Notícias do Acadêmico Arnaldo Niskier
[1]Representando a Academia Brasileira de Letras no Júri do Prêmio Conrad Wessel de Ciência, o Acadêmico Arnaldo Niskier estará em São Paulo às 9 horas de hoje, dia 29 de novembro.
Representando a Academia Brasileira de Letras no Júri do Prêmio Conrad Wessel de Ciência, o Acadêmico Arnaldo Niskier estará em São Paulo às 9 horas de hoje, dia 29 de novembro.
Publicada em 29/11/2012 (atualizada em 30/11/2012)
A Acadêmica Nélida Piñon, a convite da Embaixada do Brasil em Lima, Peru, travou um debate público com o escritor peruano Mario Vargas Llosa, no Centro Cultural Brasil-Peru, dia 04 de dezembro, terça-feira, às 19h30min.
Publicada em 27/11/2012 (atualizada em 28/11/2012)
A palestra foi a terceira do ciclo “A epopeia revitalizada”, sob coordenação do Acadêmico Carlos Nejar, e aconteceu no dia 4 de dezembro, terça-feira, às 17h30min.
Publicada em 27/11/2012 (atualizada em 28/11/2012)
O evento contou ainda a participação da professora Sonia Netto Salomão, da Universidade de Roma “La Sapienza”, e aconteceu no dia 04 de dezembro, às 16 horas.
Publicada em 27/11/2012 (atualizada em 28/11/2012)
O concerto aconteceu no dia 6 de dezembro, às 17h30min, e contou com a participação da soprano, também responsável pela idealização e roteiro, Clarice Prietto, do ator Igor Cotrim e da pianista Katia Balloussier.
Publicada em 26/11/2012 (atualizada em 27/11/2012)
Devido à realização de obras de modernização das instalações físicas e dos sistemas de segurança e prevenção de incêndio do Centro de Memória da ABL, informamos que a consulta ao Arquivo Múcio Leão está suspensa até a conclusão das obras.
Atuando como relator e presidente do STF, o ministro Joaquim Barbosa teve que se desdobrar na última sessão do julgamento do mensalão para não deixar que todo o esforço despendido tivesse um anticlímax com a redução da pena do ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha, por uma manobra regimental comandada pelos ministros Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello, que tentaram impedir que os cinco ministros que condenaram João Paulo Cunha pudessem fazer a dosimetria da sua pena com relação à lavagem de dinheiro, sob a alegação de que o número mínimo para deliberação é de seis ministros.
Ao falar para alunos e professores do CEUB, em Brasília, a propósito do lançamento do livro “Memórias de um sobrevivente” (Editora Nova Fronteira), a convite do professor Edevaldo Alves da Silva, o primeiro fato que me chamou a atenção foi o grande interesse da enorme plateia por particularidades da vida de JK. Temos a triste fama de ligar pouco para as questões da memória nacional, mas o que se sente é exatamente o contrário. Após a palestra, a maior parte das perguntas envolveu o passado do construtor de Brasília, ao lado de figuras do porte de Israel Pinheiro, Lúcio Costa e Oscar Niemeyer.
Muito além das questões econômicas envolvidas na redistribuição dos royalties do petróleo, com a ameaça de comprometer projetos já em andamento e planejamentos de longo prazo dos governos dos estados produtores, especialmente os dois maiores, Rio de Janeiro e Espírito Santo, um estudo do economista José Roberto Afonso, elaborado a pedido dos senadores Francisco Dornelles e Lindbergh Farias, que contou com o apoio da Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro, demonstra como essa maneira de redistribuir as receitas entre os governos estaduais, obedecendo a uma “ditadura da maioria”, distorce a visão de conjunto, e até de nação.
Durante os anos da ditadura, e depois de seis prisões em dependências militares, continuei trabalhando na imprensa, mas sem poder escrever sobre os temas que haviam me levado para as diversas celas que frequentei naqueles anos.
A presidente Dilma fica em situação muito delicada toda vez que acontece um caso de corrupção no seu governo. Toma a decisão de demitir os envolvidos, passa a ideia ao grande público, por informações de anônimos assessores, de que não tem nada a ver com aquilo, que as pessoas foram nomeadas a pedido de Lula, a quem não poderia deixar de atender, mas que não tolera corrupção e, quando descobre, coloca fora do governo o acusado.
