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Artigo

  • Ansiedade e busca

    Extra (RJ), em 11/12/2007

    Um homem visitou um mestre e pediu: “Preciso saber qual o primeiro passo que deve dar aquele que deseja seguir o caminho espiritual”. O mestre o levou até um pequeno poço e pediu que ele olhasse seu reflexo na água. O homem obedeceu, mas o ermitão começou a jogar pedras na água, mexendo a superfície. “Não poderei ver direito meu rosto enquanto o senhor jogar pedras”, disse o homem. “Como é impossível para um homem ver seu rosto em águas turbulentas, também é difícil buscar Deus se a mente estiver ansiosa demais. Aí está sua primeira lição”.

  • Proust e os editores

    Tribuna da Imprensa (RJ), em 11/12/2007

    O problema, que problema é, de leitores contratados pelas editoras para que opinem sobre originais de escritores, assume novas proporções com dois livros publicados na Europa. O de Umberto Eco (em italiano, "Diário mínimo"; em francês, "Pastiches et postiches") apresenta possíveis opiniões de leitores a respeito da Bíblia, de "O processo", de Kafka, de Proust, de Joyce: é obra de crítica e sátira. O segundo divulga uma pesquisa séria sobre as relações de Proust com seus editores: "Marcel Proust à la recherche d'un editeur", de Franck Lhomeau e Alain Coelho.

  • Chávez e Cambronne

    RIO DE JANEIRO - Ainda bem que as coisas mudam em quase todos os setores, inclusive na imprensa. Sou de um tempo em que não se podia escrever a palavra "câncer" nos jornais. Os secretários de redação (não havia ainda os editores) escreviam por cima: "insidiosa moléstia".

  • O perigo chavista

    O Globo (RJ), em 10/12/2007

    A Aliança das Civilizações das Nações Unidas realiza a sua primeira reunião no Brasil, no empenho de se votar uma "cultura da paz" após a catástrofe das torres, o avanço do terrorismo internacional e da desconfiança entre as culturas. Os últimos dias atestaram como, no cerne desta grande ruptura de nosso tempo, encontram-se o jogo de um irracional coletivo, as mobilizações populares, por sobre o esforço de coexistências com a diversidade, tal como pede o aprendizado democrático, para a volta à dita "cultura da paz".

  • Simplicidade

    Shibumi é uma palavra japonesa difícil de traduzir, pois seu significado é abrangente. Meu mestre a utilizou certa vez para descrever um jantar simples, mas delicioso, que comemos numa aldeia francesa. "Os japoneses usam esta palavra para qualificar sua arquitetura. Shibumi significa a total simplicidade, que de repente é quebrada por um arranjo floral, um vaso decorado, um detalhe que enfeita todo o ambiente", explicou ele. Por causa disto, a beleza das casas japonesas (aparentemente vazias) é muito mais sofisticada que a beleza das casas ocidentais, sempre cheias de pratarias, objetos, quadros, enfim, uma verdadeira confusão visual. Um bom Guerreiro da Luz precisa ter shibumi: simplificar sua vida, mantendo o detalhe, a elegância e a delicadeza", finalizou o mestre. Um verdadeiro Guerreiro precisa simplificar a vida mantendo a elegância e a delicadeza em todos os seus atos.

  • O sábio e a memória

    Um sábio chinês caminhava por um campo de neve quando viu uma mulher chorando. “Por que choras?”, perguntou. “Porque me lembro do passado, da juventude, da beleza que via no espelho. Deus foi cruel comigo porque me deu memória. Ele sabia que eu ia sempre recordar da primavera da vida e chorar”. O sábio ficou contemplando a neve, com um olhar fixo. “O que estás vendo?”, perguntou ela ao sábio. “Um campo de rosas. Deus foi generoso comigo porque me deu memória. Ele sabia que, no inverno, eu poderia sempre recordar a primavera e sorrir”.

  • Coragem

    Durante uma guerra civil na Coréia, certo general avançava implacavelmente com suas tropas, tomando província após província, destruindo tudo o que se encontrava pela frente. O povo de uma cidade, ao saber que o general se aproximava, fugiu para uma montanha. As tropas acharam as casas vazias. Depois de muito vasculhar, descobriram um monge zen que não havia partido. O general mandou chamá-lo, mas o monge não obedeceu. Furioso, o general foi até ele: “Você não deve saber quem eu sou! Sou aquele capaz de perfurar seu peito com a espada sem piscar os olhos!”. O mestre zen disse: “O senhor tampouco deve saber quem eu sou. Sou aquele capaz de ser perfurado por uma espada sem piscar os olhos”. Ouvindo isso, o general curvou-se, fez uma reverência, e se retirou.

Notícia

  • Marcos Vilaça, a Academia também é dos mortais!

    Publicada em 10/12/2007 (atualizada em 11/12/2007)

    Leia o artigo que o ator Antonio Grassi publicou em seu blog sobre a gestão de Marcos Vinicios Vilaça na presidência da Academia Brasileira de Letras.
  • Ao vivo: Ivo Pitanguy discute "A ABL e a Medicina"

    Publicada em 10/12/2007 (atualizada em 11/12/2007)

    Assista agora à palestra do acadêmico no Teatro Raimundo Magalhães Júnior. O evento marca a terceira série de debates do último Ciclo de Conferências de 2007.
  • Ivo Pitanguy discutiu "A ABL e a Medicina"

    Publicada em 10/12/2007 (atualizada em 11/12/2007)

    O acadêmico foi o palestrante do Ciclo de Conferências da última terça-feira. O evento teve entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da Academia Brasileira de Letras.
  • Banda dos Fuzileiros Navais se apresentou na ABL

    Publicada em 10/12/2007 (atualizada em 11/12/2007)

    Apresentação da Banda Sinfônica do Corpo dos Fuzileiros Navais foi na terça-feira, dia 11, no Salão Nobre do Petit Trianon. O evento teve entrada franca e transmissão ao vivo pelo portal da Academia Brasileira de Letras.