Rio e Brasil: imagens e estereótipos” é tema de conferência do ciclo “Rio de Janeiro, 450 anos”

A  terceira conferência  do ciclo “Rio de Janeiro, 450 anos”,  sob coordenação do Acadêmico José Murilo de Carvalho,  esteve a cargo  da Professora, pesquisadora e escritora Maria Alice Rezende  de Carvalho e versou o tema  Rio e Brasil: imagens e estereótipos.  A conferência foi realizada na terça-feira, dia 19 de maio, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca. 

Foram fornecidos certificados de frequência.

O Acadêmico Antonio Carlos Secchin é o coordenador-geral dos Ciclos de Conferências de 2015.

“Rio de Janeiro, 450 anos” teve mais uma palestra, dia 26, terça-feira, com o ecologista e economista Sérgio Besserman Vianna, intitulada Rio: para onde?.

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A conferencista

Licenciada em História pela PUC-Rio, mestre em História Social pela Unicamp e doutora em Ciências Humanas-Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Maria Alice Rezende de Carvalho foi professora titular de Sociologia do Iuperj. Atualmente, é pesquisadora do CNPq e professora associada da PUC-Rio.

Até hoje, Maria Alice orientou 23 teses de doutorado, sendo seis delas premiadas no Brasil e no exterior. Coordenou, entre 2010 e 2013, o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-Rio e é atualmente coordenadora do Central – Núcleo de Estudos e Projetos da Cidade, da mesma Universidade.

Quanto a sua atuação extrauniversitária, integrou a equipe de avaliadores do Programa Favela-Bairro e participa, desde 2010, do Conselho Estratégico de Informações da Cidade, no âmbito do Instituto de Urbanismo Pereira Passos. 

Seus principais livros são: Quatro Vezes Cidade; O Quinto Século – André Rebouças e a construção do Brasil (Prêmio Sérgio Buarque de Holanda, da Fundação Biblioteca Nacional, e Prêmio Alejandro Cabassa, da União Brasileira de Escritores, os dois em 1999); Perfil do Magistrado Brasileiro, em coautoria com Luiz Werneck Vianna, Manuel Palácios e Marcelo Burgos; Corpo e Alma da Magistratura Brasileira; A Judicialização da Política e das Relações Sociais no Brasil(prêmio da Associação Brasileira de Magistrados); e Irineu Marinho, Imprensa e Cidade, ensaio dedicado ao jornal A Noite, seu proprietário e às mudanças econômicas e políticas do Rio de Janeiro, durante as décadas de 1910 e 1920.