Chicotadas, poesias revolucionárias, 1897.
Via Crucis, 1900.
O périplo de Hannon, 1900.
Mors-Amor, 1904.
Luar de amor, 1906.
Dois egressos de farda, 1909.
Poesias, 1914.
Inezita, 1915.
Marta, 1917.
Tu, só tu, 1917.
No limiar do outono, 1918.
O pendão da taba verde, 1919.
Lírios brancos, 1919.
Estos e pausas, 1920.
Em louvor de Paulo Barreto, 1921.
A Canaã de Graça Aranha, 1931.
Robres e Cogumelos, 1932.
Duas charadas bibliográficas, 1932.
Poesias, 1932.
A aliança de prata, 1933.
Baudelaire e os milagres do poder da imaginação, 1933.
O mar através de Baudelaire e Valéry, 1933.
Paul Valéry e o monumento a Baudelaire em Paris, 1933.
Baudelaire e os gatos, 1933.
Descendo a montanha, 1935.
A Academia e os seus problemas, 1935.