[1] O legado paralímpico
[2]O Brasil avançou e, graças a uma prática politicamente correta que combate a linguagem do preconceito, não permite mais que se refira a alguém como ‘defeituoso’
[1] O Brasil avançou e, graças a uma prática politicamente correta que combate a linguagem do preconceito, não permite mais que se refira a alguém como ‘defeituoso’
[3] A demissão do Advogado-Geral da União (AGU) Fabio Medina Osório pode ser explicada pela disputa de poder num governo que começa a se estruturar com base num núcleo político de líderes do PMDB, e por outro lado pela necessidade de trabalhar em equipe sem perder a autonomia.
[3] Ontem foi um dia em que o poder do Supremo Tribunal Federal foi explicitado à larga, com diversas decisões que terão repercussão política importante, a começar pelas dos ministros Teori Zavascki, Rosa Weber e Edson Fachin, que recusaram diversas ações sobre o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff, por razões puramente técnicas, ou por não concordarem com o mérito do pedido, seja a favor da destituída, ou de seus adversários.
[3] Com 258 deputados federais declarando o voto pela cassação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, um a mais do que o número mínimo necessário, sua sorte parece estar selada inapelavelmente.
[1] Passamos a evocar as décadas em que a Divina Cleo reinava com seu saber e carisma nos cursos de Letras da antiga Faculdade Nacional de Filosofia.
[3] A decisão de enviar ao Congresso a proposta de reforma da Previdência antes do primeiro turno das eleições municipais tem um simbolismo importante. Mesmo sabendo que o tema é espinhoso, o presidente Michel Temer não quis tratá-lo com o populismo com que seus adversários políticos tratarão, e seus aliados pagarão um preço por isso.
[9] Caminho entre as ruínas de uma cena política devastada. E indago aos deuses tutelares do Brasil se dissipamos por completo a herança da Nova República, ou se ainda resta o mais precioso fundamento: de que a democracia é irmã gêmea da justiça social, renovada e corrigida pelo voto popular.
[3] Não sei se houve 100 mil pessoas nas ruas de São Paulo, mas tinha muita gente, o que obrigou o ministro Henrique Meirelles a admitir que era “um número considerável”. Uma manifestação como essa sempre é um baque para qualquer governo, e tenho a impressão de que as forças que apoiam a presidente cassada Dilma Rousseff ganharam uma motivação nova com o impasse criado pelo fatiamento da Constituição, que acabou colocando o próprio impeachment em questionamento na judicialização do processo no Supremo Tribunal Federal.
[3] O governo recém convalidado pela decisão do Senado de afastar a presidente Dilma Rousseff quer tudo, menos abrir uma crise em sua base de apoio parlamentar. Com seu jeito conciliador, o presidente Michel Temer, do outro lado do mundo, chamou de "pequenos embaraços" a crise política desencadeada pelo acordo entre o presidente do Senado Renan Calheiros e o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal, que resultou num benefício à presidente cassada que não estava inscrito na Constituição.
[13] Vou contar a vocês uma história que talvez lhes interesse porque, no fundo, diz respeito a todos nós, que somos obrigados a pôr nosso dinheiro no banco. A coisa aconteceu com o Alex, meu amigo, mas poderia acontecer com qualquer um de nós, que temos os bancos como parte de nossa vida.
[15] As imagens mostram quase tudo, mas em falsa transparência. Ocultam, por exemplo, as manobras de bastidores.
[1] A ‘enérgica oposição’ que a ex-presidente promete vai ter uma certa dificuldade em explicar por que não recusou o favor que o ‘segundo golpe’ lhe concedeu.
[3] Diante da judicialização do impeachment da ex-presidente Dilma, é inevitável que o Supremo Tribunal Federal (STF) entre na questão, até mesmo para dizer que não cabe a ele decidir. A excêntrica decisão do Senado, separando a cassação do mandato presidencial da inabilitação para funções públicas, além de provocar incongruências tão graves quanto Dilma poder exercer qualquer cargo no país, menos o de presidente da República, tem ainda um fator político que terá desdobramentos graves.
[3] A falácia do golpe caiu por terra no momento em que o PT aceitou fazer um acordo com o PMDB de Renan Calheiros e Eduardo Cunha para garantir que a ex-presidente Dilma, mesmo retirada da presidência por força do impeachment aprovado por mais de 2/3 do Senado, possa exercer outras funções públicas, além de votar e ser votada.
[3] Dilma Rousseff pode ser nomeada para qualquer cargo público do país, mas não pode ser a presidente da República. Poderia também ter sido, ao contrário, condenada à inabilitação para qualquer cargo público, mas continuar sendo Presidente da República.
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