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Artigos

  • Perdemos feio para a Coreia

    Folha de S. Paulo, em 26/11/2013

    Como exemplo de que estamos indo mal na competição por uma boa educação, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), na Associação Comercial do Rio de Janeiro, lembrou que, 40 anos atrás, tínhamos o mesmo número de patentes da Coreia do Sul.

  • Luz nas biografias

    Folha Dirigida (RJ), em 14/11/2013

    No seu programa “Deles & Delas”, na Rede CNT, Leleco Barbosa, ao lado de Alda Soares, perguntou se devemos chamar os cantores Chico Buarque, Gilberto Gil e Caetano Veloso de “censores” por causa da questão das biografias. Talvez o termo seja mesmo muito forte, mas qual seria o outro para caracterizar a batalha em que estão empenhados para proibir que alguém escreva a respeito deles sem ter autorização prévia? Isso raramente aconteceu antes no Brasil.

  • Modelo di menor

    Jornal do Commercio (RJ), em 25/10/2013

    Os fatos são reais e constituem um retrato de corpo inteiro de como as coisas se passam na Cidade Maravilhosa. Os nomes estão protegidos por pseudônimos, por motivos facilmente compreensíveis.

  • Avanço na educação

    A Gazeta (ES), em 24/10/2013

    Emprego e educação de qualidade compõem um binômio essencial para o crescimento brasileiro. É um fator que, dependendo da conjuntura internacional, pode alavancar o nosso progresso, desde que saibamos aproveitar as janelas que se abrem. Hoje, o quadro do país não é dos mais favoráveis, como demonstram pesquisas do IBGE. Na nossa PEA (População Economicamente Ativa) de 16 a 24 anos de idade, que tende demograficamente a cair, há uma expressiva taxa de desemprego. E os anos que estudo são pouco inspiradores: 7,8% têm de 4 a 7 anos de estudo; 25,3% estudam de 8 a 10 anos e 65,7% têm 11 ou mais anos de estudo.

  • Aprendizagem aberta

    Tribuna de Petrópolis (RJ), em 17/10/2013

    Emprego e educação de qualidade compõem um binômio essencial para o crescimento brasileiro. É um fator que, dependendo da conjuntura internacional, pode alavancar o nosso progresso, desde que saibamos aproveitar as janelas que se abrem.

  • Prioridades da Educação

    Folha Dirigida (RJ), em 15/10/2013

    Alguns números vêm chamando a nossa atenção, levando-nos a uma reflexão mais aprofundada sobre o cenário da educação no Brasil, atualmente.

  • O jeito carioca de ser

    Jornal do Commercio (RJ), em 11/10/2013

    Carioca é um termo indígena, que significa casa do branco. Revela também não só os que tiveram o privilégio de nascer na cidade mais linda do mundo. Também são cariocas os que aqui vivem e incorporam meios e modos de ser, falar e agir. É um estado de espírito, possivelmente nascido quando os índios tamoios batizaram o rio que liga os altos do Cosme Velho à praia do Flamengo.

  • Lima Barreto, o defensor do tupiguarani

    Correio Braziliense, em 22/12/2012

    Em 2012, a Semana de Arte Moderna de 1922, que produziu obras de qualidade em diversos segmentos artísticos, completou 90 anos e foi lembrada com muitos eventos. Mas, para a literatura brasileira, 1922 marca também momento de grande tristeza: a morte de Lima Barreto. Foi um escritor atento, que soube como poucos registrar as principais mudanças sociais, políticas e culturais ocorridas no final do século 19 e início do 20. Incompreendido no passado, hoje Lima Barreto é reconhecido como um dos maiores romancistas brasileiros.

  • A natureza e a educação

    A Gazeta (ES), em 21/12/2012

    Todas as vezes em que a palavra sustentabilidade vem à tona, surgem os termos essenciais para a nossa sobrevivência: água, comida e energia. Vivemos problemas que afetam os 7 bilhões de habitantes do nosso planeta. 

  • O gênio das curvas

    Jornal do Commercio (RJ), em 14/12/2012

    “Gosto de fazer bonito!”                                           

    É uma frase recorrente sempre dita por Oscar Niemeyer, que perdemos poucos dias antes de ele completar 105 anos de idade.  Tivemos o privilégio de conhecer pessoalmente o maior arquiteto do mundo, mestre incomparável das curvas.                                         

  • JK volta a Brasília

    Folha Dirigida (RJ), em 29/11/2012

    Ao falar para alunos e professores do CEUB, em Brasília, a propósito do lançamento do livro “Memórias de um sobrevivente” (Editora Nova Fronteira), a convite do professor Edevaldo Alves da Silva, o primeiro fato que me chamou a atenção foi o grande interesse da enorme plateia por particularidades da vida de JK.  Temos a triste fama de ligar pouco para as questões da memória nacional, mas o que se sente é  exatamente o contrário.  Após a palestra, a maior parte das perguntas envolveu  o passado do construtor de Brasília, ao lado de figuras do porte de Israel Pinheiro, Lúcio Costa e Oscar Niemeyer.                                                                                        

  • Bethânia brilha na Fliporto

    Jornal do Commercio (RJ), em 23/11/2012

    O escritor Antônio Campos, criador e curador da Fliporto, que é a Feira do Livro Internacional de Pernambuco, já em sua 8ª. versão, não se conformou em trazer inúmeras atrações nacionais e internacionais para o evento.  Dessa vez, entrou firme na discussão sobre inclusão digital. 

  • Adeus, Frei Caneca 511

    Jornal do Commercio (RJ), em 16/11/2012

    Doze segundos. Não demorou mais do que isso, no dia 10 de novembro de 2012, a implosão do edifício de sete andares em que funcionou o complexo Bloch de empresas gráficas e jornalísticas.  Triste fim de  um incrível império montado especialmente pela competência e intuição do brasileiro nascido na Ucrânia, Adolpho Bloch.                                          

  • A natureza não aceita ofensa

    Jornal do Commercio (RJ), em 05/11/2012

    Todas as vezes em que a palavra sustentabilidade vem à tona, surgem os termos essenciais para a nossa sobrevivência: água, comida e energia. Vivemos problemas que afetam os 7 bilhões de habitantes do nosso planeta. Aqui mesmo, no Brasil, temos o paradoxo de secas terríveis no Nordeste, com municípios onde não chove seis ou sete meses seguidos, enquanto em outros da mesma região as chuvas provocam enchentes devastadoras. É um fenômeno incontrolável.

  • A irresistível mídia eletrônica

    Jornal do Commercio (RJ), em 26/10/2012

    A discussão em torno da sobrevivência (e por quanto tempo) da mídia impressa tornou-se secundária.  Isso porque os estudiosos confiam que, ao longo de muitos anos, haverá uma convivência harmônica das mídias impressa e eletrônica.  A reforma recente do jornal O Globo, por exemplo, é muito sintomática.  Foram gastos milhões na versão impressa, sinal de confiança no futuro.