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Artigo

  • Apoteose mental

    Diário do Comércio (São Paulo), em 26/07/2005

    O presidente Lula está dentro da fase pessoal que um antigo e já falecido humorista de televisão chamou de apoteose mental. O presidente, sem mais nem menos, desafia qualquer intelectual, qualquer escritor, qualquer professor de Ciência Política para debater com ele o significado de ética.

  • A ponte

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 25/07/2005

    Pontes são símbolo de desperdício no país.Folha Cotidiano, 18.07.2005 

  • Cultura e linguagem

    Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 14/09/2002

    O problema da linguagem, desde Saussure, adquiriu um papel singular na história das ciências até culminar na afirmação de que cada ciência tem a sua linguagem e, mais ainda, que, no fundo, ela se confunde com a sua própria linguagem.

  • O império brasileiro e seus fotógrafos

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 25/07/2005

    Paris continua em festa. Apesar do calor intenso, estranho até para os cariocas da gema, os eventos se sucedem, no que se convencionou chamar de "Ano do Brasil na França". Somos testemunhas de que centenas de visitantes compareceram à exposição "O Império Brasileiro e seus Fotógrafos", no Museu Quai D"Orsay.

  • A latinidade aberta ao Islão

    A Universidade Candido Mendes realiza, nesses dias, o II Encontro Internacional, dedicado ao estudo da Herança Islâmica, nesta faixa do mundo ocidental, a Latinidade diretamente ligada à influência do Mediterrâneo. Na França, Espanha, Itália, România, até todo este conjunto da nossa América, onde, dentro de mais dez anos, seremos cerca de meio bilhão de herdeiros, no Ocidente, da cultura que hoje se vê como o lado humano da globalização.

  • Lula não é ladrão

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 25/07/2005

    No programa "Liberdade de Expressão", da CBN, perguntaram-me se eu não ficara surpreendido ou chocado com o carro que deram a um tal de Silvio, funcionário do PT. Um presente na base dos R$70 mil. Informaram-me que a nação ficou estarrecida com a generosidade da empresa e com o mérito do funcionário petista, que fez por onde ganhar tal e tamanho reconhecimento. Respondi que não. Era um problema interno da empresa e do funcionário. Dá e recebe quem quer e pode. Eu nunca ouvira falar nesse tal Silvio, como nunca ouvira falar em Delúbio, Valério "et caterva".

  • Comédia Italiana

    Diário do Comércio (São Paulo), em 25/07/2005

    O presidente da República, o Lula dos velhos tempos do sindicalismo, parece perdido no cipoal do Ministério por ele formado no começo do governo "soi disaant" de trabalhadores. Li n' O Globo de 20 deste mês, uma reportagem verdadeiramente jocosa. O presidente nomeia, depois constata que era outro a ser nomeado, demite o recém-nomeado e nomeia o outro, tudo às carreiras, por ser necessário apressar a suposta reforma, quando de reforma não há nada, mas nomeações e demissões de velhos companheiros de viagem, como diziam os comunistas em outros tempos. O que veio à mente, da leitura da reportagem do influente jornal do Rio de Janeiro, foi uma daquelas comédias italianas, sem pretensão, mas que eram deliciosamente engraçadas, por espicaçarem o traço italiano, que é naturalmente comediante.

  • Fonte da saudade

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 10/09/2002

    Não ia para aqueles lados há muito tempo. À direita do prédio em que moro, há uma rua que desemboca na Lagoa. No final dela, antes que uma curva a transforme em outra rua, tem uma fonte que, não sei por que, se chama "da Saudade".

  • A temporada de caça

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 24/07/2005

    Li por aí que o senador Delcídio Amaral passou um dia inteiro selecionando denúncias que chegam à CPI dos Correios, a maioria delas vinda de anônimos que aproveitam a confusão para acusar desafetos políticos ou profissionais.

  • O que é isso, companheiro?

