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Artigo

  • Os três livros

    Certa vez, o monge Tetsugen fez uma grande viagem pelo mundo para arrecadar dinheiro. Ele queria muito editar um livro em japonês com os versículos sagrados. Assim que conseguiu a quantia desejada, o Rio Uji transbordou. Olhando para os desabrigados, Tetsugen gastou todo o dinheiro arrecadado com o povo. E recomeçou a busca. Quando voltava, topou com uma grave epidemia de cólera, o que o fez novamente usar o dinheiro. Vinte anos depois, editou sete mil exemplares do livro. Dizem que Tetsugen fez três edições, sendo duas invisíveis.

  • Sem medo de viver

    O homem moderno quis, com o passar dos anos, eliminar todas as incertezas e dúvidas de sua vida. Agindo desta maneira, ele acabou deixando que sua alma morresse de fome, já que o espírito do ser humano se alimenta de mistérios. Não tenha medo de ser tachado como louco e faça hoje ou agora mesmo, se possível, alguma coisa que não combine inteiramente com a lógica de tudo o que você aprendeu ao longo da sua vida. Esta pequena coisa, por menor que seja, pode abrir as para você as portas para uma grande aventura, tanto humana quanto espiritual.

  • O símbolo do novo

     A opinião pública americana apenas começa a se dar conta da vastidão do seu protagonismo no avanço de Obama nas prévias presidenciais. O debate no Texas mostrou que o público sabe o que quer ouvir, independentemente do que digam os candidatos. O que está em causa é esse arranque do inconsciente coletivo americano a sacudir em toda profundidade de um status quo e as alternativas de um futuro,  pós Reagan, entre as dinastias Bush e Clinton. Refuga o tosco physique de role texano bem como beautiful people kennedyano. O apoio à Obama pelo senador da clã soou como um beijo da morte, na rejeição do Massachusetts, ao gesto do obeso patriarca de uma legenda em que não quer também se reconhecer a nova América profunda, a arejar de futuros confortáveis e conhecidos.

  • O símbolo do novo

    A opinião pública americana apenas começa a se dar conta da vastidão do seu protagonismo no avanço de Obama nas prévias presidenciais. O debate no Texas mostrou que o público sabe o que quer ouvir, independentemente do que digam os candidatos. O que está em causa é esse arranque do inconsciente coletivo americano a sacudir em toda profundidade de um status quo e as alternativas de um futuro, pós Reagan, entre as dinastias Bush e Clinton. Refuga o tosco physique de role texano bem como beautiful people kennedyano. O apoio à Obama pelo senador da clã soou como um beijo da morte, na rejeição do Massachusetts, ao gesto do obeso patriarca de uma legenda em que não quer também se reconhecer a nova América profunda, a arejar de futuros confortáveis e conhecidos.

  • Cem anos sem Machado

    “Eu gosto de catar o mínimo e o escondido. Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda que descobre o encoberto. [...] A vantagem dos míopes é enxergar onde as grandes vistas não pegam.”

  • A fusão das Bolsas

    O estouro das Bolsas de Valores foi o grande assunto da semana finda, pois se sabia já dos rumores de unificação das Bolsas (Bolsa de Valores de São Paulo _ Bovespa _ e Bolsa de Mercadorias & Futuros). Com pressa, se identificou o interesse em unificar as atividades para melhor atender os clientes que aumentam continuamente.

  • Rosa em 1956

    No sábado, 8 de dezembro de 1956, dediquei meu artigo de crítica literária semanal ao livro "Grande sertão: Veredas", de João Guimarães Rosa, que fora lançado pela Editora José Olympio em setembro-outubro do mesmo ano. Recebi, na semana seguinte, telefonema de José Olympio abraçando-me: era a primeira análise do livro saída na imprensa.

  • Desgraça colorida

    RIO DE JANEIRO - Faz tempo, dirigindo um carro em Montevidéu, cometi uma barbeiragem qualquer e me chamaram de "anormal". Nem dei bola. Não aprecio normas, não as tenho nem as cultivo. Mas outro dia, numa rua aqui do Rio, enfrentando um congestionamento, ultrapassei sem poder uma fila e me chamaram de "palhaço".

  • O futuro da política

    Reiteradamente preconizada, mas lentamente materializada, a reforma política é tema que raramente deixou de figurar na agenda política do país. Não me refiro só à agenda atual, mas também às dos séculos 20 e 19, em razão do divórcio entre poder e sociedade - "principal fonte de instabilidade política que se manifesta entre nós quase permanentemente, e não apenas nos momentos de transição do poder", conforme aponta o historiador José Honório Rodrigues na obra Conciliação e reforma no Brasil. A diferença na circunstância de que a expressão reforma política, hoje tão cediça, no século 19, com maior propriedade, se designava reforma eleitoral.

  • Em busca do líder perfeito

    Um leitor me envia um questionário. Nele, apresenta o perfil de três líderes mundiais que viveram na mesma época, e pergunta se é possível escolher o melhor através dos seguintes dados;

  • Sinais da vida

    Muitas vezes, tentamos distorcer os vários sinais que a vida nos dá. Mesmo assim, esses sinais parecem concordar com o que queremos fazer. O conto a seguir dá um bom exemplo a respeito da situação que escrevo: “Cresus, o rei da Lídia, estava decidido a atacar os persas, mas resolveu consultar um oráculo para ter certeza de não se arrepender depois. ‘Você está destinado a destruir um grande império’, disse o oráculo, para a surpresa do rei. Contente, Cresus declarou guerra. Dias depois, a Lídia foi invadida pelos persas. Cresus foi preso. Triste, o rei pediu a um embaixador que voltasse ao oráculo. O objetivo era dizer que tinham sido enganados. ‘Vocês não foram enganados. Vocês destruíram um grande império: a Lídia’, disse o oráculo”.

Evento

  • 80 anos de Nelson Pereira dos Santos

    Mesas-Redondas
    Data e horário: 
    1 de Dezembro de 2008 às 16h30
    Coordenação: 
    Acadêmico Cícero Sandroni
    Palestrantes: 
    Cacá Diegues, Walter Salles, Luiz Carlos Barreto, João Paulo Reis Velloso
  • 120 anos de Álvaro Moreyra

    Mesas-Redondas
    Data e horário: 
    6 de Novembro de 2008 às 16h30
    Coordenação: 
    Acadêmico Cícero Sandroni
    Palestrantes: 
    Acadêmico Carlos Nejar, Sandra Moreyra, Mario Moreyra