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Artigo

  • A Copa e a mídia

    Folha de S. Paulo (RJ), em 15/07/2014

    Herdei do pai a qualidade de abraçar causas perdidas, canoas furadas. Daí que concordo com três companheiros de ofício.

  • Nem Freud nem Lacan: feijão

    Folha de S. Paulo (RJ), em 06/07/2014

    Leio nas folhas que os responsáveis diretos pela seleção nacional, que disputa a Copa das Copas, contrataram uma psicóloga para fazer uma espécie de terapia para que os nossos craques equilibrem suas emoções que geralmente afetam o desempenho deles. No passado, tivemos alguns casos que ficaram famosos.

  • Eu, pecador, me confesso

    Folha de S. Paulo (RJ), em 08/07/2014

    Se o cronista tivesse todos os pecados e defeitos do mundo (estou mais ou menos próximo a tão honrosa posição), eu deixaria para a final o jogo de hoje, entre Brasil e Alemanha. Semana passada, previ uma final entre a Bósnia e Gana. Não deu. Se fosse ganhar a vida como pitonisa ou profeta, estaria morando em Belo Horizonte, embaixo do viaduto que caiu, sem a participação do Zuñiga, o colombiano que derrubou Neymar.

  • Sugestões para novas Copas

    Folha de S. Paulo (RJ), em 29/06/2014

    Quando os ingleses começaram a chutar o crânio dos adversários criando, sem saber, o jogo mais popular do mundo, ninguém me consultou sobre as regras que deveriam ser obedecidas por todos os jogadores. Mais tarde, fizeram uma lista de proibições e direitos que deveriam dar régua e compasso, em níveis internacionais que, com raríssimas exceções, são obedecidas e, de certo modo, explicam a popularidade e a importância do chamado "esporte bretão".

  • A Copa e as eleições

    Folha de S. Paulo (RJ), em 01/07/2014

    A Copa já está na metade e as eleições estão cada vez mais próximas. Embora haja entusiasmo do povo e da mídia, ainda não houve um grande jogo e o futebol exibido é medíocre.

  • O futebol é assim

    Antes de cada Copa, os entendidos em futebol citam as seleções que deverão ganhar o título de campeão: Brasil, Alemanha, Itália, Inglaterra, Espanha, Argentina não necessariamente nessa ordem. Nesta Copa das Copas, segundo dona Dilma, parece que as coisas estão mudando.

  • Foi pênalti

    Em menos de uma semana, pela segunda vez, em meu combalido currículo de cronista, usarei a palavra "pífio" para designar o jogo do Brasil contra a Croácia. Dele, só lembrarei a extraordinária atuação de Oscar e o pênalti sofrido por Fred. A maioria dos torcedores brasileiros decretou que não houve falta, menos o juiz. E eu.

  • Recados

    O primeiro é primeiro mesmo. É um recado amistoso para dona Dilma, que está falando demais. Lembra dom Hélder Câmara, que dava palpite sobre qualquer assunto que rendesse espaço na mídia: concurso de misses, operação do menisco no joelho de Ademir, enchente no Catumbi, crime na rua Sacopã, a morte de Aída Curi, os ossos de Dana de Teffé, o tricampeonato do Flamengo, a crise dos mísseis em Cuba.

  • Discos voadores

    Todo agente segundo Aristóteles age com vistas a um fim. Vamos fazer uma simples comparação: quando descobriram a América, os europeus procuraram lucrar com a descoberta de um mundo até então desconhecido.

  • Mar de inverno

    Sim, o verão acabou. É bem verdade que ainda faz calor --havia sol lá fora, derramando uma luz crua sobre as águas escuras da lagoa Rodrigo de Freitas. Pela manhã, os barcos de regata que passam em frente à minha varanda são silhuetas esguias, da cor dos violinos, cortando a carne da lagoa. O rastro do barco é de espuma branca, quase cor de prata.

  • Horror ao voto

    Aprecio tudo o que não sou capaz de ser ou fazer. No circo, fico pasmo diante da equilibrista, do engolidor de espadas, do trapezista e do mágico. Já os palhaços não me emocionam: sou capaz de fazer palhaçadas, algumas melhores do que as do picadeiro. Outras funções da humana faina também me deslumbram na medida em que sou incapaz de fazê-las.

  • A sopa

    Como qualquer brasileiro, deplorei os acontecimentos tidos e havidos pelo Brasil afora. Mas, honestamente, não me alarmei o suficiente. Acredito que devemos meditar sobre a decantada "índole pacífica do povo brasileiro" e bota pacífico nisso.