Notícias do Acadêmico Antonio Carlos Secchin
[1]Entre 4 e 8 julho, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin estará em Paraty, participando da 10ª edição da FLIP, onde dará palestra com o tema “Drummond, poeta moderno”.
Entre 4 e 8 julho, o Acadêmico Antonio Carlos Secchin estará em Paraty, participando da 10ª edição da FLIP, onde dará palestra com o tema “Drummond, poeta moderno”.
Com a conferência do Acadêmico Evanildo Bechara, no dia 3, às 14h, no Pier Mauá (Armazém no 4), terá início a Semana de Arte, promovida pela Secretaria de Estado de Educação. O tema será “O estilo em José Candido de Carvalho”. Nas datas seguintes, falarão os Acadêmicos Domício Proença Filho, Carlos Nejar, Cícero Sandroni, Murilo Mello Filho e Arnaldo Niskier, sempre sobre o autor de O Coronel e o Lobisomen.
No dia 5 de julho, às 18 horas, no Teatro R. Magalhães Júnior, realiza-se o concerto do grupo ABSTRAI ensemble, que interpreta compositores contemporâneos, conjugando instrumentos tradicionais à nova tecnologia. Apresentam-se Pedro Bittencourt (sax), Pauxy Gentil-Nunes (flauta), Katia Baloussier (piano) e Daniel Serale (percussão).
Publicada em 27/06/2012
O ciclo, sob coordenação do Acadêmico Alberto Venancio Filho, terá mais três palestras, homenagens aos centenários de nascimento de Álvaro Lins e Jorge Amado e aos 150 anos de Domício da Gama.
O voto do revisor que o ministro Ricardo Lewandowski entregou ontem, liberando assim o processo do mensalão para julgamento, caminha no sentido de indicar que, na sua opinião, o Supremo Tribunal Federal deve optar por penas mais brandas para os réus, fazendo assim o que chamou de "um contraponto" ao voto do ministro relator, Joaquim Barbosa, que encaminhou seu relatório no sentido inverso, isto é, a favor da pena máxima para os acusados, seguindo as alegações finais do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que considera o mensalão um dos crimes mais graves já cometidos contra a democracia brasileira.
O que está sendo colocado em xeque no episódio do impeachment do presidente do Paraguai é a democracia representativa. Quando se questiona a capacidade do Congresso paraguaio de promover a deposição de um presidente de acordo com as normas constitucionais alegando que houve "ruptura democrática", está-se na verdade colocando em questionamento o próprio sistema eleitoral.
"Política é a arte de engolir sapos." A frase pode ser alterada, trocando-se a palavra "arte" por outra: "necessidade".
As notícias da Síria não podiam ser mais dolorosas. Como se a lógica do pior não tivesse escrúpulos em progredir, alimentada pelo ódio irreversível das facções no auge da guerra civil. Assusta o número de mortos, alguns dos quais com sobrenomes que recordam o das famílias que me abriram suas casas de forma tão generosa naquele país.
A Rio-92 realizou-se num contexto internacional favorável à cooperação proveniente da redução de tensões com o fim da Guerra Fria. Beneficiou-se da abrangência do conceito de desenvolvimento sustentável proposto pelo Relatório Brundtland, que favoreceu o entendimento Norte-Sul amainando as tensões da Conferência de Estocolmo, de 1972. Teve o lastro do conhecimento produzido pelo IPCC nas negociações que levaram à Convenção do Clima. Contou, no seu processo, com a competência do secretariado da ONU liderado por Maurice Strong e com os méritos do embaixador Tommy Koh, de Singapura, que presidiu o Comitê Preparatório da Conferência e, no Rio, o Comitê Principal.
A foto que incomodou Luiza Erundina e chocou o país, do ex-presidente Lula ao lado de Paulo Maluf para fechar um acordo político de apoio ao candidato petista à Prefeitura paulistana (o nome dele pouco importa a essa altura) é simbólica de um momento muito especial da infalibilidade política de Lula.
A coincidência não deve agradar a Lula, mas dificilmente será possível dizer que se trata de mais um golpe dos reacionários contra o governo popular do PT. Aliás, o noticiário criminal envolvendo o PT indica que o partido há muito vem se metendo em enrascadas.
É absolutamente inédita a declaração do presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, acreditando no próximo desaparecimento do presidente venezuelano. A reação imediata, de acusação de necrofilia, pelo governo de Chávez, mostra, de qualquer forma, a amplitude do risco, às vésperas das novas eleições, de impacto fundamental no norte da América Latina. O surpreendente da declaração de Zoellick é, já, o da sua antevisão do efeito sobre a economia cubana e, sobretudo, nicaraguense; esta, maciçamente dependente do subsídio venezuelano. E aí está a decomposição dos países bolivarianos nas novas contradições enfrentadas pelas dissidências em La Paz, levando ao exílio em massa dos seus opositores, e à acolhida do senador Pinto, no Brasil. O que pode passar, às vezes, despercebida é a inesperada reaparição das Farc, com assassinatos na própria Bogotá. E, tal, no momento em que a Colômbia chega a níveis inesperados de crescimento sob a presidência Santos, num cotejo a longo prazo com Caracas, não fosse, já, o mau presságio sobre a sobrevivência de Chávez.
O nosso arraial político está surpreendido (ou irritado) com o acordo municipal celebrado entre dois pesos-pesados de larga quilometragem no cenário nacional: Lula e Paulo Maluf.
Diante do documento final da Rio+20, que parece sem ambições maiores que a de alcançar um consenso entre os participantes, sem importar a profundidade dos compromissos assumidos, já começam vários movimentos para tentar avançar além dele, em acordos paralelos que possam suprir sua falta de perspectiva histórica.
Embora dentro das normas constitucionais, a deposição do presidente do Paraguai Fernando Lugo pelo Congresso tem claros indícios de que foi o desfecho de uma disputa política que se desenrola praticamente desde que ele chegou ao poder, cerca de 4 anos atrás. Já houvera antes uma tentativa de impeachment quando surgiram as denúncias de vários filhos do ex-padre católico, dois dos quais ele já reconheceu. Há outros na fila.
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