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Artigo

  • O AntiCristo que o mundo perdeu

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 23/12/2005

    Reconheço: nas vésperas de mais um Natal em que se comemora o nascimento do fundador do cristianismo, é de mau gosto falar em Nero, considerado pela maioria dos historiadores cristãos o Anticristo previsto no Apocalipse. A desculpa que ouso apresentar é meio furada. Pretendo aproveitar o gancho (Nero) para, mais uma vez, expressar a falta de credibilidade da história, qualquer história, desde a universal, até a história miúda que estamos vivendo.

  • Tudo passa

    Diário do Comércio (São Paulo), em 23/12/2005

    Dentre as expressões correntes no linguajar cotidiano, o que mais se destaca, impondo-se mesmo como lugar comum, é a certeza de que o tempo vai passando velozmente. Os comerciantes, dotados que são de uma astúcia sensibilíssima, hábil na captação das correntes que os interessam, anunciam os artigos de Natal a quatro meses das festas.

  • Razão da idade

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 22/12/2005

    Já lembrei aqui o centenário de Jean-Paul Sartre que seus devotos estão comemorando. Grande parte da crítica e a maioria dos leitores o consideram superado, tanto na filosofia como no ensaio, no teatro, conto e romance. Concordo em parte com esse tipo de datação, mas continuo admirando sua ficção.

  • Sobre previsões

    Diário do Comércio (São Paulo), em 22/12/2005

    Citei mais de uma vez um provérbio chinês que me parece, não raro, importuno de ser invocado. Aconselha o Brocardo: "Não se faz previsões, especialmente sobre o futuro; logo, não se faz previsões".

  • Vinícius de Moraes: linguagem poética

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 21/12/2005

    Sempre que me toca reler a poesia de Vinicius de Moraes, mais me convenço de que até hoje não lhe fizeram a devida justiça, seja por indigência exegética seja por preconceito literário. É claro que não se pode situá-lo no mesmo nível de Cecília Meireles, Bandeira, Drummond, Jorge de Lima, Dante Milano e João Cabral de Melo Neto, mas é que Vinicius, quer pelo domínio da língua - e das boas tradições da língua - quer pela pujança de sua linguagem poética, cultivou uma vertente lírica dentro da qual são poucos, ou muito poucos, os que dele lograram se aproximar. Há nos versos do autor uma tragicidade tão intensa e dolorosa que nem o humour nem a participação social de seus últimos poemas serão capazes de apagar.

  • Em feitio de oração

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 21/12/2005

    Deus é testemunha de que procuro ter o máximo de boa vontade (a possível, é evidente) para com os reclamos e sugestões, certamente importantes e justas, daqueles que, de um modo ou de outro, desejam uma opinião ou um comentário do cronista.

  • Faoro, a lucidez sem retórica

    Jornal do Commercio (Rio de Janeiro - RJ) em, em 23/05/2003

    Na notícia da morte de Raymundo Faoro, revezaram-se os epítetos. Perdemos na sua grandeza, de marca de uma geração, o historiador ou o cientista social, ou, até mesmo, no impacto do outro livro, "A Pirâmide e o Trapézio", o ensaísta e crítico literário. A tônica repetida em avalanche é a do constitucionalista, do príncipe dos advogados, chamado ao compromisso - limite de liderar a Ordem, no período decisivo de 77 a 79.

  • O Automóvel, um soberano

    Diário do Comércio (São Paulo), em 21/12/2005

    Fui visitar uma sobrinha, enferma há vários dias, e a seu convite almocei com ela. A ida ao Morumbi, onde ela reside, foi normal, embora fosse intenso o fluxo de veículos subindo e descendo pelas avenidas principais. Mas, ao sair de sua residência, às duas da tarde, tive mais uma vez a visão do que é a Era do Automóvel.

  • A lição de Faoro

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro - RJ) em, em 28/05/2003

    A ciência jurídica brasileira está de luto, há vários dias, com a morte de Raymundo Faoro, ocorrida cinco meses depois do falecimento de seu grande amigo Evandro Lins e Silva.

  • Euclides e a Amazônia

    Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro), em 20/12/2005

    Em comemoração ao centenário dos trabalhos da Comissão de Reconhecimento do Alto Purus, dirigida por Euclides da Cunha, a Academia Brasileira de Letras (ABL) acaba de publicar uma nova edição do livro "À margem da história", em que outros países sul-americanos se conheciam e se desconheciam.

  • O incerto e o duvidoso

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 20/12/2005

    Leitores indignados estão mandando e-mails truculentos às Redações e aos colunistas estupefatos diante da pesquisa que apontou Orestes Quércia na liderança de votos para a próxima sucessão em São Paulo.

  • As esquisas de opinião

    Diário do Comércio (São Paulo), em 20/12/2005

    A difusão da Psicologia como ciência pelas universidades americanas no começo do século XX deu origem a um ramo dela, a Psicologia Social, estudo psicológico do fatos sociais, numa época dos Estados Unidos em que a humanização crescente criava problemas que precisam ser analisados cientificamente por uma ciência já codificada.

  • Afonso Arinos

    Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), em 19/12/2005

    A genealogia, em seu estrito sentido, rezam os dicionários, é o estudo da ciência com a finalidade de determinar a origem das famílias. Todavia, é necessário vê-la também como algo fundamental para o conhecimento da vida de um povo, conforme entendimento de Foucault ao considerar como seu objeto ''identificar as relações do poder que deram origem a idéias, valores ou crenças''.

  • Desistindo de Natal

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 19/12/2005

     Segundo pesquisa do instituto Ipsos, encomendada pela Associação Comercial de São Paulo, 32% dos consumidores não pretendem fazer compras neste Natal. Folha Dinheiro, 9 de dezembro de 2005 

  • Bola dividida

    Folha de São Paulo (São Paulo), em 19/12/2005

    Não admiro Lula como presidente, mas como pessoa competente, no sentido de que é capaz de competir, mesmo perdendo, como perdeu três eleições presidenciais. Daí a estranheza de sua recente declaração: só competirá na próxima eleição presidencial se for para ganhar.