para a Sapucaí
Publicada em 26/02/2007
Publicada em 26/02/2007
Publicada em 14/02/2007 (atualizada em 15/02/2007)
Publicada em 14/02/2007 (atualizada em 15/02/2007)
Publicada em 14/02/2007 (atualizada em 15/02/2007)
Publicada em 13/02/2007 (atualizada em 14/02/2007)
Publicada em 13/02/2007 (atualizada em 14/02/2007)
Publicada em 12/02/2007 (atualizada em 13/02/2007)
Publicada em 12/02/2007 (atualizada em 13/02/2007)
Publicada em 12/02/2007 (atualizada em 13/02/2007)
Publicada em 12/02/2007 (atualizada em 13/02/2007)
Publicada em 12/02/2007 (atualizada em 13/02/2007)
Confira quem são os acadêmicos aniversariantes do mês de fevereiro...
A trágica história do menino João Hélio fez despertar uma consciência de culpa na sociedade brasileira com a condescendência com o crime. Não se pode tratar uma pessoa de 16 anos como criança inconsciente. Ele vota, escolhe os dirigentes do país, procria, protesta, opina e exerce direitos de cidadão. Não pode deixar de distinguir o bem e o mal. É um crime contra o próprio adolescente levá-lo ao crime com a certeza da impunidade. Então, o deixamos indefeso contra o aliciamento. Os argumentos contrários são mais abstratos do que concretos, mais românticos do que reais.
Um bom desfile de escola de samba não é só um espetáculo de som e de cores para a multidão embevecida. Busca também mostrar a essa multidão, na desenvoltura do cortejo dos foliões, a expressão da própria engenhosidade de um povo que se recria e se traduz como imagem da cultura nacional. Reflexos dessa lição de identidade, desfilam enaltecidos os valores e as riquezas da pátria encarnados pelos seus heróis históricos, pelas suas figuras míticas e pelas riquezas da natureza fértil e dadivosa. Um desfile busca, enfim, ser um espetáculo para os olhos e para a alma.
“O Brasil apossou-se do modelo e transformou-o. De início, o entrudo era uma grosseira brincadeira de rua, que envolvia abusos e agressões. (...) Mais tarde, surgiram os limões de cheiro e, em 1885, os lança-perfumes”
Volto à Amazônia, terra emblemática do Brasil, que, se ameaçada de fora, é normalmente preservada pela sua literatura. Um dos mais importantes preservadores dessa brasilidade foi Dalcídio Jurandir (1909-1979), cujo romance "Três casas e um rio" reflete, como poucos outros, o espírito selvagem de um povo. Num ritmo natural de narração primitiva, consegue Jurandir um equilíbrio raro numa história escrita sem os limites da literatura bem comportada. Nela concepção tem primazia sobre a técnica.