
Em busca do caminho
[2]O STF não pode fazer pactos, pois provavelmente será chamado a julgar casos que envolvam os dois outros Poderes da República
O STF não pode fazer pactos, pois provavelmente será chamado a julgar casos que envolvam os dois outros Poderes da República
Se, um dia, eles nos vencerem, será porque conseguimos dar um jeito de perder para nós mesmos
A questão das emendas parlamentares sempre foi um problema na relação do Executivo com o Legislativo. Em uma década, alterou-se completamente a balança de poder entre os dois.
Agosto é mês de desgosto, diz o bordão. Logo se cita o suicídio de Getúlio. Mas outro caso de agosto teve profundas repercussões na História do Brasil: a renúncia de Jânio Quadros.
Todo escudeiro é fiel? É possível rasgar um elogio? E um pinto é feliz em qualquer tipo de lixo?
Ainda estamos entre os mais competitivos. Isso foi demonstrado por nossas mulheres, as atletas que ocuparam a maior parte de nossos pódios
É esquizofrênica a decisão do STF de acumular as funções de julgador, investigador e acusador na mesma pessoa.
Depois de anos fechado com seus fantasmas, o novo Canecão terá uma casa de shows para 6.000 pessoas
Tuíra Kayapó e Márcio Souza, grandes cidadãos da floresta amazônica, deixam vazio profundo
Não é possível termos no país figuras poderosas que são, ao mesmo tempo, inatingíveis, inatacáveis e inimputáveis, por melhores que esses juristas sejam.
O sistema absorve, adota, assimila e passa a vender tudo que o antissistema imaginar
As atas que ele não mostra equivalem aos caminhões de nitroglicerina do filme 'O Salário do Medo'
Depois entendeu que o poder político havia voltado aos civis, foi para o Congresso e passou a ser um interlocutor importante no governo Lula, apoiando o lado da política de desenvolvimento social do governo.
O instrumento que temos não é outro que a anistia. O Brasil tem lidado com ela, de maneira admirável, em todos os movimentos de ruptura em nossa História.
Entre as estratégias para montar um texto político, está “escamotear a verdade dos fatos”. “A falácia, a falsidade e a desfaçatez, que seriam condenadas em outros gêneros textuais, figuram como ingredientes naturais do texto político”, ressalta o filólogo.
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