Como descobrir o outro
Se considerarmos o trabalho da Unesco para o século 21, coordenado por Jacques Delors, são quatro os pilares da educação:
Se considerarmos o trabalho da Unesco para o século 21, coordenado por Jacques Delors, são quatro os pilares da educação:
Se considerarmos o trabalho da Unesco para o século 21, coordenado por Jacques Delors, são quatro os pilares da educação:
1. Aprender a conhecer; 2. Aprender a fazer; 3. Aprender a viver juntos e 4. Aprender a ser.
Com a necessidade de atendimento educacional, sobretudo em países socialmente desfavorecidos, esses novos mecanismos abrem perspectivas de democratização de oportunidades como jamais se viu. Assim, pode-se ligar a Internet a uma escala planetária de ofertas, valorizando o conceito de direitos humanos.
A missão de salvaguarda da língua portuguesa é a principal obrigação da Casa de Machado de Assis. O terceiro milênio excita a imaginação e sentimos a necessidade de máxima atenção à língua portuguesa, um idioma dos mais respeitáveis, exigindo amplo entendimento.
A missão de salvaguarda da língua portuguesa é a principal obrigação da Casa de Machado de Assis. O terceiro milênio excita a imaginação e sentimos a necessidade de máxima atenção ao idioma dos mais respeitáveis, exigindo amplo entendimento. Dos cerca de 280 milhões de falantes, 250 milhões são de nativos e 30 milhões de segunda língua. Somos a sexta língua mais falada no mundo, o que, infelizmente, não foi motivo ainda para que ela obtivesse a oficialização na Organização das Nações Unidas — assunto que merece outro artigo.
Em todos esses anos fiz um extraordinário esforço para entender o fenômeno da educação, procurando trabalhar pelo seu constante aperfeiçoamento. Como professor dedicado e homem público, sempre busquei separar o que era ensino do que representara educação. Sem confundir as responsabilidades de cada um.
A primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nasceu em 1961. Depois tivemos a LDB nº 5.731/72, e a série se concluiu em 1996, com a LDB nº 9.394. Hoje, a lei é a mesma, mas desfigurada pela existência de 35 emendas constitucionais. Não temos um sistema organicamente constituído.
Lembro-me bem, na década de 1950, de quando defendia ardentemente a gratuidade da universidade pública. Era dirigente estudantil na então Universidade do Distrito Federal e não se admitia pensamento divergente.
Quando a UDF foi transformada em Universidade do Estado da Guanabara e depois em Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), o que causava espécie aos seus professores era o número de automóveis que lotavam o estacionamento do campus do Maracanã. A garotada não podia pagar mensalidades, mas tinha condições de adquirir veículos, nem sempre muito baratos.
Como sempre acontece, foi um sucesso o seminário Brasil Brasis promovido pela Academia Brasileira de Letras. Desta feita, o tema foi o “Novo Ensino Médio”. Tive a honra de mediar o debate de que participaram os especialistas Carlos Artexes Simões, diretor do Sesc Nacional, e Carlos Alberto Serpa de Oliveira, presidente da Fundação Cesgranrio, responsável pelas provas nacionais do Enem.
Quando o tema era Roberto Campos, não havia meia medida. Ou muito elogio ou muita crítica.
O quadro de crise fiscal que afeta o país exige medidas de redução de despesas não só da União, mas de todos os outros entes federados. Desnecessário ser especialista em economia para compreender um princípio básico de gestão orçamentária, válido tanto para a nação quanto para as contas domésticas: os gastos têm de caber na receita.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) foi citada pela primeira vez na Constituição de 1934. Porém, a primeira LDB foi criada em 1961 (Lei 4.024/61), seguida por uma versão em 1971 (5692/71), que vigorou até a promulgação da mais recente, em 1996 (9394/96).
Numa semana rica de emoções, recebi, na Assembleia Legislativa, o título de “Cidadão Goiano”. Fui homenageado com uma bonita e bem escrita mensagem do governador Marconi Perillo e a presença de um grande número de parlamentares e magistrados desse importante estado do centro do país.
A memória palpita na Academia Brasileira de Educação, que pensa um Brasil grande, onde se pratica o desejo de mudança, com base na educação de qualidade.