Economista e escritor mineiro Edmar Lisboa Bacha toma posse na cadeira 40 da Academia Brasileira de Letras
Publicada em 07/04/2017
Publicada em 07/04/2017
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Dia 28 de março, no auditório RDC – PUC-RJ, o Acadêmico Ferreira Gullar foi homenageado com o filme “A Arte existe porque a vida não basta”, direção de Zelito Viana, roteiro de Nelson Motta e fotografia de Walter Carvalho. Na ocasião, os cantores Paulinho da Viola, Adriana Calcanhoto, Laila Garin e o ator Marco Nanini apresentaram composições e poemas do Acadêmico.
Dia 31 de março, o Acadêmico Celso Lafer proferiu conferência sobre o Pacifismo de Stefan Zweig no GT de Literaturas Estrangeiras Modernas da Anpoll, no prédio de Letras da Universidade de São Paulo.
No dia 19 de abril, às 18h, o Acadêmico Arnaldo Niskier proferiu o discurso de saudação ao Dr. Cláudio Chaves, que tomou posse na Academia Brasileira de Educação.
Dia 7 de abril, às 21h, realizou-se no Salão Nobre do Petit Trianon, a posse do Acadêmico eleito Edmar Lisboa Bacha, que foi recebido pelo Acadêmico Fernando Henrique Cardoso. A aposição do colar coube ao Acadêmico Merval Pereira, a espada lhe foi entregue pelo Acadêmico José Sarney e o diploma pelo Acadêmico Eduardo Portella.
Teve início no dia 4 de abril, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o segundo Ciclo de Conferências da ABL, intitulado “Segurança pública em debate”, sob a coordenação do Acadêmico Merval Pereira. A conferência de abertura, intitulada “As políticas sobre drogas e a crise carcerária no Brasil”, esteve a cargo do Acadêmico Fernando Henrique Cardoso. A conferência do dia 11 sobre “Desafios do sistema de segurança pública e justiça criminal no Brasil” será proferida pelo cientista político Luiz Eduardo Soares. No dia 18 o cientista social Robert Muggah e a Profa. Ilona Szabó falarão sobre “Como reduzir os homicídios e construir cidades seguras”. A conferência de encerramento, dia 25 de abril, estará a cargo do professor Ricardo Balestreri que falará sobre “O modelo policial brasileiro. O que precisaria mudar?”.
O governo Michel Temer ainda não terminou seu estoque de mudanças na reforma da Previdência para torná-la palatável à sua própria base aliada no Congresso. É provável que ainda venha a ser acatada uma reivindicação da bancada feminina da Câmara, que é suprapartidária e abrange todas as tendências ideológicas, de Jandira Feghali, do PCdoB a Gorete Pereira, do PR: a diferenciação da idade mínima para homens e mulheres.
O governo não vai ter gestos bruscos para responder aos ataques de seu líder no Senado Renan Calheiros, aí compreendida até mesmo a incongruência de ter um líder que faz reuniões permanentes para criticar o governo a que deveria servir.
E como admitir que uma cidade hedonista, cuja imagem foi sempre associada a sol e mar, passou a ter como metáforas “poço”(o fundo) e “túnel” (sem luz no fim)?
Só cresce, nestes dias, a dificuldade de Temer em obter a aprovação de seus projetos e, sobretudo, da nova legislação sobre a previdência.