Academia Brasileira de Letras

Estamos chegando a um ponto de saturação em que provavelmente o próximo presidente encontrará condições propícias para enfrentar uma reforma administrativa de verdade, que coloque as finanças públicas nos trilhos.

Você sabia que na bandeira brasileira está escrito 'Independência ou morte'? Bem, eu não sabia

Alvarenga e Ranchinho, uma dupla sertaneja das antigas, punha humor e sofisticação na sofrência

Sobral Pinto, mais que grande advogado, foi sempre símbolo de correção. E, para seus colegas de profissão, um exemplo. Participou, ativamente, na campanha de JK à presidência da República (em 1955). E, já no governo, Juscelino o indicou para vaga deixada, no Supremo, pela aposentadoria do ministro Frederico de Barros Barreto. Algo não apenas esperado por todos, sobretudo justo. Ele simplesmente merecia.

A partir do momento em que um deputado se recusou a ser ministro, partiu-se o cristal. Acredito que o governo Lula, para este Congresso, está acabado.

Em vez de lutar por suas ideias, golpistas estão descobrindo que não vale a pena pagar por Bolsonaro

Mas o meu tema de hoje, embora pessoal, é daqueles que merecem uma meditação universal: a relação entre pais e filhos, os valores da família, o amor e a morte.

Os estádios americanos da Copa do Mundo não foram feitos para Gene Kelly, John Wayne e Humphrey Bogart

O Congresso, mesmo com seus defeitos, tem as qualidades necessárias para ser a garantia democrática no país.

O governo não tinha outra saída ao recorrer à Corte, a não ser que admitisse capitular diante da afronta do Congresso.

Os fumantes podem estar diminuindo no Brasil. Mas, com o vape, os que ainda fumam estão fumando muito mais

No Rancho Nordestino, lotado, chegavam à mesa caipiroscas e caipirinhas perfeitas, queijo de coalho e molho de pimenta, farofa, e o Bexiga se refazendo dentro de mim

Enzo Staiola, o garoto de 'Ladrões de Bicicletas', desprezou a carreira que todos previam para ele

Qualquer eleição pode ser influenciada por diversos fatores que desvirtuam a vontade real da maioria.

Flávio, a isca para os ataques; Eduardo, o bobalhão. Enquanto isso, Carlos passava a boiada do golpe