O ano se vai, a crise não
Nessa mesma época do ano passado, eu começava uma crônica fazendo ironia: “Quem sabe saindo de cena por uns tempos eu não ajude a resolver a crise política? Se ninguém se considera responsável por ela — nem Dilma, nem Temer, nem Renan, muito menos Cunha — vai ver que o culpado sou eu. Por isso, vou tirar umas semanas de recesso, junto com o do Congresso”.
