Ao vivo: "Brasil, brasis" debate a emergência dos movimentos de solidariedade
Publicada em 16/08/2007
Publicada em 16/08/2007
Publicada em 16/08/2007
Publicada em 16/08/2007
O presidente da ABL irá receber escultura que representa os 180 anos do jornal, criada pela artista plástica Christina Oiticica.
Publicada em 15/08/2007
Publicada em 14/08/2007
Publicada em 14/08/2007
Publicada em 14/08/2007
Publicada em 14/08/2007
RIO DE JANEIRO - Joel Magno Ribeiro Silveira, mais conhecido pelo codinome de Joel Silveira, ganhou o Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, a mais consagrada láurea da literatura brasileira.
O ministro Nelson Jobim reclamou do aperto dos assentos nos aviões brasileiros. Acontece que o ministro é um homem alto, tipo atlético, que residindo no Rio Grande do Sul toma freqüentemente aviões para o conduzi-lo a seu local de trabalho, em geral, em Brasília. De fato, quem freqüenta os aviões brasileiros está farto de saber que as companhias aéreas procuram aumentar o número de assentos nos aviões para faturarem mais com as viagens de ida e volta. O ministro enfrenta, neste caso, a resistência das companhias aéreas, que não querem perder o faturamento das vendas de bilhetes aos passageiros.
Não fosse por estar incurso nas penas da lei, diria que essa senhora, Denise Abreu, está cobertíssima de razão ao pregar a resistência a ordens oficiais. É anti-democrático assinar ordens oficiais com soberania titular e de direito exíguos, convertendo-se, portanto, num decreto-lei inacessível à correção.
Um homem disse a Buda certa vez: “Eu queria seguir os seus passos, mas antes tenho questões filosóficas a indagar”. Buda perguntou: “O que você faria se, de repente, fosse atingido por uma flexa?”. O homem pensou. “Iria ao médico”, respondeu em seguida. “E você diria a ele para não retirar a flexa do seu corpo até saber tudo sobre ele?”, perguntou Buda. “Se eu esperar para saber isso, morro antes”, respondeu o homem. Buda então concluiu: “Da mesma maneira, se você quer ter todas as respostas antes de dar um passo, irá morrer sem sair do lugar”.
Roger Pemrose conversava com amigos. Pararam de falar para atravessar a rua. “Quando chegamos à outra calçada e retomamos o assunto, fiquei com a sensação de que um pensamento incrível me ocorrera durante a travessia, mas não conseguia lembrar o que era”, conta. Resolveu então recapitular cada minuto do dia e, ao lembrar-se de atravessar a rua, a idéia voltou. Era a teoria dos buracos negros, uma verdadeira revolução na física. E tornou a surgir porque Pemrose acreditou em inspiração e lembrou do silêncio que fazemos ao atravessar a rua.
Usei o sinônimo de "fantasma" para a CPMF, no lugar de "alma de outro mundo" (também registrado pelo dicionário Aurélio ), para esse sinistro assalto ao bolso do contribuinte, que não tem como escapar dos grilhões do Leão faminto por verbas inesgotáveis, arrancadas dos pagadores brasileiros e que ninguém sabe para onde vão ou se são bem aplicadas ou não. Estamos nesta Casa preparados para enfrentar o Leão guloso da CPMF, contribuição votada para período curto mas que se prolonga indefinidamente nesse anárquico regime tributário brasileiro. Temos nos batido por uma reforma tributária digna de uma nação moderna que pensamos ser e preparada por especialistas operosos e clarividentes.
RIO DE JANEIRO - Das muitas coisas que não entendo, uma é a mania dos usuários de celular de fazerem os outros participar contra a vontade de suas venturas e desventuras. Minha curiosidade pela vida alheia não chega a tanto. Outro dia, num restaurante, em mesa próxima, uma senhora falava com uma amiga que lhe contava detalhes da lua-de-mel da filha num hotel de Bariloche.