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Artigo

  • Covardia e medo

    Folha de S.Paulo (RJ), em 01/01/2017

    Em crônica da semana retrasada, lembrei que o ex-presidente Jânio Quadros chamou de "poltrão" o ano que então se acabava. Ele próprio não sabia que era também um poltrão, daí que renunciou sete meses depois de ter tomado posse na Presidência da República, dando o pontapé inicial à ditadura militar.

  • 2016 foi um ano poltrão

    Folha de S.Paulo (RJ), em 18/12/2016

    Não sei quando, mas, na passagem de um ano para outro, entrevistaram Jânio Quadros, que já havia renunciado à Presidência da República. Perguntaram-lhe o que ele achava dos 12 meses que estavam acabando. Ele respondeu: "Foi um ano poltrão".

  • Amar os outros como a si mesmo

    Folha de S.Paulo (RJ), em 25/12/2016

    Durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), em seu "Diário Secreto", Humberto de Campos, o maior cronista da época, comenta um telegrama da agência de noticias Reuters, narrando a noite de Natal vivida por franceses e alemães. Como se sabe, aquela guerra foi basicamente uma guerra de trincheiras: os alemães de um lado e os franceses de outro. A terra de ninguém, entre os dois combatentes, era mais ou menos de 100 metros.

  • O desenvolvimento é mais necessário

    Folha de São Paulo (RJ), em 11/12/2016

    A oposição e a situação, apesar das muitas divergências entre si, são entusiastas da solução "educação e saúde", a besta negra que apontam como a necessidade maior do país. Por mais que pareça incrível, foi essa a meta principal (educação e saúde) durante o longo regime comunista instaurado e mantido por Fidel Castro e seus companheiros de revolução.

  • Ninguém escapa das acusações e suspeitas

    Folha de São Paulo (RJ), em 27/11/2016

    Não sei se é verdade que os índios pintam o corpo todo quando entram em guerra com tribos inimigas. Como geralmente vivem nus, há espaço suficiente para expressar na própria pele os motivos de qualquer briga. Com os últimos lances na política nacional, que envolve grandes empresas e a totalidade da mídia, quase todo mundo já se pintou para a guerra que estamos vivendo.

  • O Rio amanheceu chorando

    Folha de São Paulo (RJ), em 20/11/2016

    Uma onda de insânia, um tsunami moral e financeiro fizeram o Rio de Janeiro dar um tiro no próprio pé. Depois do sucesso indiscutível da Olimpíada (sucesso efêmero, mesmo assim grandioso), a cidade, que continua sendo a capital cultural do Brasil, cantada por gregos e troianos como a mais maravilhosa do mundo em sua parte panorâmica, está amargando os piores momentos da sua história, o inverno de nosso descontentamento ("The winter of our discontent"), que já se transformou num inferno de nossa vergonha.

  • Democracia é a melhor forma de governo?

    Folha de São Paulo (RJ), em 13/11/2016

    Após a vitória, em seu primeiro pronunciamento como presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump referiu-se várias vezes ao colosso norte-americano que ele pretende recuperar e, se possível, aumentar.

  • O barco

    Folha de São Paulo (RJ), em 06/11/2016

    O mais importante é o cheiro. Não passa de um velho barco, descascado, cheio de rachas que deixam entrar água. Não é sólido nem belo, embora navegue bem: parece um ataúde desbotado, sem a parte de cima. Tem três bancos, sendo que o da popa é móvel, podendo ser removido para a colocação de um motor. Não passa de uma tábua encaixada nas laterais do barco. Parece um embrião e uma ruína. Mas há o cheiro. Cheiro de marés, areias molhadas, ventos e ondas.

  • O heroísmo de Carlos Alberto Torres

    Folha de São Paulo, em 30/10/2016

    Acompanhei a carreira de Carlos Alberto Torres desde que ele foi, se não me engano, pentacampeão dos juvenis do Fluminense. Sempre achei estranho que todos os atletas, principalmente os jogadores de futebol, tivessem um nome reduzido a um só: Garrincha, Pelé, Didi, Romário, Neymar, etc.

  • Um juiz no Complexo do Alemão

    Folha de São Paulo (RJ), em 16/10/2016

    Remando mais uma vez contra a maré, confesso que não estou dando às eleições norte-americanas nem respeito nem entusiasmo: lamento que o país mais forte da atualidade, seja no campo militar ou econômico, esteja dando ao mundo um espetáculo tão deprimente e inútil.

  • Separando o joio do trigo

    Folha de São Paulo (RJ), em 09/10/2016

    São muitos os especialistas que consideram Ezra Pound o maior poeta do século 20. Nascido nos Estados Unidos, era o Petrônio Árbitro da sua geração. Revisou o texto básico de Joyce e de outros monumentos literários do seu tempo.

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Boletim

  • Boletim 40
    Ano 2016

    Memória Reverenciada

    Publicado em 08/12/2016

    Sob a coordenação do Acadêmico Alberto Venancio Filho realizou-se, no dia 13 de dezembro, no Teatro R. Magalhães Jr., às 17h30, o Ciclo Memória Reverenciada, com a conferência “Humberto de Campos: o escritor e o conselheiro”. Conferencista: Acadêmico Carlos Heitor Cony.

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