
Einstein e eu
[2]Como todos sabem, após a morte de Einstein, em 1955, o patologista de plantão no hospital universitário de Princeton, Thomas S. Harvey, fez a autópsia do cadáver e, por conta própria, tirou o cérebro do gênio e levou-o para casa a fim de estudá-lo e descobrir onde se localizava a genialidade do falecido. Foi demitido.