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Artigo

  • A balzaquiana revisitada

    Aos 30 anos, a mulher é jovem. O encanto da balzaquiana hoje estende-se a outras faixas etárias. Mulheres de 40, 50, 60 podem perfeitamente viver grandes casos de amor

  • De volta ao calçadão?

    Espero que este domingo esteja um dia meteorologicamente irretocável, um sol quase de verão amenizado por ares outonais. Sempre espero mais ou menos isso, aliás, mas é freqüente que não me dê bem na previsão e o domingo só seja propício para os espíritos melancólicos, que sentem estranho prazer em contemplar sozinhos a paisagem penumbrosa e úmida, a chuva escorrendo pela vidraça e ocultando o horizonte, talvez uns versos de Lupicínio Rodrigues insistindo em ser cantados no fundo da mente, lembranças enevoadas e frias enxameando em torno da cabeça. Porque os melancólicos também são filhos de Deus, dias assim não deixam de ter seu valor e serventia, sublinhando a sutil sabedoria da frase de meu amigo Benebê, que às vezes a repete em tertúlias no bar de Espanha, em Itaparica. "O mundo é perfêtcho", diz ele, em seu impecável sotaque do Recôncavo, e ninguém ousa contestá-lo, inclusive eu, naturalmente.

  • Na fila do supermercado

    Eu tenho uma amiga americana de minha geração, D.H., que viveu todas as loucuras dos anos 60 e 70: drogas, sexo, rock’n roll, excessos de todas as maneiras. Embora ainda use suas roupas de hippie, hoje é uma dona de casa em paz com a vida, bem casada há muitos anos, com filhos adultos. Consegue – como todos nós que vivemos este tempo ainda conseguimos – enxergar que o extraordinário reside no caminho das pessoas comuns.

  • Renan está sangrando

    RIO DE JANEIRO - Não se trata de um juízo pessoal e definitivo sobre o caso do presidente do Senado. Ele deu explicações abundantes, seus pares aceitaram suas provas e tudo parecia indicar um desfecho honroso que livraria a barra e a cara do parlamentar alagoano.

  • Marly e a poesia brasileira

    A morte calou uma das maiores vozes poéticas deste País quando levou Marly de Oliveira no começo deste junho. Lembro-me como se fosse hoje quando Zora e eu recebemos em casa a jovem Marly, há mais de meio século, e tivemos em mãos seus primeiros versos, ainda não publicados e escritos a mão num caderno de estudante.

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