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Artigo

  • O ritmo da natureza

    Sabemos que não adianta esquecer a promessa, e no dia seguinte cumprir o prometido duas ou mais vezes. Tampouco adianta rezar sete orações num mesmo dia e passar o resto da semana achando que cumprimos nossa tarefa com nosso espírito e nosso Deus. As graças e as orações não são como o trigo, que pode ser armazenado à espera do inverno. O exercício da fé e da sabedoria é um aprendizado contínuo, como uma escada, onde se sobe um degrau de cada vez. Certas coisas na vida precisam acontecer na medida e no ritmo ditados pela natureza e pelo Divino.

  • Guevara

    Folha de S. Paulo (SP), em 11/10/2007

    RIO DE JANEIRO - Os 40 anos da morte de Guevara estão provocando matérias na mídia internacional, a maioria a favor do mito, outras, em menor número, apresentando o outro lado do herói, sua crueldade para com os adversários, sua incompetência como administrador.

  • Uma lição no metrô

    Extra (RJ), em 11/10/2007

    Terry Dobson viajava num metrô em Tóquio quando um bêbado entrou e começou a ofender os passageiros. Dobson encarou o homem, e o bêbado perguntou: “O que você quer?”. Dobson se preparou para atacá-lo. Neste momento, um velhinho que estava sentado gritou: “Ei! Eu também costumo beber. Sento com minha mulher e tomamos saquê. Você tem mulher?”. O bêbado respondeu, desnorteado: “Não tenho ninguém. Só tenho vergonha de mim”. O velho pediu que o bêbado sentasse ao seu lado. Quando Dobson desceu, ele estava chorando.

  • O dinheiro como estigma

    Judeu e usura são ambas palavras dc cinco letras. Judcu c usura contam com a melancólica vogal “u” em dose dupla. Mas judeu e usura t^m mais em comum do que essas coincidências. Têm, em comum, uma longa história. E têm, em comum, o estigma. A partir de certo momento, judeu e usura passaram a ser automaticamente associados.

  • As bênçãos de Deus

    Passeando por uma plantação, um homem viu um espantalho e falou: “Deve estar cansado de ficar aí, sem nada para fazer”. O espantalho respondeu: “O prazer de afastar o perigo é grande”. O homem concordou: “Eu também tenho agido assim, com bons resultados”. Voltou o espantalho e comentou: “Mas só vive espantando as coisas quem está cheio de palha por dentro”. O homem demorou para entender: aquele que tem carne e sangue precisa aceitar coisas inesperadas. Quem não tem nada por dentro, vive afastando tudo e nem mesmo as bênçãos de Deus chegam perto.

  • Entendimento cordial

    Diário do Comércio (SP), em 10/10/2007

    No período entre a Primeira Guerra Mundial, em 1914, e a Segunda Guerra, em 1939, comentou-se muito nas chancelarias européias - com adesão dos EUA - a Enténte Cordiale , para que se evitasse uma nova hecatombe, acarretando mudanças insuspeitas em todos os pensadores políticos, alguns deles de muito renome nos círculos literários. Findou a Enténte Cordiale na Europa com a vitória de Adolf Hitler e do Nacional Socialismo Alemão , que pôs fim a todos os entendimentos para evitar a guerra, pois seu plano era fazer, exatamente, a guerra total.

  • Pequenos prazeres

    Está certo que devemos cuidar de nosso corpo. Está certo que devemos aproveitar nosso tempo. Mas não devemos esquecer que a vida é composta de pequenos prazeres. Eles foram colocados aqui para nos estimular, nos ajudar em nossa busca, nos dar momentos de repouso, enquanto travamos as batalhas diárias. Não existe nenhum pecado em ser feliz. Não existe nada de errado em, uma vez ou outra, transgredir certas regras de alimentação ou de alegria. Não se culpe se, de vez em quando, você perde tempo com bobagens. São os pequenos prazeres que nos dão grandes estímulos.

  • Pneu furado

    Quando eu era criança, essa história era apenas uma piada. Mais tarde, descobri que muitas vezes agimos assim. “Um sujeito está dirigindo uma luxuosa Mercedes Benz quando o pneu fura. Ao tentar trocá-lo, descobre que falta o macaco. ‘Bem, vou até a primeira casa e peço emprestado’, pensa ele: ‘Talvez, o sujeito, vendo meu carro, queira me cobrar algo pelo macaco’, diz para si mesmo logo depois. ‘Um carro como este e eu precisando de macaco... Vão querer me cobrar uns R$ 20, pelo menos. Não, talvez cobrem até R$ 50. O cara vai perceber que estou numa grande furada. Já vi tudo, vai aproveitar e tentar me tirar R$ 100’.

  • Péssima fama

    As pessoas repararam que o rabino Shelomo começou a passear por lugares de péssima fama. Os fiéis começaram a pensar e comentar que o rabino havia abandonado a busca espiritual e que agora só desejava divertimento. As conversas circularam e ninguém mais queria freqüentar a sinagoga. Um rapaz resolveu advertir o rabino: “O senhor freqüenta lugares suspeitos e as pessoas não gostam disso”. O rabino responde ao jovem: “Se você quer tirar um homem da lama, não basta estender a mão de longe. A solução é também entrar na lama e puxá-lo para fora”.

  • Filosofias diferentes

    Extra (RJ), em 10/10/2007

    Uma escritora budista enumera as seis principais dificuldades de uma casa: é difícil construir, mais ainda pagar, precisa ser consertada, pode ser confiscada, recebe hóspedes ruins e esconde atos condenáveis. E há seis vantagens de morar sob uma ponte: é fácil de ser encontrada, o rio mostra como é passageira a vida, não estimula a cobiça, não precisa de cerca, sempre passa alguém novo, não tem que pagar aluguel. De fato, esta é uma bela filosofia de vida. Mas, ao vermos as pessoas morando debaixo das pontes, logo percebemos que essa filosofia está errada.

  • Cercados pela culpa

    Vivemos cercados por culpa. Nos sentimos culpados pelo que há de autêntico em nós: opiniões, desejos ocultos, maneira de falar. Nos sentimos culpados até mesmo por nossos pais e irmãos. O resultado é a paralisia total. Ficamos com muita vergonha de fazer coisas que sejam diferentes do que esperam de nós. Com isso, acabamos não expondo nossas idéias e sempre justificamos dizendo a mesma frase batida: “Jesus sofreu e o sofrimento é necessário”. O único problema é que, com desculpas deste tipo, o mundo inteiro não consegue seguir adiante.

Notícia

  • O imortal que queria ser santo

    Publicada em 10/10/2007

    Leia na íntegra a entrevista que o Jornal do Brasil fez com o acadêmico Alberto da Costa e Silva sobre sua obra mais recente, "A invenção do desenho". O escritor relembrou a infância e falou da paixão pela África.
  • Vaca intelectual

    Publicada em 10/10/2007

    Acadêmicos são destaque na coluna de Joaquim Ferreira dos Santos, no O Globo.