Nos jornais, apenas nos últimos dias, leitura talvez imprópria para o café da manhã:
"Suspeita de jogar soda cáustica por ciúme em rosto de mulher de 23 anos no Paraná usava peruca da avó para disfarçar." "Jovem de 16 anos mata os pais a marteladas e incendeia corpos no RJ." "Ataque a tiros em festa de aniversário infantil deixa pai, filho e prima mortos em MG." "Marido e filho de 14 anos são detidos por morte de mulher enterrada viva em casa em SC." "No Rio, adolescente mata os pais após ser impedido de faltar à aula e avisa PM." "Em SP, adolescente que matou pai, mãe e irmã porque foi proibido de usar o celular se surpreende por ter sido apreendido."
"Suspeito de matar filho de dois meses a golpes de celular é preso em Goiás." "Em SC, casal que se apropriou de dinheiro do filho com doença degenerativa ficará preso, diz Justiça." "Preso marido de cantora gospel acusado de abusar da filha de 6 anos da assessora." "Em Goiás, pastores são condenados por torturar em clínica clandestina." "No DF, pastor preso por abuso de fiéis diz que sua cúmplice se inspirava em profeta bíblico."
"Stalker perseguiu médico com 500 telefonemas e 1.300 mensagens em Ituiutaba (MG)." "Professora é esfaqueada na frente de escola no interior de SP." "Em MG, ex-policial diz que queimou vivo delegado por rancor de quase 20 anos." "Policial baleado em SP por urinar na rua foi desarmado antes." "Suspeito de matar mulher em Guaramirim (SC) filmou corpo e enviou para a namorada, diz polícia."
O brasileiro, esse homem cordial, não? Algo está acontecendo conosco, e não é de hoje. Ou talvez sempre foi assim, nós é que não reparávamos. Essa turma do abuso, da bala, da faca etc. acabará pagando, mesmo que a prazo, pelo que fez. Mas, outro dia, um deles, coitado, pagou à vista: "Homem morre baleado ao tentar assaltar ônibus no Rio que trazia 28 PMs voltando de uma cerimônia".