    O Globo (Rio de Janeiro), em 24/07/2005

    Abordando o que vou abordar, corro o risco de desinteressar os leitores. Culpa minha, claro, pois estarei tocando num assunto velho. Já é comum escreverem-se ensaios polissilábicos sobre como a massa de informação que nos bombardeia sobrecarrega a mente e nem temos tempo de pensar direito. E a tecnologia, cada vez mais célere, torna tudo obsoleto de um dia para o outro. Consumimos novidades, não queremos senão novidades, tudo envelhece em poucos dias, às vezes horas. O massacre de ontem hoje não mais interessa e a corrupção denunciada hoje cansa, se repisada amanhã. Tudo, até a notícia, virou uma espécie de mercadoria e o consumidor quer o último lançamento.

  • Da importância do olhar

    O Globo (Rio de Janeiro), em 24/07/2005

    NO INÍCIO THEO WIEREMA ERA APENAS um sujeito insistente. Durante cinco anos enviava religiosamente um convite para o meu escritório em Barcelona, convidando-me para uma palestra em Haia, na Holanda.

  • Mundo, vasto mundo

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 23/07/2005

    1) O japonês Takaru Kobayasho comeu 49 cachorros-quentes em 12 minutos e venceu pela 5ª vez a tradicional disputa em Nova York.

  • Panorama eleitoral da ilha

    O GLOBO (Rio de Janeiro - RJ) em, em 08/09/2002

    Estive em Itaparica até o fim de semana passada e receio que não temos grandes novidades em relação ao assunto que parece ocupar todo o noticiário, ou seja, as eleições presidenciais. Quanto às estaduais, há um certo movimento, com carros de som desfilando e tocando jingles e praticamente todas as paredes pichadas, como recomenda a boa democracia, inclusive no Rio e São Paulo. Nesse ponto, nos igualamos a todas as grandes metrópoles. Em relação à Presidência, contudo, receio que não haja paixões desenfreadas. Mas participei de debates eventuais no Mercado Municipal Santa Luzia, principal centro de negócios da cidade, e de lá trago algumas lembranças, bem como do bar de Espanha, um dos mais importantes centros de reuniões na nossa zona central.

  • Lula, depois de Lula

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 22/07/2005

    Bresser Pereira vem nos dar, nestas páginas, a análise talvez mais contundente da crise atual do sistema, batendo a sonda toda. Estaríamos a pique de uma crise de legitimação capaz de atingir as bases sociais do governo e as previsões tranqüilas, de início, de reeleição. Não nos poupa do veredicto letal: o governo Lula acabou. Pode continuar na rotina, já que golpe não existe, nem quebra do mínimo de virtude administrativa para entregar a faixa e os anéis do próximo mandato. O bisturi do sociólogo investiga o suporte de classes ao Planalto, nesse apoio a se desmoronar, e agrega, na faixa de perigo, a pequena classe média capitalista, a burocracia de Estado e o mundo empresarial, rendido, pela primeira vez, à avalanche eleitoral de 2002.

  • A vida em pedaços

    Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em, em 07/09/2002

    Essas moças e moços - quase sempre muito jovens -, que de vez em quando aparecem para me entrevistar, perguntam sempre - quase sem exceção - como foi que comecei a escrever. Esperam que eu diga o momento exato em que me apareceu a vocação, se foi de dia ou de noite, se comecei a escrever o livro, direto, e fui até o ponto final, e por aí vai. Perguntam muito também sobre a minha vida, o que aconteceu, e depois, e depois, e depois... Tento explicar, na medida do possível, que a vida da gente não é uma seqüência, como numa história em quadrinhos, em que um fato acontecido num quadro tem a sua lógica no quadro seguinte; e que a nossa memória também não é uma coisa contínua, uma lembrança sucedendo a outra. Eles ficam meio decepcionados, mas procuro satisfazê-los contando alguma coisa da minha vida. Pelo menos os pedaços de que me lembro.