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Artigo

  • Petrobras x Paulo Francis

    Folha de S. Paulo (RJ), em 14/09/2014

    Durante o escândalo do mensalão, a opinião pública acreditou que, em matéria de corrupção, o poder havia atingido um limite insuperável, para não dizer inédito, na política nacional. Ledo e ivo engano. Em poucos meses, com as sequelas que continuam e que ainda não terminaram, explode uma bomba bem maior e letal para o governo que há mais de dez anos vem sendo manipulado pelo PT.

  • Chaplin e Hitler

    Folha de S. Paulo (RJ), em 31/08/2014

    Havia um trabalho subterrâneo para que o Departamento de Estado expulsasse Chaplin do território norte-americano.

  • Espiões saem do frio

    Folha de S. Paulo (RJ), em 10/09/2014

    Não foi somente dona Dilma e outras autoridades brasileiras que reclamaram dos grampos telefônicos que sofreram do Departamento de Estado norte-americano. Outros chefes de governo, na Europa e na Ásia, também se sentiram insultados quando perceberam que seus telefones estavam violados pela CIA ou outra entidade afim. Medo de outro atentado igual ao que atingiu o World Trade Center em 11 de setembro de 2001? Dados de situação econômica e militar de outros Estados?

  • Maximiano Campos

    Folha de S. Paulo (RJ), em 26/08/2014

    Não costumo fazer necrológios e, quanto a temas políticos, só trato de determinado assunto, crise e personagem em poucas ocasiões, mesmo assim, com a má vontade que os eventuais leitores reclamam e eu próprio proclamo.

  • Getúlio, César e Brutus

    Folha de S. Paulo (RJ), em 24/08/2014

    Em 1950, ao decidir voltar ao poder em regime democrático, Getúlio Vargas recebeu a carta de um amigo (o mesmo que anos mais tarde escreveria com ele a Carta Testamento), com uma advertência sinistra: "os liberticidas serão sacrificados, o senhor escapou da primeira (1945), não escapará da segunda. Há sempre um Brutus ao lado de um César".

  • Sinais

    Folha de S. Paulo (RJ), em 17/08/2014

    "Caio verticalmente e me transformo em notícia." Foi assim que o poeta Carlos Drummond de Andrade terminou o poema "Morte no Avião", publicado no livro "A Rosa do Povo", em 1945. Ele viajava pouco, foi uma vez à Argentina para visitar a filha Julieta e os netos, evitava os aviões, mas, como todos os mineiros, gostava de trens e aceitava carros.

  • Sugestões cívicas

    Folha de S. Paulo (RJ), em 19/08/2014

    E quando não há onda contra ninguém ou nada, inventam onda contra o hino nacional. Há tempos, já houve até comissão para apurar irregularidades no pátrio hino. Mestre Vila e outros mestres debruçaram-se sobre o corpo de delito, pesquisaram a honestidade das colcheias, a colocação das fusas e as relações públicas das semifusas. Depois da parte musical investigaram a letra. Ai o negócio complicou cismaram com o "deitado eternamente em berço esplêndido". Uns queriam tirar o "deitado", desejavam o Brasil em pé. Outros aceitavam o "deitado", mas implicavam com o "eternamente".

  • Opinião da vaca agonizante

    Folha de S. Paulo (RJ), em 10/08/2014

    Nossa época está sendo marcada pela abundância de opiniões. Jornais, TVs, livros e até mesmo passeatas e manifestações cívicas são pródigas em emitir uma opinião geralmente polêmica ou completamente imbecil.

  • Pílulas de vida

    Folha de S. Paulo (RJ), em 12/08/2014

    Depois de ter criado o mundo, Deus estava mal informado. Achou tudo "bom": o dia, a noite, as aves no céu, os peixes no mar, o homem na terra. Tentou fazer um copydesk de sua obra, mandando chuva durante 40 dias e 40 noites, mas o dilúvio não melhorou a sua criação. Entre outras besteiras, esqueceu-se de inventar a pedra filosofal, o círculo quadrado e as pílulas de vida do Doutor Ross.

  • O Rubicão e o Paraibuna

    Folha de S. Paulo (RJ), em 03/08/2014

    Segundo o embaixador dos Estados Unidos, Lincoln Gordon, em entrevista para o jornal "O Estado de S. Paulo", o movimento de 64 no Brasil deveria ser incluído "entre os acontecimentos mais importantes para o Ocidente, lado a lado do Plano Marshall, o bloqueio de Berlim e a derrota dos comunistas na Coreia".

  • Oriente Médio e Fred

    Folha de S. Paulo (RJ), em 05/08/2014

    Ninguém precisa me dizer: eu devia escrever sobre a crise do Oriente Médio, o conflito mais estúpido depois da Segunda Guerra Mundial. Suspeito que não escreverei nem agora, nem depois. Pessoalmente, espero que haja um acordo o mais breve possível para resolver uma questão na qual nenhum dos dois lados tem razão.

  • Quando morrem os imortais

    Folha de S. Paulo (RJ), em 29/07/2014

    Quando Machado de Assis fundou a Academia Brasileira de Letras, nos moldes da Academia Francesa, o lema adotado foi "Ad immortalitatem" daí que seus membros começaram a ser chamados de "imortais". Perguntaram a Olavo Bilac a razão da classificação, meio cabotina. O poeta que ouvia estrelas foi rápido na resposta: "É porque não temos onde cair mortos".

  • Ariano Suassuna

    Folha de S. Paulo (RJ), em 27/07/2014

    Nada tenho contra os críticos, mas raramente concordo com eles. O exemplo mais recente é o lugar comum a respeito de Ariano Suassuna. É quase unânime a classificação de "regionalista", quando se referem ao autor falecido nesta semana.

  • João Ubaldo

    Folha de S. Paulo (RJ), em 20/07/2014

    Antes de mais nada, João Ubaldo Ribeiro, um dos maiores e queridos escritores brasileiros, foi uma excepcional figura humana. Baiano de Itaparica, conheceu e conviveu com Glauber Rocha e Jorge Amado, seu patrono na entrada na Academia Brasileira de Letras, e aconteceu uma coisa mais ou menos rara: amigos fraternos durante toda a vida, João Ubaldo não copiou seu mestre.

  • Revoltas e revoltosos

    Folha de S. Paulo (RJ), em 22/07/2014

    Justa e verdadeira, a cobertura da mídia sobre a morte de João Ubaldo. Eu próprio me atrevi a homenageá-lo na crônica do último domingo (20). Sinto-me obrigado a destacar o texto de Geraldo Carneiro sobre o amigo e companheiro de suas andanças pelo Leblon.