Realizou-se no dia 22 de junho de 2017, às 17h30, no Salão Nobre do Petit Trianon, mesa-redonda celebrando o centenário de nascimento dos Acadêmicos; Antonio Callado, Celso Cunha e Roberto Campos. Participaram os Acadêmicos Cícero Sandroni, Evanildo Cavalcante Bechara e Alberto Venancio Filho.
Teve início no dia 6 de junho, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o quarto Ciclo de Conferências da ABL, intitulado “Capítulos de História Colonial”, sob a coordenação do Acadêmico Evaldo Cabral de Mello e moderação do Acadêmico Zuenir Ventura. A conferência de abertura, intitulada “Sefardismo sob cerco: judeus e cristãos-novos no ocaso do Brasil holandês” foi proferida pelo historiador Ronaldo Vainfas. No dia 13, a conferência Nobrezas e “principais da terra”: a dinâmica das elites coloniais foi proferida pelo Professor Ronald Raminelli. A conferência sobre “As revoltas e resistências antifiscais no Brasil colônia”, no dia 20, foi proferida pelo Professor Luciano Figueiredo. A conferência do dia 27 de junho estará a cargo da Professora Heloisa Starling, que falará sobre “Republicanismo no Brasil colonial”.
A sessão foi antecipada em virtude do Feriado dia Corpus Christi, no dia 15.
Publicada em 14/06/2017
Publicada em 13/06/2017
Publicada em 13/06/2017
Publicada em 12/06/2017
Durante umas duas horas, a conduta civilizada de grupo de adolescentes do ensino médio serviu de contraponto às desagradáveis cenas no TSE.
O desconforto evidente de parlamentares chamados de “cabeça preta” do PSDB com a decisão de permanecer apoiando o governo Temer, não apenas com posições programáticas, mas com cargos e ministérios, fica evidente no movimento que já se esboça entre os deputados para votar em bloco a favor de um provável processo a ser pedido pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel temer.
O presidente Michel Temer é beneficiário no momento de uma afasia política que domina os principais centros de poder no país. Não há um consenso sobre quem assumiria o governo caso Temer fosse retirado do Planalto, e nem há interesse do PMDB, o maior partido do Congresso, de colocar em risco seu predomínio no Legislativo.
Durante os oito anos do mandato presidencial de Fernando Henrique Cardoso, critiquei-o quase diariamente, chegando ao ponto de me considerarem inimigo pessoal dele. No entanto, votei nele para a Academia Brasileira de Letras e fui compensado com uma brilhante palestra que ele fez sobre Joaquim Nabuco.
Nas democracias mais maduras, um político mentir, sobretudo se ele é o presidente da República, é razão suficiente para perder as condições de exercer o cargo para o qual foi eleito. O presidente Michel Temer tem mentido tanto nos últimos dias que seus desmentidos perdem o valor de face.
Os sambas dos craques de hoje e de sempre são alguns de nossos grandes antídotos contra o veneno da desesperança.
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