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Acadêmico Carlos Nejar faz na ABL a conferência de abertura do ciclo "Os poetas pelos poetas"

 

O Acadêmico, poeta, romancista e ensaísta Carlos Nejar fez a palestra de abertura do ciclo Os poetas pelos poetas – “A épica do instante e a infância do futuro” –, sob coordenação do Acadêmico Antonio Carlos Secchin. A conferência foi realizada terça-feira, dia 1º de julho, às17h30min, no Teatro R. Magalhães Jr., Avenida Presidente Wilson 203, Castelo, Rio de Janeiro. Entrada franca.

Os ciclos de conferências são transmitidos ao vivo pelo portal da ABL.

A Coordenação geral dos ciclos de conferências deste ano é do Acadêmico e poeta Antonio Carlos Secchin.

Serão conferidos certificados de frequência.

Saiba mais
Quinto ocupante da cadeira nº 4, eleito em 24 de novembro de 1988, na sucessão de Vianna Moog, Carlos Nejar, poeta, ficcionista e crítico, nasceu em Porto Alegre (RS), em 11 de janeiro de 1939. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito) pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), em 1962. Procurador de Justiça, atualmente aposentado, radicou-se em Vitória (ES). Recebeu a mais alta condecoração de seu Estado natal, a Comenda Ponche Verde e, do Estado de Minas Gerais, a Grande Medalha da Inconfidência, em 2010.

Detém, entre outros, os seguintes prêmios literários: Prêmio Nacional de Poesia Jorge de Lima (1971), do Instituto Nacional do Livro; Prêmio Fernando Chinaglia (1974), da União Brasileira de Escritores, com O Poço do Calabouço, como o melhor livro de poesia do ano; Prêmio Luísa Cláudio de Souza (1977), do PEN Clube do Brasil, pelo seu livro de poesia Árvore do Mundo; Prêmio Érico Veríssimo (1981), concedido pela Câmara dos Vereadores de Porto Alegre; Troféu Francisco Igreja, da União Brasileira de Escritores do Rio para Amar , a mais Alta Constelação (1991); Prêmio Cassiano Ricardo, do Clube de Poesia de São Paulo, por sua obra (1996); Prêmio de Poesia da Associação Paulista de Críticos de Arte (1999), pelos 35 anos de publicação do Livro de Silbion.

Foi publicada, em 2011, pela editora Leya, a 3ª edição de seus Viventes (trabalho de mais de trinta anos, espécie de “Comédia humana em miniatura”). Seus mais recentes trabalhos são: Contos Inefáveis (2012) e o romance A negra labareda da alegria (2013). O escritor, traduzido em muitos idiomas, tem sido estudado nas universidades do Brasil e do Exterior.

1/7/2014

24/06/2014 - Atualizada em 23/06/2014