À entrada da campanha mediática, as eleições municipais, no prognóstico crítico das capitais do Centro-sul, dividem-se entre a manutenção teimosa dos empates técnicos, ou, de vez, dos jogos feitos. Curitiba e São Paulo se contrapõem ao Rio de Janeiro. Mas, se as diferenças mínimas entre as três candidaturas em Curitiba nascem das competições dentro das máquinas de governo, São Paulo contrasta neste frente a frente de Serra com Russomano. Desponta aí a candidatura vista, de saída, como inteiramente marginal, confusa, inclusive, até agora, na sua identidade evangélica, vinda de vários afluentes. E o anseio pela busca do novo ou, simplesmente, a manifestação de um cansaço, indicando a recusa às candidaturas óbvias de todo o sempre?