Mesa-Redonda em homenagem ao Acadêmico Lêdo Ivo
[1]Está marcada para o dia 25 de abril, no Salão Nobre da ABL, a mesa-redonda em homenagem ao Acadêmico Lêdo Ivo.
Está marcada para o dia 25 de abril, no Salão Nobre da ABL, a mesa-redonda em homenagem ao Acadêmico Lêdo Ivo.
A Rede Globo Nordeste editou um filmete em homenagem ao Acadêmico Marcos Vinicios Vilaça, evocando, inclusive, sua condição de membro da Academia Brasileira de Letras. O filmete está sendo exibido em link do nosso “site”.
O Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (NELE), vinculado ao Departamento de Jornalismo e Editoração da USP, promoveu, dia 1º de março, a aula inaugural sobre Língua Portuguesa e Editoração, com o gramático e filólogo Acadêmico Evanildo Bechara.
O Acadêmico Marco Lucchesi, no mês de fevereiro, esteve em Paris, onde proferiu palestra na Academia da Latinidade, realizada no Instituto do Mundo Árabe. Na Hungria, participou de reunião com o Embaixador do Brasil, em Budapeste, o Presidente dos Reitores da Hungria e com o representante da Ministra da Educação daquele país. Na Romênia, lançou o livro Surâsul Haosolui, da Editora Aius, de Craiova, além de proferir palestra na Universidade homônima, onde também participou da banca de concurso para professor na Universidade de Craiova.
Dia 13 de março, na Academia Mineira de Letras, o Acadêmico Arnaldo Niskier lançou a 3ª edição do seu último livro, Memórias de um Sobrevivente (Editora Nova Fronteira).
De 25 de fevereiro a 2 de março o Acadêmico Ivo Pitanguy esteve em Santiago do Chile, participando do Congresso Anual da International Plastic Reconstructive Aesthetic Society (IPRAS). Convidado de Honra do evento, fez a Hinderer’s Keynote Conference durante a Assembleia Geral com o tema “My personal experience and the joy of learning and teaching over five decades of plastic surgery”. Participou também da Press Conference com os demais palestrantes de diversos países falando sobre Aesthetic Surgery in South America. Em 15 de março, durante o XIV Simpósio Internacional de Cirurgia Plástica, que terá lugar em São Paulo, o Acadêmico Ivo Pitanguy apresentará conferência sobre: Mamaplastia – Reflexões de uma técnica e sua versatilidade - experiência em torno de 11.343 casos.
No dia 4 de março, no Hotel Copacabana Praia (Rua Francisco Otaviano), foi lançado o livro Doutor Chagas: depoimentos, organizado pelo Acadêmico Arnaldo Niskier.
No dia 28 de fevereiro, na condição de orientador, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin presidiu duas bancas de doutorado na Faculdade de Letras da UFRJ. As teses, de autoria de Marcia Cristina Silva e Luciano Rosa, centradas na poesia brasileira, versavam, respectivamente, sobre a representação da infância e sobre os conceitos e as práticas de “vanguarda” e de “tradição” na década de 1940.
Acaba de ser publicada a 20ª edição do livro Estilos de época na literatura, do Acadêmico Domício Proença Filho.
O novo partido que se está formando, sob a liderança da ex-senadora Marina Silva, com o nome de REDE, tem recebido críticas à direita e à esquerda, principalmente porque a fundadora simplificou sua definição doutrinária, aproximando a REDE do novo PSD do ex-prefeito paulista Gilberto Kassab: “Não será um partido nem de direita nem de esquerda, nem do governo nem de oposição”, disse Marina sobre a nova legenda que quer criar. A propósito, recebi do cientista político e antropólogo Luiz Eduardo Soares, ex-secretário nacional de Segurança Pública e ex-Secretário de Segurança do Rio, que está envolvido na criação do novo partido de Marina, uma série de comentários sobre os objetivos da nova legenda que, ele garante, nada tem a ver com “movimentos que pretendam mudar a política assumindo identidades e práticas antipolíticas”, que costumam perder-se em um “voluntarismo estéril”.
