Jorge Amado
[1]No dia 10 de agosto, no Teatro do CIEE, em São Paulo, o Acadêmico Arnaldo Niskier fará uma conferência sobre “O amado Jorge Amado”, para estudantes e professores do ensino médio de São Paulo.
No dia 10 de agosto, no Teatro do CIEE, em São Paulo, o Acadêmico Arnaldo Niskier fará uma conferência sobre “O amado Jorge Amado”, para estudantes e professores do ensino médio de São Paulo.
Ontem, dia 1 de agosto, o Acadêmico Ivo Pitanguy participou, como convidado de Honra, da 31ª Jornada Carioca de Cirurgia Plástica que aconteceu no Hotel Sofitel. Na ocasião, falou sobre “Mastoplastia pela Técnica Pitanguy - Uma jovem aos 50 anos”.
A Presidente da Academia Brasileira de Letras, Acadêmica Ana Maria Machado, fará a conferência de abertura do Curso Jorge Amado II – Colóquio Internacional de Literatura Brasileira, promovido pela Academia de Letras da Bahia e pela Fundação Casa de Jorge Amado, de 13 a 17 de agosto. Na oportunidade, também será inaugurada a Biblioteca Jorge Amado. No dia 14 de agosto mais dois Acadêmicos terão participação no evento: Murilo Mello Filho, que fará um depoimento sobre o escritor, e Domício Proença Filho, segundo-secretário da ABL, convidado para a mesa-redonda que debaterá o tema 100 anos escrevendo o Brasil.
O Acadêmico Nelson Pereira dos Santos será o cineasta homenageado do Festival Internacional de Piriápolis, Uruguai. Com exibição de seu filme "A Música Segundo Tom Jobim", no dia 3, "Vidas Secas" e "Rio, Zona Norte", nos dias 4 e 5 de agosto. Em seguida, no dia 8 de agosto, participará do 16º Festival Internacional de Lima, Peru, com exibição de seu filme “A Música Segundo Tom Jobim”.
Acho que todo mundo já se intrigou, ou se intriga a cada dia, com a constatação de que a vida pública, segundo os que exercem o poder político, é duríssima e exige todo tipo de sacrifício e, não obstante, ninguém que está no poder quer deixá-lo. É um paradoxo curioso e não duvido que, entre parlamentares, por exemplo, exista quem tenha a cara de pau de afirmar que com isso se demonstra o espírito cívico do brasileiro, disposto a doar a própria vida à nação, pois, conforme está no Hino Nacional, quem adora a pátria não teme a própria morte, quanto mais algumas inconveniências perfeitamente suportáveis para um espírito forte, determinado e norteado por ideais.
Um dia, estava com Tancredo Neves e descontraidamente conversávamos sobre a política, as suas vicissitudes, suas amarguras e seu potencial gratificante. Perguntei-lhe o que responderia se ele tivesse de arrolar três virtudes que deviam ter os políticos. Ele com certo humor me disse: “Sarney, para mim acho que as sete primeiras são paciência, as outras três você pode escolher como quiser.” Rimos juntos e fiquei logo certo de essas primeiras sete eu possuía demais e muitas vezes fui criticado por essa conduta.
Numa das sessões da Academia Brasileira de Letras, na hora do chá, tive uma boa conversa com o escritor Jorge Amado, que conhecia desde os meus tempos de Manchete. Ele costumava ceder à revista parte dos originais dos seus próximos livros, o que sempre se constituía em furos de reportagem. Na ABL, o tema era a televisão – e se adaptações feitas de obras literárias desfiguravam ou não o seu sentido. Ele simplificou o seu pensamento: “Cedo os direitos, mediante remuneração, e depois não quero nem ver o que fazem dele.” É curioso que Rachel de Queiroz, presente no papo, tinha esse mesmo pensamento. Hoje, quando a Gabriela volta a fazer sucesso, na TV Globo, com uma inspirada adaptação de Walcyr Carrasco, ele mesmo um grande escritor, o assunto volta à baila, na recordação do convívio acadêmico.
O "gangsterismo" foi uma época na vida americana e, em certo sentido, uma época na vida de cada um de nós. Acredito que cada geração teve uma fase de crimes e violências. Foi por meio dos filmes, alguns deles considerados antológicos, que tomamos conhecimento do que havia por lá.
A eleição presidencial mexicana da-nos o recado do que seja a maturidade democrática na América Latina, dentro, pode-se já dizer, de um processo irreversível, como pede o mundo da cidadania em que avança o século XXI. Marca, aí, um contraste com os vaivens das repúblicas bolivarianas e a regressão paraguaia a um pré-Estado de Direito. Marque-se, de saída, esta volta do PRI — partido já quase secular —, que assegurou a consciência política do país, o seu laicismo, inclusive a partir da contradição dialética do seu propósito de mudança: o avanço da revolução e, ao mesmo tempo, das instituições.
A surpresa radical das opções de voto em São Paulo é a desse empate entre Serra e Russomano para a disputa da prefeitura. E vêm logo as interrogações: o sucesso do evangélico é de um prestígio em queda de suas aparições constantes na TV e, agora, a só viver da nostalgia da sua presença? Ou vamos a um novo vácuo político ideológico preenchido pelos evangélicos, passados, agora, determinadamente, a um protagonismo eleitoral?
Publicada em 26/07/2012
As inscrições para o ciclo começam no dia 1º de agosto, das 12 às 17 horas, de segunda a sexta, e a primeira palestra será com o professor José Miguel Wisnik, dia 20 de agosto.
Publicada em 25/07/2012
O ciclo tem a coordenação do Acadêmico e embaixador Alberto da Costa e Silva, também responsável pela primeira palestra, terça-feira, dia 31 de julho.
Publicada em 25/07/2012
A Presidente da ABL, escritora Ana Maria Machado, em seu discurso de abertura, afirmou que a obra de Jorge Amado “foi um modelo de luta política, uma ponte para leituras eróticas, um mergulho no humor e na imaginação”. Reiterou, ainda, a oportunidade que se apresenta para uma releitura crítica dos livros do homenageado.
Publicada em 25/07/2012
Em artigo publicado no jornal El País, no último dia 21 de julho, o crítico literário Antonio Sáez Delgado destaca a presença do Acadêmico Lêdo Ivo no cenário cultural e editorial da Espanha.
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