
Ninguém é de ninguém
[2]A cada dia que passa, mais a realidade de nossa política justifica a comparação com uma bacanal partidária, onde ninguém é de ninguém. O PTB, que abandonou o barco governista aos 45 do segundo tempo, agora tenta vender apoios isolados à candidatura Dilma, exatamente o mesmo que o PMDB fez no sentido contrário, isto é, apoiando a reeleição da presidente a nível nacional, mas abrindo dissidências regionais.