Numa das idas a Brasília, o amigo Silvestre Gorgulho me convidou para conhecer de perto a Torre de TV Digital, por ele inspirada quando foi Secretário de Cultura da capital. É claro que o projeto só poderia ser de Oscar Niemeyer – e assim foi feito. O último trabalho do grande arquiteto tem a beleza característica das suas obras e, no caso, com os seus 688 degraus, alia modernidade e elegância, no ponto mais alto de Brasília. É uma torre-flor, como muito bem disse a filha de JK, Maria Estela Kubitschek Lopes. Flor do cerrado. Funcionando como atrativo turístico, tem também uma extraordinária serventia, pois lá se encontram todas as redes brasileiras de televisão, transmitindo os seus sinais para o mundo. Uma prova saudável de compartilhamento, que não se encontra em outras capitais do nosso país. Complemento moderno da Torre de TV, criada nos primórdios de Brasília por Lúcio Costa, a Torre Digital (feita de concreto) foi elaborada com o cuidado de não desfigurar a condição de Patrimônio Cultural da Humanidade, título dado pela Unesco e de que Brasília muito se orgulha. Se cada televisão, ao atingir a fase digital, instalasse o seu “paliteiro”, como em tantos outros lugares, é certo que isso constituiria uma agressão à paisagem, daí a ideia da torre-monumento, logo acolhida por Niemeyer, aceitando os argumentos de Silvestre Gorgulho e de Toninho Drumond. Foi o marco do cinquentenário de Brasília. Curiosa a discussão em torno do nome. Gorgulho, quando viu os primeiros desenhos do arquiteto, disse que parecia uma flor do cerrado: açucena, ipê, pequi, canela-de-ema, flor para-tudo ou calliandra-do-cerrado. Oscar, muito feliz com o resultado do seu trabalho, gostou da associação feita por Gorgulho. E perguntou: “Por que não flor do cerrado? Sintetiza tudo.” A expressão foi aprovada com louvor. O cerrado ganhou uma nova flor. Hoje em dia, o monumento, que tem uma bonita sala de exposições, é um dos mais visitados da Capital. Do seu mirante, se vê toda a cidade que revolucionou a arquitetura mundial. É uma visão de 360 graus. Um capítulo interessante dessa obra foi o tempo que durou para obter a licença do Ibama. Mais de um ano. O argumento é que ali era “rota de aves migratórias” e por isso poderia existir um indesculpável prejuízo ecológico. Depois se viu que isso não era exatamente o que ocorreria e a licença foi liberada. Respeitou-se, assim como o arquiteto francês Le Corbusier viu Brasília, no seu começo: “É uma mão aberta. A mão aberta estendida como um símbolo de reconciliação. Aberta para receber. Aberta para dar.” Esse novo cartão postal de Brasília, construído em Sobradinho, a 170 metros de altura, de onde se pode vislumbrar uma extraordinária vista, serve aos propósitos tecnológicos cada vez mais exigentes das emissoras de televisão, em sua fase digital. Hoje, há uma imensa população totalmente agradecida diante da beleza desse símbolo.
“Eu acho que o Fernando Henrique Cardoso deveria, no mínimo, ficar quieto. O que ele deveria fazer é contribuir para a Dilma continuar a governar o Brasil bem, ou seja, deixar ela trabalhar.” Nessa curta frase do ex-presidente Lula está expressa sua ideia de democracia e, sobretudo, a visão que tem sobre o que é fazer oposição. Desde que Lula chegou à Presidência da República, criou-se um mito no Brasil: falar mal do ex-operário que chegou ao poder pelo voto é proibido, revela o preconceito social de quem o faz.
A crítica do presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa aos “políticos profissionais”, defendendo a limitação de mandatos parlamentares na mesma linha proposta pelo partido que a ex-senadora Marina Silva pretende organizar, provocou não apenas as especulações naturais de que estaria falando em causa própria, se apresentando como uma alternativa, como também comentários mais ácidos de políticos que, por enquanto preferem ficar no anonimato.
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[8] https://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Finfoid%3D14540%26sid%3D961
[9] https://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Finfoid%3D14541%26sid%3D961
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