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Artigo

  • Defesa da democracia

    A decisão liminar da ministra Rosa Weber tem uma importância que vai muito além da própria CPI da Petrobras, que ela autorizou a funcionar com o foco restrito à estatal, como queriam as oposições. O mais relevante mesmo é a defesa da democracia embutida em seu voto, especialmente do “pluralismo político como fundamento do estado democrático de direito”, previsto na Constituição.

  • Sim às UPPs

    O governo do Estado do Rio está mais uma vez enfrentando um conjunto de problemas que se retroalimentam no que é o seu projeto mais importante, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) nas favelas cariocas.

  • Órfãos de Gabo

    Nenhum latino-americano escapou de se perguntar, um dia, se a América Latina de fato existe. Não aos olhos estrangeiros face aos quais uma estranheza nos irmana, mas aos nossos próprios olhos, quando nossas diferenças parecem irremediáveis. A cicatriz de Tordesilhas teria tornado o pertencimento latino-americano difícil para os brasileiros, não fora Gabriel García Márquez que, com sua literatura, apresentou a América latina a seus filhos, transfigurada na força torrencial de seu imaginário.

  • Naufrágios

    Uma das regras mais rígidas da navegação marítima estabelece que em caso de naufrágio iminente ou possível o comandante é o último a deixar o navio. Tivemos, recentemente, dois casos que desmentem a tradição.

  • Soluções radicais

    Parece que todo mundo saiu da cidade no feriadão, de forma que a rua está quase silenciosa, vazia de carros e mesmo de passantes, o desfile feminino é apenas uma sombra do costumeiro e houve quem temesse falta de quórum no boteco. Seus frequentadores mais fiéis, contudo, consideram meio vulgar esse negócio de viajar no feriadão, em vez de ficar, sensatamente, no boteco de todo fim de semana. E, assim, o meio-dia chegou para encontrar a postos praticamente a freguesia habitual completa, inclusive o comandante Borges, sorridente e afável, exibindo um surpreendente bom humor, depois que a bateria de sua moderníssima bicicleta elétrica pifou. Mas o Inimigo detesta a paz e a harmonia e, com suas maquinações diabólicas, está sempre montando armadilhas para atiçar a discórdia. Assim se deu, lamentavelmente, quando o comandante resolveu colaborar com a tradição de cultura da mesa, partilhando algo que tinha aprendido recentemente.

  • Urbanização de favelas

    O governador Pezão está disposto a ser criativo no combate ao tráfico, que desafia as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) na tentativa de inviabilizar o principal projeto de segurança pública do governo do Rio. Enquanto discute projeto que permitiria uma reurbanização mais rápida de locais estratégicos nas comunidades onde atuam as UPPs, sem a necessidade de remoção dos moradores, pretende fazer convênios com o programa do governo federal Minha Casa,Minha Vida para os casos em que a remoção seja necessária para os projetos de urbanização, como ampliação de ruas e aberturas de passagens em becos e ruelas das favelas.

  • Versões contraditórias

    O governo petista não tem sido feliz nas duas frentes em que luta para se livrar de crises políticas à beira da eleição presidencial. O ainda deputado federal André Vargas, ex-diretor de Comunicação do PT, desistiu de renunciar, mas continua sob pressão partidária para fazê-lo. É provável que acabe capitulando. E cada vez que uma nova versão sobre a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, vem a público, fica mais claro que é preciso investigá-la em profundidade.

  • A burocracia madrinha da corrupção

    Deparamos, no clima eleitoral que se aproxima, o fenômeno novo da burocratização das punições políticas, nitidamente a favor do situacionismo. A demora de seu desfecho aí está, frente às comissões parlamentares de inquérito, exaurindo a expectativa dos corretivos. Essa decepção, que corre paralelamente ao cansaço do protesto das ruas, gera um anticlímax crescente para qualquer virada do status quo.

