Homenagem à Academia Brasileira de Letras
[1]No dia 16 de junho, quinta-feira, às 19 horas, a Fundação Cesgranrio, por intermédio do seu presidente, Carlos Alberto Serpa, homenageou a Academia Brasileira de Letras com...
No dia 16 de junho, quinta-feira, às 19 horas, a Fundação Cesgranrio, por intermédio do seu presidente, Carlos Alberto Serpa, homenageou a Academia Brasileira de Letras com...
A Academia Brasileira de Letras deu sequência à sua série “Música de Câmara na ABL” de 2016, sob coordenação do Acadêmico Marco Lucchesi. O concerto, em homenagem ao maestro e compositor Francisco Mignone, contou com os músicos Maria Helena de Andrade (piano), Ayran Nicodemo (violino) e a participação especial de Odette Ernest Dias (flauta). O espetáculo aconteceu no dia 2 de junho, quinta-feira, às 12h30min, no Teatro R. Magalhães Júnior. Antes, às 11h15min, na Sala José de Alencar, foi apresentada mesa-redonda com o tema “Riqueza e criatividade na obra de Francisco Mignone”. O debate contou com a participação dos maestros Ricardo Tacuchian e Roberto Duarte e mediação do Acadêmico Marco Lucchesi.
Dia 19 de maio, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Júnior, realizou-se, sob a Coordenação do Acadêmico Domício Proença Filho, o Seminário Brasil, brasis, que abordou o tema “Política e ódio”. Participaram o Acadêmico José Murilo de Carvalho, o psicanalista Eduardo Vidal e o cientista político Renato Lessa.
Teve início dia 3 de maio, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o terceiro Ciclo de Conferências da ABL, denominado “Os papéis dos Poderes”, sob a coordenação do Acadêmico Merval Pereira. A conferência de abertura foi proferida pelo Professor Doutor Joaquim Falcão, que falou sobre “O STF e a judicialização da política”. A conferência do dia 10 de maio versou sobre “O atual presidencialismo de coalizão” e foi proferida pelo escritor Sérgio Abranches. A conferência do dia 17 teve como título “Novo presidencialismo: uma saída para o Brasil” e esteve a cargo do Doutor Marcus Vinícius Furtado Coêlho. A conferência do dia 24 foi proferida pelo Doutor Octávio Amorim Neto e teve como título “Sistemas de governo contemporâneos: parlamentarismo, presidencialismo e semipresidencialismo”. No dia 31 de maio, a conferência de encerramento estará a cargo do Doutor Edmar Bacha e versará sobre “Abrir ou abrir: eis a questão”.
Nada como uma derrota para revelar as verdades escondidas do poder que predominou nos últimos 13 anos. Além dos imensos buracos na contabilidade pública que serão denunciados pelo próprio presidente Temer, temos agora revelados em nota oficial alguns objetivos prioritários do partido.
A interpelação judicial que deputados de diversos partidos da nova base aliada governista – PP, PSDB, DEM, PPS e SD – encaminharam ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que a presidente afastada Dilma Rousseff explique porque chama de golpe o processo de impeachment que sofre no Congresso é um marco importante nessa luta política que está sendo travada pela correta narrativa do que ocorre neste momento no Brasil.
O Partido dos Trabalhadores, mais conhecido como PT, vive uma situação paradoxal. Ao mesmo tempo em que tem noção de que sua imagem pública está em franca decomposição, a ponto de imaginar uma frente ampla de esquerda escondendo a sigla para abrigar uma eventual candidatura de Lula em 2018, prepara um documento no seu Diretório Nacional, à guisa de autocrítica, que só não é risível por ser patético.
Este governo está tendo de fato muitos tropeços, mas é arriscada a aposta da nova oposição de que ‘não vai dar certo’ e, por isso, o melhor é ficar bem longe do fracasso.
O governo Temer parece andar em ritmos diferentes, mais harmônico na equipe econômica, claramente comandada por Henrique Meirelles e com coerência de objetivos, confuso nos demais setores, onde se destaca no primeiro momento a figura virtuosamente híbrida de José Serra no Itamaraty, que pode atuar bem em setores que não sejam puramente econômicos.
Publicada em 18/05/2016
Publicada em 18/05/2016
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