Depois de uma presidência que deixou sua marca na história da instituição pelo encaminhamento de questões importantes e não pelo caráter personalista de sua gestão como a de Ayres Britto, teremos seguramente uma presidência mais ativista no biênio do ministro Joaquim Barbosa, que tem um estilo próprio de atuar e encaminhará os trabalhos do Supremo Tribunal Federal (STF) e também do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de acordo com seus pontos de vista, não se deixando levar pelas circunstâncias do momento.
Dois acontecimentos correlatos colocam em discussão a questão dos royalties do petróleo. Amanhã, o governo do Estado do Rio, com o apoio do governo do Espírito Santo, os maiores estados produtores organiza uma passeata que partirá da Candelária, no Rio, para pedir que a presidente Dilma vete o projeto de lei aprovado no Congresso sobre a distribuição dos royalties do petróleo que, além de alterar as disposições previstas na Constituição, mexem também em contratos já existentes nos campos licitados pelo sistema de concessão, mesmo nos do pré-sal.
Embora fique com vontade, não preciso relembrar aqui o papel marcante desempenhado por Itaparica, em toda a História do Brasil. Já falei sobre isso muitas vezes, mas a ingratidão de uns e outros volta e meia me faz querer repetir o extenso e glorioso inventário de nossa participação nos grandes eventos nacionais, desde a época da chegada de Cabral. Nem é preciso dizer que o julgamento do mensalão tem tido muita repercussão na cidade e concentrou as atenções no Bar de Espanha, só perdendo para o Vitória e o Bahia. Já se fazia tardar um breve relato dessa repercussão e, pedindo desculpas pela demora, me apresso a narrar o que me deram a conhecer.
Colega de ofício, Leandro Mazzini sempre estranhou a insistência com que lembro os ossos de Dana de Teffé. Não tenho bordões, mas o Leandro tem razão. Sempre que posso e mesmo quando não posso, atribuo as mazelas do Brasil ao fato de Dana ter sumido ou sido assassinada, mas até hoje, ela própria e seus ossos não foram encontrados.
Links
[1] https://www.academia.org.br/boletins/noticias-do-academico-arnaldo-niskier-0
[2] https://www.academia.org.br/noticias/academica-nelida-pinon-trava-debate-publico-com-o-escritor-mario-vargas-llosa-em-lima-peru
[3] https://www.academia.org.br/noticias/ciclo-de-conferencias-da-abl-debate-o-tema-epicos-brasileiros-da-contemporaneidade
[4] https://www.academia.org.br/noticias/abl-realiza-mesa-redonda-sobre-o-tema-lingua-portuguesa-e-sua-expansao-no-mundo
[5] https://www.academia.org.br/noticias/serie-musica-de-camara-na-abl-apresenta-o-espetaculo-palavra-cantada-de-manuel-bandeira
[6] https://www.academia.org.br/noticias/obras-de-modernizacao-das-instalacoes-fisicas-do-centro-de-memoria-da-abl
[7] https://www.academia.org.br/academicos/merval-pereira
[8] https://www.academia.org.br/artigos/manobra-abortada
[9] https://www.academia.org.br/academicos/arnaldo-niskier
[10] https://www.academia.org.br/artigos/jk-volta-brasilia
[11] https://www.academia.org.br/artigos/precedente-perigoso
[12] https://www.academia.org.br/academicos/carlos-heitor-cony
[13] https://www.academia.org.br/artigos/bocas-de-fumo
[14] https://www.academia.org.br/artigos/situacao-delicada
[15] https://www.academia.org.br/artigos/estilos
[16] https://www.academia.org.br/artigos/o-rio-protesta
[17] https://www.academia.org.br/academicos/joao-ubaldo-ribeiro
[18] https://www.academia.org.br/artigos/itaparica-outra-vez-na-vanguarda
[19] https://www.academia.org.br/artigos/dana-e-eliza
[20] https://www.academia.org.br/pesquisar?type=All&page=1554
[21] https://www.academia.org.br/pesquisar?type=All&page=1551
[22] https://www.academia.org.br/pesquisar?type=All&page=1552
[23] https://www.academia.org.br/pesquisar?type=All&page=1553
[24] https://www.academia.org.br/pesquisar?type=All&page=1556
[25] https://www.academia.org.br/pesquisar?type=All&page=1557
[26] https://www.academia.org.br/pesquisar?type=All&page=1558
[27] https://www.academia.org.br/pesquisar?type=All&page=1559