
Solidão na solidão
Uma das indagações mais nebulosas que estão sendo feitas sobre as consequências posteriores da pandemia são os problemas mentais.
Uma das indagações mais nebulosas que estão sendo feitas sobre as consequências posteriores da pandemia são os problemas mentais.
Ninguém sabe o mundo que nos espera depois desta pandemia.
Quando assumi a Presidência da República, tive a grande felicidade de encontrar um companheiro de visão do mundo, Raúl Alfonsín, presidindo a Argentina.
O futuro da Humanidade não será de países grandes ou pequenos, mas daqueles que dominem tecnologia e ciência.
Uma crise que já vinha se arrastando há bastante tempo era a perda de prestígio dos parlamentos do mundo inteiro, sujeitos a críticas permanente sobre a eficiência das instituições e a conduta dos representantes.
A primeira vez que entrei na Câmara dos Deputados, no Palácio Tiradentes, no Rio de Janeiro, em 1955, ainda como suplente — e sem conhecer a cidade, que tinha visitado poucas vezes —, fiquei deslumbrado, nos meus 25 anos.
Todos sabem que sempre fui um crítico da Constituição de 1988, mas reconhecendo que o capítulo dos direitos individuais e os dispositivos que tratam dos direitos sociais são muito bons e expressam uma constituição moderna e atualizada.
A paisagem mundial ainda está dominada pelas travessuras do Trump, que culminaram num episódio a que ninguém no mundo pensava assistir depois que os ingleses começaram a estruturar o governo democrático, há oitocentos anos, passando pela Carta do Rei João, a Revolução Gloriosa e a consolidação da Independência das Colônias Americanas
Hiroshima é uma mancha indelével na História americana.
Depois de longo período de pessimismo, todos nós, uns mais, outros menos, vivendo entre o medo e a solidão, entre o mistério e a angústia, sem saber o que aconteceria não somente com nossas pessoas e famílias, mas também com o mundo, surge, embora de maneira tênue, um primeiro raio de esperança, com a possibilidade de entrarmos num período que todos esperávamos há tanto tempo...
É difícil para nós entendermos o sistema eleitoral americano.
A Covid-19 é realmente uma doença que veio mexer com nossa vida e com a organização da sociedade.
O Papa Francisco publicou a encíclica Fratelli Tutti, em que invoca as lições de São Francisco de Assis para fazer uma profunda reflexão sobre o amor fraterno como único caminho para ultrapassarmos este momento crítico da Humanidade.