Academia Brasileira de Letras

Teve início no dia 2 de maio, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o terceiro Ciclo de Conferências da ABL, intitulado “Para uma Política do Idioma”, sob a coordenação do Acadêmico Domício Proença Filho e Moderação do Acadêmico Evanildo Cavalcante Bechara...

No dia 30 de abril comemorou-se o aniversário natalício do Acadêmico Arnaldo Niskier, que ocupa a Cadeira n.18 do Quadro dos Membros Efetivos. 

Comemorou-se na quarta-feira, dia 3 de maio, o aniversário natalício da Acadêmica Nélida Piñon, Secretária-Geral da Academia Brasileira de Letras.

Dia 27 de abril, às 17h30, realizou-se no Petit Trianon, com a presença do Presidente Domício Proença Filho e do Acadêmico Marco Lucchesi, o lançamento do livro O Rei Baltazar, do Acadêmico José Cândido de Carvalho.

Aconteceu no dia 3 de maio, às 18 horas, na Sede da Fundação Cesgranrio, o discurso que o Acadêmico Arnaldo Niskier proferiu saudando o Dr. Cláudio Chaves na sua posse na Academia Brasileira de Educação. 

Teve início no dia 4 de abril, às 17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., o segundo Ciclo de Conferências da ABL, intitulado “Segurança pública em debate”, sob a coordenação do Acadêmico Merval Pereira.  A conferência de abertura, intitulada “As políticas sobre drogas e a crise carcerária no Brasil”, esteve a cargo do Acadêmico Fernando Henrique Cardoso. A conferência do dia 11 sobre “Desafios do sistema de segurança pública e justiça criminal no Brasil” foi proferida pelo cientista político Luiz Eduardo Soares. No dia 18 o cientista social Robert Muggah e a Profa. Ilona Szabó falaram sobre “Como reduzir os homicídios e construir cidades seguras”. A conferência de encerramento, dia 25 de abril, esteve a cargo do professor Ricardo Balestreri que falou sobre “O modelo policial brasileiro. O que precisaria mudar?”.

Dia 24 de abril, comemorou-se o aniversário natalício do Acadêmico José Sarney, que ocupa a Cadeira n. 38 do Quadro dos Membros Efetivos. 

Em 2017, estavam previstos lançamentos de três livros do Acadêmico Antonio Carlos Secchin. Dois de poesia (Desdizer e Cantar amigo) e um de ensaios (Em nome da poesia).