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Artigo

  • O testamento de Celso

    O Globo (Rio de Janeiro), em 27/12/2004

    Lula tocou para Celso Furtado horas antes da sua morte, explicando a demissão de Carlos Lessa, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O presidente assumia, por inteiro, o risco do lance, e queria tranqüilizar nosso economista maior quanto à perseverança de rumo.

  • Sábado muda tudo

    O Globo (Rio de Janeiro), em 26/12/2004

    Chegou, ai de mim, ai de vocês, a hora da crônica de fim de ano. Antes, não sei bem como, escapei à de Natal, devo ter aplicado algum golpe. Mas a de fim de ano parece que não tem jeito. Bem que tentei, embora confesse que sem fazer o tremendo esforço de reportagem que talvez alguns, equivocadamente, esperassem de mim. Nós, anciões, nos recusamos a fazer qualquer esforço de reportagem, a não ser os necessários para aparecer no Fantástico aos 93, malhado, de sunga sem camisa, mostrando os troféus ganhos nos Jogos Matusalém da Flórida (notadamente a Copa Santa Mônica, dada ao possuidor do maior número de dentes naturais - no caso quatro, novo recorde sul-americano) e deixando os chifres no quarto do hotel para posar ao lado da bela esposa de 24, que, por sinal está grávida - o que não fazem uma boa qualidade de vida e, principalmente, um personal trainer competente.

  • O espaço do autor

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 22/02/2005

    Dos romances publicados no Brasil no século passado, poucos atingiram a pungência de "Lições de abismo", de Gustavo Corção, livro filiado à linha de Cornélio Pena, Lúcio Cardoso e Adonias Filho, cultores de uma ficção que se apega aos acontecimentos internos de uma vida, à essência mesma do que acontece a seres humanos, atendo-se ao significado maior da realidade de um momento, ao redor da qual possam estar gravitando pequenos pedaços de uma realidade maior.

  • O pinheiro de St. Martin

    O Globo (Rio de Janeiro), em 26/12/2004

    NA VÉSPERA DE NATAL, O PADRE DA igreja no pequeno vilarejo de St. Martin, nos Pirineus franceses, preparava-se para celebrar a missa, quando começou a sentir um perfume delicioso. Era inverno, há muito as flores tinham desaparecido - mas ali estava aquele aroma agradável, como se a primavera tivesse surgido fora de tempo. Intrigado, ele saiu da igreja para buscar a origem de tal maravilha, e foi dar com um rapaz sentado na frente da porta da escola. Ao seu lado, estava uma espécie de árvore de Natal dourada.

  • O papa e a novela das 8

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 22/02/2005

    Duas semanas atrás, com retumbante espaço na mídia, dom Paulo Evaristo Arns falou sobre a necessidade de João Paulo 2º renunciar ao papado. Apesar do estardalhaço que acompanhou suas declarações, parece que o papa não tomou conhecimento de seu apelo.

  • União européia

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 24/12/2004

    Tomou posse no mês passado, na presidência da União Européia, órgão executivo do bloco europeu, o ex-primeiro-ministro de Portugal José Manuel Durão Barroso, que assume as relevantes funções no instante em que estão sendo escritos os futuros capítulos da nova história e desenhados os mapas da geografia política e econômica do século 21, com grandes desafios, mas igualmente com imensas esperanças.

  • Brasil, terra de missão

    Diário do Comércio (São Paulo), em 22/02/2005

    Há mais de 30 anos o padre Lebret, fundador do movimento Economie et Humanisme , publicou vários artigos defendendo a tese de que a França era terra de missão.

  • Rei-dos-homens é um menino

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 24/12/2004

    No Maranhão, a paisagem de minha mocidade era rica de tipos populares. Ainda podia-se desfrutar dos prazeres da província, em que todos se conheciam. Tínhamos o Bota-Pra-Moer, o Paletó e o Rei-dos-Homens.

  • Bush e a hegemonia compadecida

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 24/12/2004

    Essas vésperas do segundo tempo do Governo Bush abre todas as interrogações quanto ao reforço que os 59 milhões de votos deram ao homem da Casa Branca. O mandato pode ser claramente entendido como a consolidação da hegemonia americana, assumindo, por inteiro, a responsabilidade de criar-se uma "civilização do medo". Foi entre as ruínas fumegantes, ainda, da queda do World Trade Center que se desenhou o porte real e objetivo do gverno Bush até então errático, sem foco, no responder ao ideal histórico dos republicanos no Salão Oval.

  • Ajuda a bancos pequenos

    Diário do Comércio (São Paulo), em 24/12/2004

    Muito louvável o estudo de uma proposta do governo Lula, para que seja colocada à disposição dos bancos pequenos a importância vultosa de 1 bilhão de reais para socorro de suas atividades. Esses bancos, quando bem dirigidos e melhor administrados servem a regiões e a pequenos produtores, sendo, portanto, utilíssimos, acentuamos quando seriamente administrados. Já os tivemos no Estado de São Paulo, e seus serviços foram altamente proveitosos aos clientes modestos que os procuravam.

  • Emoções em Valença

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 24/12/2004

    A cidade fluminense de Valença, no Vale do Paraíba, tem excepcional valor histórico. Abrigou grandes fazendas de café, que atingiram o auge da produção entre 1830 e 1870, com reflexos na presença de nobres e escravos, além dos valentes índios coroados dos seus primeiros tempos.

  • Caiu o CFJ

    Diário do Comércio (São Paulo), em 23/12/2004

    Finalmente, uma boa notícia, no meio das milhares de más ou sofríveis ou quase boas: caiu na Câmara dos Deputados a tentativa de se criar no Brasil um Conselho Federal de Jornalismo, pelo qual a imprensa e os meios de comunicação, em geral, ficariam submetidos ao governo presidencial, e seus sequazes. A tentativa de ser criado esse organismo, evidentemente soprado a Lula pelos comunistas que dominam seu governo, essa tentativa tinha de abortar, desde logo por ter repercutido mal no mundo inteiro.

  • Poesia: Genealogia do Simbolismo

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 22/12/2004

    O que é um símbolo? Como, por que e a partir de quando o homem começou a se valer dos símbolos para expressar-se no âmbito do sistema da língua? Estas são questões cruciais quando abordamos o simbolismo literário, que, na verdade, é tão antigo quanto a própria origem da linguagem. Do grego symbolon, que significa também ''marca, signo ou contra-senha'', o símbolo é, em sentido lato, um objeto natural, como o peixe, que simboliza Cristo, ou a coruja, que representa a filosofia.

  • Os coronéis da ignorância

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro), em 21/02/2005

    O MEC, ao longo da história, sofreu todo tipo de influência. Quando era moda apresentar soluções de direita ou de esquerda, divertimo-nos bastante com idéias até generosas, mas que não entraram no domínio objetivo da prática.Querem um exemplo? Vamos acabar com o analfabetismo até o ano tal. Entramos noutro século, as promessas ficaram na saudade, e hoje ainda temos cerca de 14 milhões de iletrados, fora os milhões que somente sabem assinar mal e porcamente o nome, para alegria de alguns políticos do interior. São os coronéis da ignorância.

  • O Mercosul em questão

    Diário do Comércio (São Paulo), em 22/12/2004

    A idéia de um Mercosul partiu dos presidentes Sarney e Alfonsin, que tiveram a iniciativa de firmar um acordo alfandegário entre o Brasil e a Argentina, tendo obtido a adesão do Uruguai e do Paraguai. Seria o começo de uma união, a exemplo do que conseguiram realizar as nações européias que firmaram o acordo de Roma em 1950, hoje União Européia, notavelmente aumentada.