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Acadêmico Domício Proença Filho, em entrevista ao Jornal ‘Rascunho’, conta sua trajetória como professor e escritor

 

O Acadêmico, professor, crítico literário e poeta Domício Proença Filho, quinto ocupante da Cadeira 28 da Academia Brasileira de Letras, em entrevista à repórter Lívia Inácio, na edição 220 do jornal ‘Rascunho intitulada “A pena e o giz”, conta sua trajetória entre o ensino e a literatura, desde a infância.

Ainda adolescente, Domício Proença Filho decidiu ser professor por toda a vida. Só que, o apreço pela literatura, desenvolvia-se bem ao lado. A partir do primeiro contato com poemas de Olavo Bilac, que precisavam ser decorados e declamados no curso primário, o carioca (da Ilha de Paquetá) apegou-se ao gosto de ler e nunca mais parou: “Escrever deve ter sido uma consequência natural desses nutrientes do meu imaginário e do prazer. Até porque os primeiros poemas, confessionais, é claro, começaram a brotar na adolescência”, lembra o entrevistado à jornalista.

De acordo com o lead da entrevista, Domício Proença Filho “partilha suas visões sobre o ensino de literatura e língua portuguesa e a nova literatura nacional. O autor de Dionísio esfacelado, obra poética que resgata aspectos da cultura quilombola, e Capitu — Memórias póstumas, que conta Dom Casmurro sob a ótica da esposa de Bentinho, também comenta acerca do apelo identitário que impera nas publicações recentes tanto no que tange às produções literárias quanto no que se refere à crítica”.

Para acessar a entrevista na íntegra, basta clicar no link abaixo:

Entrevista "A pena e o giz"

03/09/2018