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Boletim

  • Ano 2012

    Ciclo de Conferências

    Publicado em 25/07/2012

    O sexto Ciclo de Conferências da Academia, sobre o “Centenário de morte do Barão do Rio Branco”, coordenado pelo Acadêmico Alberto da Costa e Silva, terá início no dia 31 de julho. A conferência de abertura, denominada “No tempo do Barão”, estará a cargo do Acadêmico Alberto da Costa e Silva. Dia 7 de agosto, o Acadêmico Cícero Sandroni tratará do tema “Rio Branco, o jornalista”. Dia 14, o Acadêmico Alberto Venancio Filho discorrerá sobre “Rio Branco, o Acadêmico”. A conferência de encerramento, dia 21, “Rio Branco, os livros e os mapas”, será proferida por Rubens Ricúpero.

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Ivan Junqueira

    Publicado em 25/07/2012

    Estará em breve em todas as livrarias do país a edição de bolso (Saraiva - Nova Fronteira) de As flores do mal, de Baudelaire, em tradução do Acadêmico Ivan Junqueira. A obra encontra-se atualmente na 15ª edição.

  • Ano 2012

    Seminário Brasil, brasis

    Publicado em 25/07/2012

    Coordenado pelo Acadêmico Domício Proença Filho realiza-se hoje, dia 26 de julho, no Teatro R. Magalhães Jr., às 17h30min, o Seminário Brasil, brasis sobre “O Brasil de hoje no mundo”. Palestrantes: Candido Mendes de Almeida, Clóvis Brigagão e Miriam Leitão.

  • Ano 2012

    Notícias do Acadêmico Eduardo Portella

    Publicado em 25/07/2012

    Já se encontram nas livrarias os novos livros do ensaísta Eduardo Portella: "Homem, Cidade, Natureza" e "Jorge Amado: A Sabedoria da Fábula".

  • Ano 2012

    Notícias da Acadêmica Cleonice Berardinelli

    Publicado em 25/07/2012

    A Acadêmica Cleonice Berardinelli lança hoje, dia 26 de julho, às 18h30min, no Petit Trianon, o livro "Gil Vicente: autos", pela Editora Casa da Palavra. A autora, uma das mais destacadas especialistas no Brasil em Literatura Portuguesa, compila no livro as principais produções do dramaturgo considerado o pai do teatro de Portugal.

  • Ano 2012

    Abertura da Exposição Jorge Amado

    Publicado em 25/07/2012

    Realiza-se no próximo dia 31 de julho, terça-feira, às 16h30min, no 1º andar do Centro Cultural do Brasil, a abertura da exposição "Jorge Amado, 100 anos".

  • Ano 2012

    Língua Portuguesa

    Publicado em 25/07/2012

    No próximo dia 31, às 17h30, na Confederação Nacional do Comércio (Conselho Técnico), o Acadêmico Arnaldo Niskier fará conferência intitulada “Em defesa da língua portuguesa”. Aberto a debates.

  • Ano 2012

    Tatu-bola

    Publicado em 25/07/2012

    Encontra-se em processo de impressão o livro infantojuvenil "O que rola no tatu-bola", do Acadêmico Arnaldo Niskier. Está sendo feito na Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro. O Tatu-bola é o símbolo da Copa do Mundo de 2014.

  • Ano 2012

    Nueve Sonetos de Lêdo Ivo

    Publicado em 25/07/2012

    A Estampa Ediciones, editora de Madri especializada em edições de luxo e livros de arte, acaba de lançar "Nueve Sonetos", do acadêmico Lêdo Ivo. Em tradução de Martín Lópe-Vega, o volume integra a Biblioteca Americana, coleção que já apresentou obras de poetas do Chile, México e Colômbia, sendo que os poetas escolhidos representam os seus países. A tiragem é de 295 exemplares, contendo cada um nove estampas do conceituado artista plástico espanhol Luis Feito. "Nueve Sonetos" é o sétimo livro do Acadêmico Lêdo Ivo publicado na Espanha nos últimos dois anos.

  • Ano 2012

    Jorge Amado

    Publicado em 25/07/2012

    No dia 10 de agosto, no Teatro do CIEE, em São Paulo, o Acadêmico Arnaldo Niskier fará conferência sobre “O amado Jorge Amado” para estudantes e professores do ensino médio de São Paulo.

Vídeo

Artigo

  • Admirável mundo antigo

    A faixa etária à qual pertenço tem poucas vantagens. Uma delas seria a de não me admirar de nada do que acontece neste mundo, mais do Diabo do que de Deus. Em criança, acho que eu entendia tudo sem pedir explicações. Chovia porque chovia, meu avô morreu porque tinha de morrer e assim eram as coisas e as pessoas.

  • Luz, câmera, esculhambação

    Meu avô de Itaparica, o inderrotável Coronel Ubaldo Osório, não era muito dado a novas tecnologias e à modernidade em geral. Jamais tocou em nada elétrico, inclusive interruptores e pilhas. Quando queria acender a luz, chamava alguém e mantinha uma distância prudente do procedimento. Tampouco conheceu televisão, recusava-se. A gente explicava a ele o que era, com pormenores tão fartos quanto o que julgávamos necessário para convencê-lo, mas não adiantava. Ele ouvia tudo por trás de um sorriso indecifrável, assentia com a cabeça e periodicamente repetia "creio, creio", mas, assim que alguém ligava o aparelho, desviava o rosto e se retirava. "Mais tarde eu vejo", despedia-se com um aceno de costas.

  • Memórias do exílio

    Com o movimento militar de 1964, exilara-se inicialmente na Argélia, depois em Paris. Quando a situação política se normalizou, ele voltou para São Paulo, mas não gostou da vida que levaria no Brasil. Achou tudo muito chato. Tentou o Uruguai, onde ainda tinha parentes, desanimou e decidiu viver e morrer em Paris. Pelo menos, valeria uma missa.

  • Astrologia política

    Atendi a uma repórter que fazia uma reportagem sobre horóscopo e ela, de saída, foi me dizendo: "O senhor, conhecido consultador de horóscopos...". Interrompi: "Minha filha, você está com a informação errada, eu não consulto horóscopos...". "Mas o senhor não usa marrom nem gosta de jacaré empalhado..." "Isso é outra coisa", retruquei, "meu jacaré nada tem a ver com astrologia." E ela, simpaticamente, terminou a conversa: "Vai ver que tem".