  • 50 anos de CIEE

    Há instituições que, com o tempo, nitidamente envelhecem.  Não são só os edifícios que sofrem a inexorável ação do tempo, mas parece que os seus dirigentes, sem a renovação devida, deixam-se levar pelo imobilismo, o que pode ser fatal para o futuro do empreendimento.                                                        Com o CIEE acontece exatamente o contrário.  Aproximando-se do seu primeiro cinquentenário,  pujante como nunca, dá demonstrações inequívocas de vitalidade. Em São Paulo, por exemplo, onde tudo começou, está sendo inaugurado no bairro da Mooca um novo Centro de Capacitação Técnica, onde abrigará 1.000 alunos divididos em turmas que frequentarão  cursos profissionalizantes com a duração de um a três meses.                                                         Isso reforça  a notável preocupação da entidade com as suas obrigações de assistência social, o que, aliás, hoje empolga todas as suas unidades espalhadas pelo território  brasileiro.  Aos cinquenta anos  de profícua existência, pode-se orgulhosamente afirmar que o CIEE acompanha com muito interesse todas as iniciativas nacionais que visem à formação profissional gratuita.  O meu amigo Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do CIEE/SP, lembra sempre o que temos feito em matéria de  aprendizagem e de inclusão de pessoas deficientes, reforçando o empenho do governo federal.  Não é  outra a preocupação dos seus colegas do Rio de Janeiro.  Durante esses cursos os alunos receberão bolsa-auxílio de 460 reais do governo paulista para custear despesas de transporte e alimentação, nos cursos de cabeleireiro, confeitaria básica, corte e costura, cozinheiro geral, manicure/pedicure, maquiagem, modelagem, além de construção civil (eletricista, pedreiro etc.).  Em breve, este exemplo logo se estenderá a outras unidades da federação, a  começar pelo Rio de Janeiro, onde há muita procura para este tipo de atividade.                                                        Aliás, sobre o Rio de  Janeiro, deve-se assinalar que o ano de 2014 terá um significado todo especial.  Além da consolidação de todas as suas atividades, que hoje envolvem mais de 36 mil jovens (entre estagiários e aprendizes), estaremos inaugurando, com todo conforto, a nossa sede, na Rua de Santana n 165 – Cidade Nova.  Trata-se de um prédio de 11 andares, com 5.100 m2, que será totalmente retrofitado, para que abrigue nossas principais atividades de administração e operação.  Entendemos que este é o melhor presente que podemos oferecer aos nossos parceiros, na comemoração dos nossos primeiros 50 anos de vida.                                                         Teremos novos serviços on-line, outras turmas do Aprendiz Legal, cursos para a terceira idade (como o primeiro sobre a Amazônia), materiais de apoio para Educação Ambiental, a Exposição do Estudante 2014, a valorização do gosto pela leitura graças à parceria com a Nuvem de Livros (em pleno curso).  Enquanto isso, estaremos  trabalhando com mais tranquilidade nos programas de inclusão social e profissional de jovens, por meio de aprendizagem, em que somos referência nacional, graças a Lei nº  12.868/13, que simplifica o processo de concessão de Certificados de Entidades Beneficentes de Assistência Social (Cebas).  Será um ano marcante, na comemoração do nosso primeiro cinquentenário.

  • A educação agoniza

    Há pouco mais de um mês, o Fantástico, da TV Globo, chocou profundamente os seus milhões de telespectadores com a apresentação de uma reportagem sobre algumas das nossas escolas do interior. Não importa que sejam de Alagoas ou do Maranhão. O fato é que a sensação de abandono, por parte dos poderes públicos, é de causar revolta no mais sereno dos cidadãos.

  • Mudança de ventos

    Há dois pontos novos a se destacar nesta pesquisa Ibope divulgada ontem. O mais relevante para a disputa presidencial é que pela primeira vez a soma de “nulos e brancos” com “não sabe” empata com as intenções de votos da presidente Dilma, que continua líder e vencendo no primeiro turno, ou fica em segundo lugar.

  • Desinteresse

    As pesquisas eleitorais que estão sendo divulgadas recentemente refletem ambiente político bem diverso daquele com que se depararão os candidatos a partir de julho, quando os partidos já terão definido oficialmente seus escolhidos e começarão os debates na televisão e a propaganda eleitoral, em agosto.

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