
Bento XVI - Direitos Humanos e terrorismo
[2]O Papa Bento XVI marcou junto às Nações Unidas um avanço irreversível na consciência dos Direitos Humanos para o nosso tempo. Declarou que os problemas e os desafios à segurança internacional não poderiam ser objeto de discussão apenas pelos militares. E especialmente no julgamento de indigitados terroristas. Ou melhor, do seu não julgamento, tanto já lá vão para três anos a demora nas prisões de Guantánamo de mais de quatrocentos afegãos e iraquianos, detidos quando da invasão americana, na virada do século, em Kabul.