Academia Brasileira de Letras

Boletim

• Ano 2014

  Notícias do Acadêmico Carlos Nejar

  [1]

  Publicado em 12/11/2014

  Está saindo no mês de novembro a terceira edição do livro História da Litertatura Brasileira, do Acadêmico Carlos Nejar, pela Editora Unisul, da Universidade de Santa Catarina. De 18 a 20 de novembro o Acadêmico estará em Florianópolis para o lançamento de sua História da Literatura Brasileira, onde também fará conferências

• Ano 2014

  Notícias do Acadêmico Antônio Torres

  [2]

  Publicado em 12/11/2014

  No dia 23 participará, em São Paulo, Capital, da Balada Literária de Marcelino Freire com o escritor pernambucano Raimundo Carreiro. 

• Ano 2014

  Notícias do Acadêmico Alberto Venancio Filho

  [3]

  Publicado em 12/11/2014

  O Acadêmico Alberto Venancio Filho pronunciou a conferência inicial de comemorações do centenário de nascimento de Victor Nunes Leal na Escola de Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no dia 11 de novembro de 2014.

• Ano 2014

  Notícias da Acadêmica Ana Maria Machado

  [4]

  Publicado em 12/11/2014

  Nesta quarta-feira, dia 12, a Acadêmica Ana Maria Machado esteve em Belo Horizonte, dentro da programação "Um escritor na Academia", a convite da Academia Mineira de Letras, num projeto patrocinado pela FIAT. Na ocasião, a autora fez conferência seguida de debates com o público e  uma sessão de autógrafos.

• Ano 2014

  Posse do Acadêmico eleito Ferreira Gullar

  [5]

  Publicado em 12/11/2014

  Realiza-se no próximo dia 5 de dezembro, às 21hs, no Salão Nobre do Petit Trianon, a posse do Acadêmico eleito Ferreira Gullar, que será recebido pelo Acadêmico Antonio Carlos Secchin. O Acadêmico José Sarney, decano da Casa, entrega a espada; o Acadêmico Eduardo Portella fará a aposição do colar; e a Acadêmica Ana Maria Machado a entrega do diploma. 

Notícia

• [6]

  Roberto Bahiense faz palestra do ciclo "As novas linguagens do século XXI"

  [6]

  Publicada em 11/11/2014

  Roberto Bahiense faz palestra do ciclo "As novas linguagens do século XXI"

Artigo

• [7]

  A história universal da noite

  [8]

  Carlos Nejar [7]

  O Globo, em 16/10/2014

  Outro dia, falei da existência dos rinocerontes na política. Falo deles como símbolos, não aos seres humanos: a certos seres políticos. Sempre existiram e não é como a dos animais, espécie extinta. Exigindo pesquisa mais apurada nos documentos que relatam nosso passado. Basta observarmos melhor e eles aparecem, com ou sem os coruscantes chifres. E vão-se delineando mais no transcorrer do tempo, que se assemelha a uma “história da noite”, como a do argentino Jorge Luis Borges. 

• [9]

  A geração quântica

  [10]

  Arnaldo Niskier [9]

  O Globo, em 16/10/2014

  Está na moda, hoje em dia, citar a geração Y, ou seja, aquela formada pelos jovens que nasceram na década de 80 ou até meados dos anos 90. Em média, 30 anos de idade. Uma das principais características dessa geração é a pressa, a chamada inimiga da perfeição. Nascidos no auge da Era da Informação, esses jovens começam a assumir o comando de empresas importantes com a convicção de que é preciso fazer tudo depressa. Não é bem assim.

• [11]

  Desponta a guerra justa

  [12]

  Candido Mendes de Almeida [11]

  Jornal do Commercio (RJ), em 16/11/2014

  A irrupção do Estado Islâmico põe em questão a amplitude e a eficácia da engrenagem internacional no combate ao terrorismo. Extrema-se agora o que se delineava, inclusive em outras bases, com a ação do Al Qaeda nesta trintena.

• [9]

  Um banco de empregos

  [13]

  Arnaldo Niskier [9]

  Jornal do Commercio (RJ), em 16/11/2014

  O esforço de intermediação desenvolvido pelo CIEE/RJ tem seu foco na chamada geração "nem nem", formada por jovens que não estudam e nem trabalham. O programa, que atende a estudantes com idades entre 17 e 24 anos incompletos, está presente no Rio de Janeiro, em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri e logo iniciará suas atividades no município de São João de Meriti.

• [14]

  Abaixo da cintura

  [15]

  Merval Pereira [14]

  O Globo, em 17/10/2014

  Quando a presidente Dilma disse que para vencer uma eleição “faz-se o diabo”, estava antecipando a falta de limites éticos que sua campanha vem demonstrando. Ontem chegamos ao ponto máximo até agora, com a presidente da República insinuando que seu oponente é bêbado ou drogado, num golpe baixo que até mesmo no MMA é proibido.

• [14]

  Vitimização de Dilma

  [16]

  Merval Pereira [14]

  O Globo, em 18/10/2014

  O truque já foi usado uma vez, recentemente, e não funcionou, ao tentarem fazer da presidente Dilma uma coitadinha quando foi vaiada na abertura da Copa do Mundo no Itaquerão. Nada indica que funcionará desta vez. Transformar a presidente Dilma em uma senhora delicada que foi tratada com grosseria por seu adversário Aécio Neves no debate do SBT na quinta-feira, não é um relato fiel do que aconteceu, nem faz jus à história da presidente e do PT. Beira o ridículo.

• [14]

  Acordo programático

  [17]

  Merval Pereira [14]

  O Globo, em 11/10/2014

  As negociações para que a candidata terceira colocada, Marina Silva, una-se à campanha de Aécio Neves neste segundo turno da eleição presidencial, chancelando uma decisão que já foi tomada pela maioria de seus eleitores, podem ter um final feliz neste fim de semana se prevalecer o entendimento em torno de pontos programáticos que estão sendo discutidos pelos dois grupos.

• [18]

  O leite e o mel

  [19]

  Carlos Heitor Cony [18]

  Folha de S. Paulo (RJ), em 12/10/2014

  Os dois maiores escândalos de todos os tempos justificariam o mantra que Lula gostava de repetir: "Nunca antes na história deste país...". Em geral, ele procurava acentuar uma conquista do seu governo ou do seu partido. Evidente que, ao longo dos seus oito anos de governo, algumas das medidas tomadas por ele e pelo PT se tornaram surpreendentes.

• [14]

  Caminho aberto

  [20]

  Merval Pereira [14]

  O Globo, em 12/10/2014

  O documento lido pelo candidato do PSDB Aécio Neves em Pernambuco, onde recebeu o apoio da família Campos e do PSB regional, é um roteiro combinado com o grupo da ex-candidata Marina Silva para abrir caminho para sua adesão à candidatura do tucano. No texto, foi ressaltado todo um conjunto de ações sociais desencadeadas pelo PSDB quando esteve no governo, desde a universalização do acesso ao ensino fundamental e a criação do Fundef, que financia o ensino, até a adoção da educação em tempo integral para os alunos do fundamental.