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ABL abre seu ciclo de conferências de maio com o tema “Vozes românticas na literatura brasileira”

 

A Academia Brasileira de Letras abriu seu novo ciclo de conferências, denominado “Vozes românticas na literatura brasileira”, sob coordenação do Acadêmico Antonio Carlos Secchin. A primeira palestra foi proferida pelo Acadêmico Ivan Junqueira e abordou o tema “A poesia de Gonçalves Dias”. O evento aconteceu no dia 7 de maio, terça-feira, 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., 280 lugares, na sede da Academia, na Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. A entrada foi franca.

O ciclo terá mais três palestras: dia 14 de maio, “José de Alencar e o romance histórico”, com Alcmeno Bastos; dia 21 de maio, “A poesia de Álvares de Azevedo”, com Marlene de Castro Correia; e dia 28 de maio, “O adeus de Castro Alves”, com Antonio Carlos Secchin e coordenação do Acadêmico Domício Proença Filho.

Antonio Carlos Secchin explicou que “o ciclo se propõe destacar a contribuição do Romantismo para a literatura e a cultura do país, tanto na poesia quanto no romance, abordando a obra de alguns dos principais escritores do período, em todas as suas gerações: a primeira, indianista e historicista, com Gonçalves Dias e José de Alencar; a segunda, intimista, com Álvares de Azevedo; a terceira, de linhagem engajada, com Castro Alves”.

Saiba mais

Eleito para a Cadeira nº 37, da Academia Brasileira de Letras, na sucessão do poeta de João Cabral de Melo Neto, Ivan Junqueira nasceu no dia 3 de novembro de 1934, no Rio de Janeiro. Cursou seus primeiros estudos na cidade natal e ingressou nas faculdades de Medicina e de Filosofia da então Universidade do Brasil, onde foi professor de História da Filosofia e de Filosofia da Natureza.

Em 1963, começou a trabalhar também como jornalista nas funções de redator e de subeditor dos principais jornais do Rio de Janeiro, entre eles Tribuna da Imprensa, Correio da Manhã, Jornal do Brasil e O Globo, além de ter sido editor executivo da revista Poesia Sempre, da Fundação Biblioteca Nacional.

Em 23 de junho de 2005, participou em Paris da sessão conjunta da Academia Brasileira de Letras e da Académie Française, ocasião em que lhe foi concedida a Medalha de Richelieu, a mais alta condecoração daquela instituição. Sua poesia já foi traduzida para o espanhol, alemão, francês, inglês, italiano, dinamarquês, russo, turco, búlgaro, esloveno, provençal, croata e chinês.

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8/5/2013

 

02/05/2013 - Atualizada em 01/05/2013